30 de junho de 2010



Um Futuro Ser Completo


Saber viver, saber esperar
Tudo no contra tempo da situação
Montar no mundo e cavalgar
Largar o cogente por só querer
Se o tempo é sua Nêmesis
Levante e corra em qualquer direção
Saia do ostracismo de um abrigo
Essa  solução é só enganação

No adjunto de tudo que te faz feliz
Vale a pena o tempo perdido
Se por um lado desce ralo abaixo
Por outro alimenta sua alma
Com sabedoria, tempo e muita calma
O mundo estará em suas mãos
Com paz, integridade e humildade
Tornar-se-á muito mais do que aprendiz

Ser um monge na pura meditação
Paira o silêncio ao se encontrar
Passeando ao redor do espaço tempo
Sem sequer ter hora para chegar

Totalmente de bem com sua vida
Sabiamente convida ao vivo o bem
Com sua mente muito bem na vida sã
Para conviver sabiamente com sua vida zen.

André Anlub





PERDIDO NO ESPAÇO
.
Viajo por entre galáxias
Estrelas cadentes
Buracos negros
Na velocidade da luz
.
Espelho-me em grandezas
No infinito
No belo, bonito
Em muitas certezas
Inclusas no tempo e na imaginação
.
Contudo me acho
Perdido no espaço
Sem pé nem cabeça
E com muita incerteza
De um ser que retorna
De volta ao chão
.
Vejo-me inseguro, tonto em perigo
Meu próprio inimigo
Poeira estrelar
Em um eco obscuro
Anéis de Saturno
Construo um abrigo
Em um planeta vazio
Chamo de meu lar
.
André Anlub [Poeteideser]

A ARTE NA MADEIRA, SENSACIONAL!

28 de junho de 2010


ARMAGEDDON

Nunca um céu se fez de feio
Nunca houve uma cor de fogo
Muitos galopes se ouviam à distância
Eram quatro homens ao todo
Ventos fortes surgiram num estalo
Tsunamis do além
O mundo esvaindo-se para o ralo
Uns orando para outrem
Os pecados vindo à tona
Abandono dos vinténs
Correria, fogo e ferro
Almas perdidas vagueiam
Feridas se abrem
O belo se faz feio
É a tristeza que invade
O fim não está próximo
Já chegou e fez moradia
O dia não mais existe
Faces de melancolia
Cães sem dono vagando nos destroços
Idosos tentando se equilibrar
Pessoas fazendo menções aos mortos
Cogumelos de podridão a brotar
Uns saqueavam o comércio
Outros deixavam para lá
Olhos ficando cegos
Elos a se quebrar
Todos no mundo são réus
A bola se partindo em duas
Os cavaleiros sorrindo no céu
Sempre acha quem procura

André Anlub

HOSPÍCIO


Salientaram no hospício
Ninguém iria comer
Injeções na testa
Mais que um sacrifício
.
Uma doutrina errada
Condições terríveis
Faces amarguradas
Pessoas mais que sensíveis
.
Não tinham valor algum
Exclusos da sociedade
Pessoas novas e de idade
Somavam um mais um
.
Indigentes, obscenos
Cenas do dia a dia
Pretos, brancos, morenos
Sujeitos a revelia
.
Desprezados pela verdadeira família
Inúteis sem poder reciclar
Cães expulso da matilha
Sem ter mais em quem amamentar
.
Aos montes iam se definhando
Em um frenético vai e vem
Homens mortos andando
Passos calmos pro além.
.
André Anlub (23/7/09)






27 de junho de 2010


UM RESUMO

.

Como um feixe de luz na alma

Prisma de paz e harmonia no coração

Decorei com palavras minha vida

Sobretudo sobre a verdade e a emoção

.

Sem palavras, com argumentos

Com intenções, sem pretensões

Sem cenas, com acontecimentos

Com e sem acomodações

.

Vou levando iluminado e iluminando

Voando, nadando ou andando

O importante é chegar

Em algum plano e lugar

.

Com calma e paciência

Inteligência sem demência

Muita inspiração e imaginação

.

Escrevo nas linhas os poemas

Os sentimentos, histórias e momentos

O âmago da minha emoção

.

