7 de abril de 2012

Na vida e no esporte quase sempre vence o melhor... Algumas vezes quem tem mais sorte. - Andre Anlub -

Não sei se Deus ajuda a quem cedo madruga, mas com certeza se atrapalha quem dorme muito pouco!
- Andre Anlub -

Para Sylvia II

Presente muitas vezes em meus sonhos
Com a alcunha de Victória
Sempre longa fábula de final feliz
Quimera de uma escritora que também é atriz.

Passeando em pensamento
Sendo lida ao relento
Denotando em aforismos
O seu mundo em fartas folhas
Na cabeceira do surrealismo.

Segue mãe, imponente e linda
Colosso na exposição dos sentimentos
Por dentro estrutura abalável
Sensibilidade inimaginável.

Os rebentos amparados, longe das asas da mãe
O fim já anunciado pelos martírios de viver
Sua escolha foi infindável branca folha
Jamais entenderão o que seria seu bel-prazer.

Trinta anos são tão parcos
Para uma rainha na imortalidade
Temos que carregar os fracassos
Com a incumbência de pisá-los.

O dito “Efeito Sylvia Plath”...
Que muitos poetas carregam no cerne
Não está pertinente a perder
É somar o muito além do que há.

André Anlub



Imagem: tattoo from the poem "Tulips" by Sylvia Plath - web

6 de abril de 2012

Apenas uma Ponderação (parte III)

Realismo do poder de uma paixão é a mais cruel das realidades
Sonhos que poderão se realizar
Uma família que pode habitar seu legado
Ninguém sabe se será uma possível dor de separação
Paredes brancas para pintar.

Às vezes para enxergar temos que ficar cegos
Um coração que há dúvida se irá quebrar
Cada passo pulando buracos
São as mazelas que perpetuam os egos.

Passam-se anos e esquecemos tudo
Horas que ficamos somente em sonhos
Um passado que passou como puro absurdo
Pode vir, como chuva forte, a se repetir.

Em um mais novo louco amar...
Sinto cheiro de nova vida
Um recomeço com rebentos e novas armas
Nova batalha, sentimento, era
Uma porta pantográfica para usar de saída.

Na beira do abismo encontra-se nova resposta
Se olhar para baixo não vai se arriscar
Sem dinheiro ou bens, mas pode se fazer a aposta
Nova casa no coração é toda quimera.

André Anlub

A história de uma criança que se perdeu dentro de um computador em 1950


Há algum tempo atrás, os editores do TNW colocaram um post na Web que era um agrupamento de experiências de computação. No entanto, uma vez que a mensagem foi para a internet, um dos editores recebeu um e-mail que continha histórias sobre as primeiras interações dos leitores com um computador e também histórias sobre os primeiros computadores do mundo.

Uma das primeiras histórias falava de um homem que se perdeu dentro de um computador.

A história só foi mencionada de passagem durante a primeira correspondência, mas depois o editor foi colocado em contato com o homem em questão, e a história se mostrou hilariante.

Imagine a década de 1950, quando os computadores começaram a ser construídos e leia essa história:
“Em 1950, eu tinha 10 anos, e estava visitando o campus da Universidade Estadual de Michigan. O computador estava no chão, desligado. Era um computador muito grande, quase metade do tamanho de um ginásio. Então, eu entrei no computador e andei para cima e para baixo olhando para os tubos de vácuo até que eu fiquei preso lá dentro. Eu não conseguia ver a porta, e não lembrava o caminho para voltar para fora. Eu estava literalmente "perdido dentro do computador". Então eu continuei andando, e finalmente encontrei a porta de saída.”
Cotidiano

Com idade de ser um homem feito
E com defeito que carregamos no peito
Faço uma rima com carinho e verdade
E não imagino como seria de outro jeito.

E não aceito essa tal desigualdade
Com respeito durmo tranqüilo no meu leito
E acordo às cinco horas com muita vontade
Faço um verso para alegrar o meu dia.

Vou correndo pra bendita labuta
Não vou xingando igual uns filhos da truta
Vou contente sabendo que mesmo tardio
O meu salário aparece no bolso.

O meu esforço jamais é a esmo
Minha índole continua um colosso
Por um momento paro e escrevo
Por um segundo paro e te ouço.

Me dá um abraço e me deseja bom dia
Pego a marmita e encho de novo
Carne moída e um bocado de ovo
Para dar sustância e também energia.

