6 de abril de 2014
5 de abril de 2014
Meu poema atravessando o oceano (novamente)
Meu poema escolhido pelo amigo/poeta Fabio Kerouac para ser declamado por ele...
- Segue postagem dele no Facebook:
"escolhi o poema que vou encerrar as minhas performances na feira de genebra (30.abril a 4.maio-2014)... vou interpretar o poema no teatro da vida do poeta andré anlub (carioca radicado no ceará)...
No teatro da vida
Um brinde à paixão aventureira
abrindo o melhor champanhe
se banhe na fonte da juventude
faça dessa quietude a voz guerreira.
Mais ameno, segue firme, segue o tempo
e ao vento, dissiparam-se as nuvens
bem ao longe, as colinas, ornamentos
e o verde, um alento, é perfume.
A natureza é o presente de união
da unção do momento com o desejo
que o beijo assina embaixo, dá o laço
encare o passo, pois o tempo é contramão.
Amanheceu e a paixão já fez a cama
tomou café, leu jornal e foi-se embora
e em outra hora, de repente, talvez volte
pois no agora, fecha a cena, encerra o drama."
4 de abril de 2014
3 de abril de 2014
2 de abril de 2014
1 de abril de 2014
O livro que fez meu cavalo livre...
O livro que fez meu cavalo livre
(Parte I)
A priori...
tudo está a contento, e sobrevivi!
Lembro-me da vastidão do picadeiro
o cavalo da loucura em galope louco.
Nunca se deixa de fazer pouco
quando tudo se tem...
É você em primeiro!
Alucinações, parábolas, cogumelos
nos desenhos, moravam duendes
pras crianças, eram casas...
Salgados caramelos.
Cavalguei sobre o campo de tulipas
amassadas pelas pegadas do cavalo.
E na queimada da mata...
Pelo ralo foram-se alguns anos
pelo corpo farejei meus desenganos.
Chorei ao deparar-me com o tempo perdido
e no dito e não dito que ignorei.
Com a felicidade tinha perdido o compromisso
e no chumaço do chá de sumiço,
hoje me achei.
Enfim, estacionado o cavalo.
Dei banho, água e feno
abri o cercado do terreno
e o deixei livre ao regalo.
André Anlub®
(3/6/13)
Se todas as tulipas fossem negras
(continuação de “O livro que fez meu cavalo livre”)
Meu cavalo nesse momento é livre
porém, ainda com alguns fantasmas.
Também há as estradas íngremes
que estendem um tapete vermelho para o nada.
Agora, as tulipas estavam inteiras.
não mais pisadas pelas patas.
Brilhantes tulipas, com cores vivas
e força para enfrentar a tempestade.
O amanhã próximo de letras e tintas
a sina que mudaria o caminhar.
Nas mãos, preparados para tocar a alma...
Os livros de Emily Dickinson e Sylvia Plath.
E as tulipas se tornaram negras
ao conhecerem sua história e sua dor.
Regadas e afogadas pelas flores coloridas
que também afogaram junto seu rancor.
E meu cavalo livre...
Hoje tenho novo cavalo
ele está perto, mas não temos contato.
Ele me inspira, traz força e medo
me respeita e impõe respeito.
O coração se abre, vejo meu próprio inventário.
Martírio empoeirado de um achaque guardado
e o amor incrustado de um todo imaginário.
Hoje a vida é um constante cenário
como o mar que me conhece
até mais do que eu mesmo.
A moradia na emoção
é o botão da alma incendiária.
Pago a diária desse hotel
com a locação do meu bordel
com o papel, meus rabiscos
e a loucura ponderada.
André Anlub®
(4/6/13)
O cavalos, as tulipas e uma vida
(continuação de “Se todas as tulipas fossem negras”)
Meu cavalo relinchou por comida
quer algo esquecido e sem fim.
Quer banquete farto e antigo
quer minhas loucas iguarias
pois já está farto de capim.
Meu cavalo veio à minha porta
nessa torta manhã de domingo.
Ouvi com delicadeza sua clemência
e chorei feito menino.
Mais uma vez só vejo as tulipas negras
e o verão mergulhado no inverno.
O inferno com suas portas abertas
badalou os sinos
e colocou o capacho de “bem-vindo”.
Mas, minha gente amiga...
beijo a vida vadia.
Deem-me as mãos, me deem guarida
não quero ser julgado, é covardia.
Como réu confesso, meu cavalo se vai
some ao longe, pelo canto da estrada.
Sua estada é sempre trágica
e, como mágica, ressuscita as tulipas.