André Anlub [Poeteideser]

26 de junho de 2010

O Ser Quase Sábio


Dos três métodos para ter sabedoria
Como Confúcio dizia
O primeiro é por reflexão
É o mais nobre
Esse para mim não existia
O segundo é por imitação
É bem mais fácil
Mas digo não
O terceiro é o meu jeito
É também o meu fardo
É por experiência
Com certeza o mais amargo

Sabedoria não nasce em árvore
E eu com meus poemas
Papéis, papiros e rabiscos
Bloquinhos, lápis, problemas
Tudo isso esquecido
Na imaginação de uma cena

Um fogão a lenha queimava
Era uma bela manhã
O café já pronto na mesa
O trem passava apressado
Cheiro de chá de hortelã

Um dia começa bem cedo
A pressa de uma nova jornada
A cada renovar de uma vida
Portas se abrem, saídas
Espantam a depressão
Curam recentes feridas
Libertam almas caídas
Estende a palma da mão

Nela existe a resposta
O amor de um coração
É o sim e o não da questão.

André Anlub

Minha Escrita II

De repouso entre um suspiro e outro


Acamado entre o amar e ser amado

Coração bate forte sendo fraco

Pensamentos voam soltos, indo alto

Minha escrita está submersa em azul anil

Com sentimentos verdadeiros e inventados

Vagueia entre o real e o senil

Persegue o concreto e o abstrato

Língua solta e comprida

Profere idiomas mal falados

E alados levam poemas declamados

Aos ouvidos que se deixam ser ungidos

Uma dor quase sempre vira escrita

Escrivaninhas, com papiros, suas penas, velhas tintas

O que não se limita, muitas vezes quer ser lido

E o que é lido no respeito não se imita.

Segue assim até nascer do branco pó

O rebento que do chão fica de pé

Que se engasga com as empáfias, o alento

Por um momento ri de todos ao redor.

André Anlub






O oásis de cada dia

Deseje-me sorte em voz alta

É como carregar o embuste no colo

Cegue-me com areia nos olhos

Envenene-me coma saliva mais farta

Consigo a solidão de um espinho

Tenho a companhia de uma flor

Sou seu brinquedo de menino

Esquecido em qualquer gaveta

Com uma etiqueta, escrito “dor”.

Lua e estrela, combinação astral.

Brilho e beleza, só falta você.

No espelho d’água, trilogia perfeita

Tudo absolutamente normal

É a delicadeza que constrói você, seu quebra cabeça

É a pureza que circula por dentro

Na certeza de estar certa na seta que acerta o alvo

Tudo no seu devido momento

Agora vou indo com seus votos e coragem

Embriagado de otimismo e muita energia

Em uma vida que passa a minha frente como uma miragem

Buscando o oásis nosso de cada dia

André Anlub

25 de junho de 2010

O SER 2000 (parte 1 e 2)


Nasceu mais uma bomba relógio
O rebento prodígio atual feito de negação
Pólvora circula nas veias desse ser biológico
Pronta entrega de emoção

Expondo tudo e todo sentimento
A todo momento, a todo lamento
O torno apertando seu cérebro
Célebre pessoa de mãos dadas com seu sofrimento

Escorre por todos os seus dedos
Essa animação que outrora desanimada
Do nada mais uma semente germina
Mas que acaba por dar em nada

Acabou o sonho e com ele vem o pesadelo
Ecoam no céu gritos de infelicidade
A normalidade é mera conjectura
O caos é pura formalidade

hoje é um dia comum
Defecam em um povo pobre uma bomba
Um Deus qualquer para causar discórdia
Um outro para o próximo afronta

Estou aqui e pronto
Estupefato com o fato
É assim a bola poluída
Me largaram nessa ralo

Nasci para fazer volume
Excesso de contingente
Ta lotado de estrume no mundo
Pensando e fingindo ser gente

E a camada de ozônio?
E a massiva perda do hormônio?
Tudo enferrujado e imundo
Onde se compra os neurônios?

Um botão para acabar com isso
Urânio solto no ar
Um sorriso, um compromisso
Flatulência da bomba H

Acabar de vez com essa bola
Jogar fora todo esse lixo
Matrimônio do errado com a escória
Terra de gente virando bicho

André Anlub


O HUMOR DE MHEL MARRER

Pessoas Inteligentes


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia como idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates, esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor,de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganharminha moeda.

'Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm umaboa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensamde nós, mas sim, quem realmente somos.

O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de umidiota que banca o inteligente.