Logo às seis horas largo esse batente
Vou ao dentista arrancar mais um dente
E chego em casa com uma fome danada
Marco presença com minha doce amada.

André Anlub

Doce amante

Atravesso os mais tortuosos logradouros
Cobiço as respostas e não os louros
Viro o mundo do avesso, faço um desenho.
Não perco ou esqueço o meu rascunho.

Enfrento mandinga, sol quente e dilúvio
Posso ser pigmento sólido ou pó solúvel
No papel deixo minha vida e assino embaixo
Transmito o que eu vivo e penso, em ínfimo espaço.

Dos amigos espero apenas reconhecimento
Dos inimigos o silêncio já me agrada
Mostro que faço tudo com pura paixão
Tatuei com suor e sangue na testa: “determinação”.

Vejo no horizonte a linha de chegada
E essa jornada é mais que gratificante
Sei que não sou uma errante alma penada
Trato a arte como uma doce amante.

André Anlub


Imagem: web
Livros (Antero de Quental Quatro, Êxtases de Sossego) do meu amigo Poeta Rogério Camargo. Grato Poeta!

5 de abril de 2012

“Um sonho que sempre não tive”

Caminhando por um jardim surreal...
Deparei-me com algumas belas plantas epífitas
Sentei-me em um velho banco de madeira
Um rio de prata atravessava o lugar
Longe haviam árvores altas que pareciam tocar o céu.

Estiquei o braço em direção a uma orquídea amarela
Ela estava caída no chão, ainda molhada pelo orvalho
Peguei e a levei até o nariz
Ainda pude sentir a sua fragrância
Era o meu perfume preferido.

Levei-a então bem próximo dos meus olhos
O sol batia e ofuscava douradamente minha vista
Formava uma espécie de arco-íris, singular beleza
Veio-me a visão dos seus cabelos.

Nesse momento meus pensamentos se consumiram
Lembranças que haviam sido arquivadas...
Mesmo assim voltaram como num estalo
Sem piedade.

Por que fui tão rude com ela?
Pensei como seria o presente se no passado agisse diferente
Ponderei as decisões que tomei...
Algumas sensatas, algumas egoístas e muitas precipitadas.

Tentei ajustar o complexo relógio do cérebro
E perguntas vieram com uma tempestade...
Antes mesmo que eu pudesse ficar de joelhos...
E meus prantos se derramassem por sobre mim...
Acordei!

Mas as dúvidas nunca deixaram de ecoar.

André Anlub

Paz e Amor

Minha paz...

Procurei minha paz em meu norte
E com sorte achei muito mais
Minha paz é colosso, forte
Muito além que presente é minha paz.

Uma paz revolucionária
Conquistada na infância
Na elegância das brincadeiras de criança
Mas nunca foi imaginária.

Mas a paz se perdeu
Se foi, arremeteu
Era imortal, mas acabou
Não tinha fim, mas morreu.

E no enterro da paz
No "aqui jaz" do bem querer
Jamais irei saber
Se a paz é você quem faz.

E meu amor...

Procurei meu amor em todos os cantos
De Botafogo ao Catete
Em baixo do tapete
E até em outros planos.

Procurei na nostalgia
Felicidade, magia
Inenarráveis emoções
Só achei desilusões
Com o criador e sua cria
Uma falésia se erguia
O que sacia os corações.

Amor, que de gigante nunca encolheu
Estacionou no apogeu
Mas se arriscou e cansou
O que sobrou do céu
O vento que levou

Azedou o mel.

André Anlub

4 de abril de 2012

Verso Vadio

Meu verso sorriu um riso falso
brincou de ninar a inconseqüência
talvez por clemência desceu a ladeira
sem eira e nem beira criou alternância.

Aos passos ébrios com deselegância
se fez de coitado sem chamar atenção
nessa contramão de portas fechadas
avistou a fonte da casta inspiração.

Então desinventou a seriedade
zombou da vaidade só pra divertir
com passos trôpegos fez-se de rogado
e deixou de lado o que queria sentir

Adotou a alcunha de anjo caído
olhos de fogo e essência de desatino
mas mesmo sendo um abandonado menino
ficou grandioso para um bardo estimado.

Marçal Filho/André Anlub
Minas/Rio
03/04/12


3 de abril de 2012

NOSSOS LITÍGIOS

Pelos nossos próprios litígios
Tentei organizar nossas vidas
Apagando insensatos vestígios
E acendendo e excedendo as saídas.