André Anlub®
(7/6/13)
31 de março de 2014
A História do Museu MAC Bahia
O Museu de Arte Contemporânea MAC é um museu ONG (Organização não governamental), registrado no Sistema Brasileiro de Museus IBRAM, CNPJ 11.431.729/0001-39, que se reconhece comprometido com a redução da dívida social para com a população excluída do universo das artes visuais, na medida em que possibilitará o acesso de jovens, crianças e adultos à arte educação, educação patrimonial e educação ecológica,vistos como processo formativo na melhoria da qualidade de vida do nordeste brasileiro.
O acervo permanente do MAC é composto por mais de 200 obras de arte nas categorias: pintura, escultura, gravura, desenho e fotografia, e conta com a participação de artistas de vários países, como: Brasil, França, Japão, China, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Tunísia, Turquia, México, Venezuela, Colômbia, Uruguai, Argentina, Chile, Finlândia, Guiné Bissau, Peru, Bielorússia, Rússia, Marrocos, Kosovo e Romênia, e contém uma rica diversidade de estilos e formas que compreendem a arte surrealista, arte impressionista, arte naif, arte abstrata, figurativa, realista, das mais variadas técnicas, e abre caminho para novas tendências.
"O MAC foi criado virtualmente no Facebook pela Mediadora Cultural Simone Lobão, que chegou à cidade de Senhor do Bonfim, na Bahia, acompanhando a família, que saiu de Salvador para implantar a Universidade Federal do Vale do São Francisco, UNIVASF, em fevereiro de 2009, e contou com o apoio de artistas e intelectuais de vários países do mundo." (pag. 3, l. 9 do livro do Museu MAC Bahia, 2012)
Conselho Diretor do MAC:
Simone Lobão, Licenciada em Letras pela Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Mediadora Cultural pelo Museu de Arte Moderna da Bahia MAM, escultora, pintora, Presidente da ONG e Diretora do Museu de Arte Contemporânea da Bahia CV: http://lattes.cnpq.br/8149032732057087.
José Eduardo Clemente, Licenciado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia UFBA /Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS, Vice Presidente do MAC e Professor Assistente II da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) CV: http://lattes.cnpq.br/0332227495355408
Pedro Henrique Cavalcanti, Desenhista, Pintor, Professor de Inglês. CV: http://lattes.cnpq.br/2618844141176364
O acervo permanente do MAC é composto por mais de 200 obras de arte nas categorias: pintura, escultura, gravura, desenho e fotografia, e conta com a participação de artistas de vários países, como: Brasil, França, Japão, China, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Tunísia, Turquia, México, Venezuela, Colômbia, Uruguai, Argentina, Chile, Finlândia, Guiné Bissau, Peru, Bielorússia, Rússia, Marrocos, Kosovo e Romênia, e contém uma rica diversidade de estilos e formas que compreendem a arte surrealista, arte impressionista, arte naif, arte abstrata, figurativa, realista, das mais variadas técnicas, e abre caminho para novas tendências.
"O MAC foi criado virtualmente no Facebook pela Mediadora Cultural Simone Lobão, que chegou à cidade de Senhor do Bonfim, na Bahia, acompanhando a família, que saiu de Salvador para implantar a Universidade Federal do Vale do São Francisco, UNIVASF, em fevereiro de 2009, e contou com o apoio de artistas e intelectuais de vários países do mundo." (pag. 3, l. 9 do livro do Museu MAC Bahia, 2012)
Conselho Diretor do MAC:
Simone Lobão, Licenciada em Letras pela Universidade Católica do Salvador, UCSAL, Mediadora Cultural pelo Museu de Arte Moderna da Bahia MAM, escultora, pintora, Presidente da ONG e Diretora do Museu de Arte Contemporânea da Bahia CV: http://lattes.cnpq.br/8149032732057087.
José Eduardo Clemente, Licenciado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia UFBA /Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS, Vice Presidente do MAC e Professor Assistente II da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) CV: http://lattes.cnpq.br/0332227495355408
Pedro Henrique Cavalcanti, Desenhista, Pintor, Professor de Inglês. CV: http://lattes.cnpq.br/2618844141176364
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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- Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e...
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Das Loucuras (Inhotep) Não faz pouco pois ele é um louco; Um corvo que vive incluso na informalidade de um jogo Em puro ouroboros, catando...
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Isadora de madeira (28/5/12) Desabrochando a vida na beleza do lírio No quintal, ao pé do pé de tâmara. Começa o dia com o vento ligeiro, ...