Arnaldo Jabor

Do Próprio Veneno

Arranca o meu coração e coma
Beba minhas lágrimas de dor
Me pisa já que estou deitado na lama
Sempre fez da minha vida um horror

Vem com uma pedreira nas mãos
Com sua dinamite e punhal
Os arqueiros, guerreiros e canhões
Para sua vitória final

Porque não desiste e me deixa
Tem que rir e me fazer sofrer
Bater, cuspir e pisar na cabeça
Dizer que sou impotente ao seu ver

Nunca foi feliz ao meu lado
Já me traiu com outra mulher
jamais teve comigo um orgasmo
Nem um momento de prazer qualquer

Disse que nosso filho não é meu
Mesmo eu vendo que se parece comigo
Sei que nessa taça um veneno me deu
Mas eu troquei a mesma contigo.

André Anlub


Folhas Amassadas

Toquei a sua face e enxuguei o seu pranto

Limpei seus lábios que mordeu e sangrou

Desfiz as tranças feitas para me salvar

Descer do nosso castelo em chamas

O farto fogo que você ateou

Tudo muito claro, poesia em jogo

Mais uma vez do jeito que almejou

As rimas muito falhas, folhas amassadas

Parecem às toalhas sujas que por fim deixou

O vento bate a porta, a torta ficou pronta

A chave cai ao chão, o fogo apagou

Demonstro minha fraqueza, alguém logo me aponta

Procuro em todo canto o que você já achou

Seus dedos tocam minha face de coitado mor

Esnoba-me bem baixinho ao pé do ouvido

Trata-me infeliz como qualquer individuo

Na sua vida sempre sou de ruim a pior

Os poemas saem sujos, magníficos detalhes

Bandeiras perfuradas pelas flechas dos cupidos

Carrancas dos navios, belos entalhes

Guerreiros Nórdicos, não lhe darão ouvidos

André Anlub


Felicidade, Sentimento Imponente

Começo dizendo que tudo que fui, que sou, e que um dia serei, basta saber uma coisa, haverá felicidade sempre, por que essa necessidade constante de ser feliz?

É obrigação, vaidade, é uma doença que invade o ser, desde a infância quando ainda começa a dar os primeiros passos em direção aos primeiros brinquedos, indo de encontro às primeiras pessoas, querendo ser feliz, arrumar distração. Se todos olharem para trás irão perceber que foi assim, e se seguirá assim eternamente, enquanto vivermos, uma procura por um sentimento que nem ao menos é palpável, mas que é maravilhoso e recompensável.

É de dentro para fora e de fora para dentro, é redundante, é uma metáfora ou pode não ser, não importa, o que vale é sentir. De tudo que temos de melhor, é ela o melhor, de nada vale o amor se não houver a felicidade, ela é dona de todos os sentimentos, dona de todas as riquezas, da ignorância a cultura, do pobre ao rico, do mais velho ao mais novo, você já pensou uma coisa, nem todos nós somos capazes de amar, mas todo ser vivo é capaz de ser feliz!

Até para morrer queremos morrer felizes

André Anlub (16/03/10)


Ser modesto e ser medonho

Os olhos vêem, o coração sente
Palavras soltas, versos obscenos
A língua passa por entre os dentes
As mesmas cenas passam a minha frente

Não me amofino, restou só eu
Absolvido por um talvez
Na sua vez, uma ré sofrida
Que nessa vida pagou o que fez

Todas as sombras são desejos
O seu jeito quase assombra
Unicórnio com dois chifres
Eu quero é mais, aceito a honra

Nesse mundo alheio
Ser um ser bem pequeno
Um pingo d’água, uma semente
Vagamente um grão de areia

O que restou da mágoa
Por entre o concreto e o abstrato
Estar perto ou em um sonho
Ser modesto e ser medonho
Um gambá ou ser um gato
Em todo canto procuro
Bem longe e próximo do mundo
Ser parte do seu rebanho.

André Anlub

Cotidiano

Com idade de ser um homem feito
E com defeito que carregamos no peito
Faço uma rima com carinho e verdade
E não imagino como seria de outro jeito

E não aceito essa tal desigualdade
Com respeito durmo tranqüilo no meu leito
E acordo as cinco horas com muita vontade
Faço um verso para alegrar o meu dia

Vou correndo pra bendita labuta
Não vou xingado igual uns filhos da truta
Vou contente sabendo que mesmo a tardia
O meu salário aparece no bolso

O meu esforço jamais é a esmo
Minha índole continua um colosso
Por um momento paro e escrevo
Por um segundo paro e te ouço

Me dá um abraço e me deseje bom dia
Pego a marmita e encho de novo
Carne moída e um bocado de ovo
Para dar sustância e também energia

Logo às seis horas largo esse batente
Vou ao dentista arrancar mais um dente
E chego em casa com uma fome danada
Marco presença com minha doce amada.