No doce ninho, que mesmo em sonho
Onde criamos rebanhos, rebentos
Em águas límpidas que fazem o banho
Depurando, em epítome, nossos momentos.

Amontoando em vocábulos incertos
Vejo e escrevo, em linhas tortas, n'alma
Optando por esse amor na justa calma
Nas brigas que expulsam demônios e espectros.

Mas na sensatez do amor verdadeiro
Vi-me lisonjeado por ser o primeiro
O real, fiel e o ardente.

Sou o qual lhe agarra a unhas e dentes
Sendo o mais perfeito, da paixão, mensageiro
Andando feito ébrio a passos doentes.

Mesmo se somassem todos os números e datas
Secassem todas as águas do planeta
Encharcando sua face que no ápice da tormenta
Sempre responde com lisura imediata.

O ardor do âmago do seu ser
Acabou escrevendo minhas linhas
Nesse bem querer de minhas rinhas
Só, e mesmo cego, posso lhe ver.

André Anlub

Através do olho mágico da vida, vejo o amor que mais uma vez bate à porta do meu coração.
- Andre Anlub -


Imagem: arq. pessoal
Soberbas lanças.

Na despedida da justa causa da vida
Com raro aroma de quero mais
Faço da presunção inimiga
E digo ser gratificante a paz.

Uma nebulosidade me persuade
Fico com receio de satisfazer meu arroubo
Mas meus pés nesse solo quente que arde...
Não conseguem permanecer sem meu voo.

Sabendo que tenho como objetivo o empíreo
Muito além que os olhos dos normais alcançam
Quero deixar aos mortais o extermínio
Que provem das minhas soberbas lanças.

André Anlub

2 de abril de 2012

Ledo engano

Ouvem-se boatos que o amor não vale a pena
Insistem em citar as uniões que deram errado
Evidenciando nas relações o sigiloso pecado
Colocando fogo no teatro, desdourando a cena.

Filosofando sobre o amor e o mundo
Hoje amanheci bastante confuso
Quase discriminando o certo ou errado
Sobre o que é ser vitorioso e fracassado.

Descobri em velhas trilhas os caminhos novos
Cada qual escolhe o que quer, é bem sabido
Mas propender para o atalho é um ledo engano
Antigo clichê que é dormir com o inimigo.

O amor é intrínseco no ser mais brioso
Meticuloso com a mais esplêndida jornada
Eleva as nuvens, voando baixo, o ser vistoso
Sempre o amparo da sensação resignada.

André Anlub

(Singela homenagem ao grande Chico Xavier no dia que completaria 102 anos)

O Encontro

Uma luz de um brilho forte
Meu coração em grande doação
Puro e verdadeiro me dei e ainda posso me dar mais
Quero seu amor... Peço sempre em oração.

Dizem que é impossível, pois já desencarnou
Mas ainda sinto forte sua presença
Depois da morte não sei para onde vou
Quero acreditar ainda mais na sua crença.

Pegarei a caneta, tente falar comigo
Um murmúrio ou um sinal... Qualquer coisa então
Cansei de banhar as folhas com meu pranto
Lágrimas e arrepios de ocasião.

Quero me ir para ver se lhe encontro
Vale o risco... Nesse caso nada é em vão.

Tomaria veneno e um quilo de calmante
Só para lhe ver chegando como um sonho bom.

André Anlub

Sentimentos Confusos

Caminhando no parque pensei em você
Entre a neve que cai e o vento frio que bate
Na mente momentos que nunca vou esquecer
Pensava tão alto quanto um cão que late.

Seria o ódio e a saudade ou o amor e a vaidade?
A confusão era tamanha que nem sei a verdade
Colocou fogo nas cinzas que pensava tê-las extintas
Como pegar um kandinsky e borrá-lo de tinta.

Lembro das crianças que não chegamos a ter
E nos dias frios um ao outro aquecer
Das falácias que saiam da minha ébria boca
Mesmo assim você sorria e se fingia de louca.

Mas chegando em casa e enfim aquecido
Descobri que a saudade é maior que a loucura
E saber que apesar disso, sou jamais esquecido
Me esperava deitada completamente nua.

