25 de abril de 2014

Blogger em manutenção...


Fruto franco

Estreia uma nova forma de amar
na verdade, não tão nova assim.
Vivendo um dia de cada vez
sendo verdadeiro e oportuno.
Renovando, a cada sol nascer
Inovando, a cada breu noturno.

Na tez, uma coloração, degrade do arrebol
ilumina por vez o ser sincero, dedicado.

Alma é força e lume
sentimento ao cume
fez da idade, moça.

Com o tempo torna-se rotina
surge, na surdina, o sentimento maior.
Ao som de grandes esperanças (high hopes)
pesando na balança
mudança, procura e sina.

André Anlub®
(13/04/13)

Vejo novos poetas...


Algumas Histórias...



24 de abril de 2014

No final das horas...


O lampejo veio
Assim, de repente
Breu nunca foi visto
Milhões de pensamentos 
Debelam as mentes
É inspiração
É poesia
Alegria
Em êxtase misto.

André Anlub®

23 de abril de 2014

Aniversário Pixinguinha

177° aniversário do Mestre Pixinguinha - Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha (Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973), foi um flautista, saxofonista, compositor e arranjador brasileiro.

No estúdio da Rádio Mayrink Veiga, 1932, o jovem Manuel de Nóbrega, aos 19 anos (2º em pé da esq para dir) Carmen e Aurora Miranda (sentadas) segurando a flauta Pixinguinha.
Pixinguinha é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.

Era filho do músico Alfredo da Rocha Vianna, funcionário dos correios, flautista e que possuía uma grande coleção de partituras de choros antigos.1 Pixinguinha aprendeu música em casa, fazendo parte de uma família com vários irmãos músicos, entre eles o China (Otávio Vianna). Foi ele quem obteve o primeiro emprego para o garoto, que começou a atuar em 1912 em cabarés da Lapa e depois substituiu o flautista titular na orquestra da sala de projeção do Cine Rio Branco. Nos anos seguintes continuou atuando em salas de cinema, ranchos carnavalescos, casas noturnas e no teatro de revista.



Pixinguinha
Rosa

Tu és divina e graciosa 
Estátua majestosa do amor 
Por Deus esculturada 
E formada com ardor 
Da alma da mais linda flor 
De mais ativo olor 
Que na vida é a preferida pelo beija-flor 
Se Deus me fora tão clemente 
Aqui nesse ambiente de luz 
Formada numa tela deslumbrante e bela 
O teu coração junto ao meu lanceado 
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz 
Do arfante peito teu 
Tu és a forma ideal 
Estátua magistral oh alma perenal 
Do meu primeiro amor, sublime amor 
Tu és de Deus a soberana flor 
Tu és de Deus a criação 
Que em todo coração sepultas o amor 
O riso, a fé, a dor 
Em sândalos olentes cheios de sabor 
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor 
És láctea estrela 
És mãe da realeza 
És tudo enfim que tem de belo 
Em todo resplendor da santa natureza 
Perdão, se ouso confessar-te 
Eu hei de sempre amar-te 
Oh flor meu peito não resiste 
Oh meu Deus quanto é triste 
A incerteza de um amor 
Que mais me faz penar em esperar 
Em conduzir-te um dia 
Ao pé do altar 
Jurar aos pés do onipotente 
Em prece comovente de dor 
E receber a unção da tua gratidão 
Depois de remir meus desejos 
Em nuvens de beijos 
Hei de te envolver até meu padecer 
De todo fenecer


O Guerreiro...



22 de abril de 2014

Dia da terra...



O Dia da Terra foi criado pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril de 1970.
Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.


Natureza é Medicina

Minh’alma descobriu onde descansar
Um alívio das barbáries do dia a dia
Achou retiro, estadia
Agora brinca n’um parque a luz do luar.

Minh’alma é toda preguiça
Assentada em uma rede de paz
Olha pro horizonte e avista
O vôo das aves de rapina.

Saboreando a ceia mais farta
Sob olhares de dóceis animais
Use suas mãos e reparta
O mel do amor que aqui há.

Melhor que a natureza como pronto-socorro
Não existirá em quaisquer dimensões
Vive em sua beleza e adornos
E os ventos e águas que tocam com as mãos.

Médici sarati, natura curati
É uma ajuda aos reis com o seu ganha pão
Esquecer dos médicos seria um disparate
Medicina e natureza fazem grande união.


André Anlub 

Ótima terça a todos.

Artista do reino unido, Jamie Poole, cria retratos com poemas impressos cortados em pedacinhos. 



Fonte: somentecoisaslegais 

20 de abril de 2014

Coração de um ser otimista (Ótima semana)



Coração de um ser otimista
(23/2/11)

No lume de caminhos claros,
Em ruas bem calmas,
Ao som de pianos clássicos,
Sigo com passos certeiros.

Vejo roseiras em alfobres,
Perfumando o nariz distraído,
Adornando em insano colorido,
O preto e branco da tempestade.

E na fotografia da mente
Que, enfim, a memória revela,
Com efeitos da primavera
Vejo a janela da realidade.

Risquei do foco a tristeza,
Fiz macro nos suntuosos detalhes;
Acolhendo os desprovidos na sina,
Regando o tempo na filantropia.

De cada gesto altruísta
Eclode nova majestosa flor,
Embelezando o jardim escondido
No coração de um ser otimista.

Sei que existe um ser maior, quiçá um poeta de asas
Tão antigo quão sementes de favas, que semeia o bem verdadeiro
Com notória paciência de Jó.

Prezo os amigos que ficaram ao meu lado em tempos idos de épocas negras;
Quando fiquei doente (pesado fardo)
Falando línguas estranhas e abraçado aos capetas.

André Anlub

19 de abril de 2014

Dia do Índio...


Gostei tanto

Gostei tanto
(17/3/13)

Gostei tanto que quis vivê-lo
Novamente;
Se for preciso passar por todos os problemas,
Tentar estacionar nos bons momentos.

Pronunciar diariamente que a amo
Afagos e abraços corriqueiros.

Gostei tanto que congelei aquele sussurro,
Aquele sorriso, o beijo;
Congelei o suspiro, o pão de queijo,
A quiche, a pimenta do reino;
Congelei o licor de menta (ficou uma merda);
Congelei o peixe.

Nadamos na praia e dançamos na chuva
Rimos juntos e choramos também. (ninguém é de ferro)

Digo agora que não posso,
Não posso viver sem!

Nem como amigo - nem como abrigo
Nem louco ou zen.

Gostei tanto que quero mais,
Até tento gostar menos
Mas é em vão.

É febre, tormento
Momento, sempre, oxigênio...
Pulsação.

André Anlub®

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.