André Anlub

24 de junho de 2010

A Perda da Fé


A Perda da Fé

.

A visão mais turva, suja

Deixa que eu mesmo piso na uva

Sei que irá curar o desalento

Muito mais fácil deixar cair, dos olhos, uma chuva

.

Cansei de levantar, para o céu, as mãos

Engasgo com o medo, ébrio e hipocondria

Supre a dor com o comprimento de um comprimido comprido

Levanta e não cai de joelhos ao chão

.

Dizem que um Deus te ama

O resto do mundo não

.

Todos os elos dessa corrente

Foram tomados pela ferrugem

Águas só me molham, aos outros, ungem

Palavras incertas, ditos incoerentes

.

Com os nossos cabelos ao vento

Que acabam levando a vida

Uma partida fez-se momento

Para um lugar bom será sempre bem vinda

.

Como sabemos dos nossos erros

Como fingimos indiferença

Como negamos todos os zelos

Como sofremos com nossas crenças

.

Dedão nas orelhas, mãos espalmadas e línguas a mostra

Armado o circo, chamamos os santos

Com olhos cegos, soltem seus prantos

Eu perdi a fé, quero uma forra.

.

André Anlub










A Navalha de Occam

.

Entre todas as teorias em sua cabeça

Achei uma mais fácil de explicar e entender

Pergunta-me: por que pedir adeus?

Um trocadilho

Jamais, erroneamente, irá saber.

.

Se já deu no que foi

Não perpetue a casualidade

É egoísmo, pois não existe mais porvindouro

Falsa moralidade

.

Não me venha com mais explicações

Sente que as nuvens irão sumir

Pensa se o tempo pode parar

O ódio é um elo para desunir

Ainda acha que é loucura sentir e pensar?

.

Onde está a razão?

Onde está o sentimento?

Busca no âmago do interior

Com toda a redundância desse momento.

.

O terror de não ter mais emoção

Nessa ação que lhe faz tão bem

É a vontade de estar vivo

Voando a favor do vento

Mas sempre de encontro a um trem.

.

André Anlub




Um pouco “d’eu”


Sou um personagem dramático em minha vida

Aceito todos os dias novas pessoas

Tento ter deveres e muitos direitos

Piso sempre em terras novas

Em vez de curar, evito feridas

Sinto o amor em verso e prosa

Sei que nem sempre tudo é um mar de rosas

Por isso procuro ter diversas saídas

Brinco, rio, dou um tapa na morte

E com sorte ela vai e não volta

Impossível mesmo é perder a alegria

Queria consertar no mundo todos os cortes

Não largo jamais a minha caneta

Com certeza tento ir pelos caminhos retos

Mas não ligo se houver curvas na minha meta

Quero ter mulher, filhos e muitos netos

Respeito-me e o mesmo reflito em todos

Humildade posso dizer que tenho um monte

Coloco a fé acima de tudo

Bom dia, boa tarde e boa noite

André Anlub

Curriculum Poético

Começo pelo modo mais fácil
Entrego o meu ser por inteiro
Espero uma solução instável
Busco o dito amor verdadeiro

Nunca fui exigente demais
Também não sou perfeccionista
Visto a camisa da paz
Não vivo a vida seguindo uma lista

Não traio e não suporto traição
Atraio para mim uma forte energia
Dispenso qualquer tipo de apresentação
No sexo faço a dois a minha orgia

Amo a natureza em geral
O mar, sol, lua o sul e o norte
Penso que recíproca é uma coisa normal
Não temo, nem subestimo a morte

Dinheiro para mim não é tudo
Contudo, tê-lo não faz mal a ninguém
Grandeza muitas vezes é absurdo
Humildade sempre receberá nota cem

Não sou nenhum vegetariano
Amo um bom filé mignon
Faço aniversário todo ano
Não minto minha idade em vão

Não me importo com cor, religião ou time
Sou uma pessoa fácil de conviver
Não me chateio se falam que meu verso não rima
Mas fico triste se a pessoa não ler

André Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.