André Anlub

A Casa do Sonho - Uma prosa louca

Uma bela casa... Parece assombrada
Parede violeta... Pode ser roxa
Meio descascada... Mas ainda está nova
Torneiras de prata... De realeza
Um piso beleza... De tábua corrida
O lugar, não sei... Só sei que é bem longe
Também não importa... E não importa mesmo
É de frente ao mar... Sinto a maresia
De fundos para as montanhas... Tem um grande terreno
Eu abro a porta... Morrendo de medo
Começo a andar... Vou andar devagar
Um clima ameno... Sinto um pouco de frio
Tem um segundo andar... Sigo com medo
Com linda sala de jantar... Penso em ficar
Amplo escritório... Lembra meu quarto
Colado a sala de estar... Perco-me no pensar
Bem em frente ao mictório... Acho que vou rezar
Grande corredor... Qual oração?
Um cão labrador... Será que o chamo?
Ou seria uma cadela?... Vou deixar para lá!
Na frente da casa uma árvore... Com um belo balanço
Vejo pela janela... Um ar gelado de doer
Um pé de abacate... Deu-me vontade comer.

Cercando a casa... Um cercado bem novo
Um pequeno pomar... Belo pomar
Colado em um poço... Bem fundo
Com água potável... Algo para tomar
Lá no fundo o sol... É o caminho de volta
Faço um eco em sol... Um ré ou um fá
Lugar admirável... Sei que vou voltar
Um dia hei de morar
Viver com a família
Até desencarnar
Mas agora escreverei para o mundo uma canção
Uma canção que fale de amor
Sem prolixidade
Sem pudor nem dor
Com pitadas de carinho
Desejo, baixinho
Doces beijos, noites ardentes
Puro amor
Beijos melados, noites "calientes"
Vou fantasiar a vida
Torná-la querida
Dizer sim para tudo
"Arriba e arriba"
Fazer uns absurdos
Me permitir a liberdade
Tudo ser a saída
Nem saber minha idade
Não quero mais viver com despedidas
Chega!, vou voltar a realidade.

André Anlub



1 de abril de 2012

Com tintas, telas e a caneta
Levo minha vida feliz
Com o tempero da alegria
E a humildade de ser sempre aprendiz.

- André Anlub -

1° de Abril

Olhos Alagados

Eu podia ser o sol
Iluminar teus caminhos
Alegrar teus ébrios desatinos
Teu calor, inferno bom
Desatar de nós os nós.

Talvez ser a lua
Mensageira da luz do astro rei
Limpar uma alma, dar vida
Uma placa de metal, pela ferrugem carcomida
Pelo tempo, pelo sal
Tornando-a nova
Ser, e só ser, um ser sentimental.

Uma inspiração poética
Da vida, da morte
Teu colo, teu norte
Calmaria e vendaval.

Um peculiar timbre de uma ave
Afastando os prantos
Nos olhos, nos campos
Das portas abertas
Uma só chave.

Um peixe
Desvendando os segredos dos navios naufragados
Ir bem, além, fundo
Onde a luz do sol não chega
Onde a lua não influencia
O som das aves não se ouvia
Perdendo a bela primazia
Agora, aos meus prantos, os olhos alagados.

André Anlub

1° de Abril

Como irá acabar esse paradoxo?

Percalços do viver

Ser isento de extremos pecados e absurdos
Encalços infindáveis pelos imagináveis becos e calçadas escuras
Como sombras sem vida, mas com medo e intuito.

Deslocando-se pelas nossas fraquezas e amarguras...
Que domina cada osso e carne...
Cada órgão e músculo
O corpo todo e, às vezes, até nossa alma.

Assim como se não fossemos nada...
Sentindo-se nada além de um mísero grão de areia...
Perdido no deserto do Saara.

Nessas horas, nesses momentos...
Podemos, até mesmo sem perceber,
ter tido uma pequena amostra grátis de depressão.
É como uma sensação de desmaio, de escurecimento.

A ansiedade de se ver agitado, andando por toda casa
Indo a todo o momento ao espelho
Pensando se irá sair sangue do nariz ou ouvido
Ou somente esconder-se sob lençóis.

Mesmo sendo tudo ilusão ou real
São percalços do viver
Coisas que simplesmente irão acontecer
Para tentar dificultar nosso caminhar.

Tudo é o ciclo natural da nossa natureza...
Temos a força da beleza do amor que desestrutura o torto...
Como a fé que modifica e lapida o todo...
Fazendo-nos mais dignos, dando esperança e sendo nosso norte...
Tudo para encararmos a vida
Ou muitas vezes a morte.

André Anlub


imagem: web

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.