24 de setembro de 2015

Palavras...

receita pra lavar palavra sujaUma palavra limpa é uma palavra possível.
Posted by Viviane Mosé on Quarta, 23 de setembro de 2015


Nos dias atuais a palavra "inveja" é chiclete já sem açúcar na boca dançante de inúmeros jovens.


De ínfima palavra é feita o amor
não tem vírgulas
pontos
nem mistério no ar.
Não é soneto
acróstico
trova ou cordel.
Não há essência 
engano
acertar ou errar.
Não há contras nem prós
é somente
tão somente
“nós”.


“Uma imagem diz mais que mil palavras”
Concordo!
Como não tenho pressa, sigo escrevendo.
Às vezes é preciso deixar bem frisado
pintar, fotografar e escrever.
mas sempre com naturalidade
deixando-nos tocar pela vida.


Adversidades acontecem
Muita luta e pouco caso...
Sensações se perdem:
O rabo abana o cachorro
O choro do velho solitário...
Mas há de se ter esperança
No coloquial, na criança,
Nas palavras que amadurecem.


A vida é simples, ou deveria ser...
O amor espalhado por igual
feito semente voando ao vento.
Cresceu a árvore com mais frutos do que outra
é só alma solta que quer ser repartida.
Espalha-se a vida por solos vizinhos
divide-se o pão e multiplica-se o vinho...
Nada jamais ficará à toa
com amizade, carinho e doação...
Há uma mão estendida e um doce coração
há milhões! Só fazer acontecer.
União deve ser palavra intensa e gigante
que nos cobre e faz montante
nos aquece em comunhão.
A vida é simples, ou deveria ser...

André Anlub

Letras ao vento...

This is very true!www.artFido.com/popular-art
Posted by artFido - fetching art on Terça, 28 de abril de 2015


Pegou a caneta
ergueu o pincel
com a face pro céu
fez careta.
Não é tímido
tampouco mal agradecido
pois tem noção do ocorrido.
Testou um amor de ambição
tudo tem e tem sede de mais
e isso é (muito) bom!
Se sente aprovado
e fundo mergulha
diz ser eficaz.
Com enorme orgulho
é muito bem quisto
no misto
da arte com a paz.

Pego minhas folhas e lápis,
E debaixo da mesma lua de anos,
Escrevo algo realmente interessante.
Depois, num gesto de saudação...
Solto as letras ao vento.

Andre Anlub
(24/5/13)

23 de setembro de 2015

Vem primavera...


Na fotografia da mente
Que a memória revela
Com efeitos da primavera
Vejo a janela da realidade.

André Anlub

A maça de Idun
(André Anlub/Ateu Poeta - 4/8/13)

Bromélias se encheram com as águas
E as mágoas se apagaram com as velas.
Um pássaro pousou na minha janela,
Deixou seu canto e prometeu a primavera.

Prometeu em outras eras
Deu conhecimento às quimeras
Que dominaram o mundo dos deuses
Homens viraram titãs

Já não eram feras em museus de avelã
Moderam a maçã de Idun
E sem camafeu feneceu a manhã

Os rostos vermelhos de urucum
Enleavam-se com imensos vulcões
Resolvendo de antemão as futuras equações.

Boa notícia



Alfarrábios – folhosos – calhamaços – opúsculos 
os nomes podem até parecer indigestos
mas degusta-los nos sacia de conhecimento...
Excelente digestão.

As minhas mais longas retóricas
são os amores que carrego na alma
afunilam na mão e na boca 
e despontam pelos meus dedos trêmulos
e minha língua inquieta.

Boa notícia
(André Anlub - 10/04/13)


A boa notícia é que começou a batalha
uma guerra geralmente sem vencedores.
Do marechal ao cabo
todos os soldados
sem quaisquer exceções
são franco-atiradores.

Invadi o campo inimigo
fui render e ser rendido
sem a menor cerimonia
sem medo do sentimento
sem convite, sem umbigo.

Pude ver fatos delirantes
a ternura tem dessas coisas.
Expus o sentimento ao vento
e o vento o levou emprestado.
Chegou a uma alta montanha
ao cume totalmente congelado.

A boa notícia é que descongelou.

O vento o trouxe de volta
mas deixou por lá forte resquício.
A sinceridade e o afeto
a coragem de enfrentar corredeiras
rio abaixo, precipícios.
A coragem fez um homem melhor
mais atento e prestativo
que dá valor e recebe.
Encarando as tempestades que passam
aproveitando o solo fértil
e a hora certa do cultivo.

A boa notícia é que as artérias vivem.

As veias não mais enferrujam
o óleo quente e doce do sangue
passeia, dando alimento ao corpo
dando luz à vida
e adoçando a alma.

Eu Poesia


Tronco de cajazeira esculpido e pintado por André Anlub; madeira resistente, dura, pesada, de mais ou menos 150kg, medindo 110cm extensão por 30cm de circunferência. 

Eu poesia       
(André Anlub - 1/5/10)

Não seremos prolixos vamos falar de poesia:
Eu, meu Eu lírico e o alterego se exporão.

Poesia no âmago é cega - um lince
Feia – linda; em sua saída
Abraçada na verve leva contigo tato e emoção.

Poesia pode lhe trair
Atrair – extrair; estimular muitos - ou nenhum;
Ser alento, veneno, somar – subtrair;
Levar aos sonhos, ser foice perversa, vertigem,
Seu “metiê”; ócio - dar ordens, ser forte – obedecer.

Em poemas libertinos
Que quase sempre em linhas tortas,
Ficariam mortos, desatinos, mas comovem plateias
E alcançam destinos.

No arcano que é a poesia, 
Fazemos uma idolatria doentia.

Poesia pode ser menina traidora, menina mentirosa.
Mesmo que na ferida exposta da fossa
Batemos palmas - damos guarida
Damos espaço - nossas almas.

22 de setembro de 2015

Tempo de ser rio


Tempo de ser rio
(André Anlub - 15/4/12)

Quero conhecer novas pontes,
Percorrer novas curvas,
Deflorar novos caminhos,
Margens, desníveis, declives...

Traçar novos rumos, novos leitos,
Inundar de esperança os vilarejos.

Quero ser rico de fauna e flora,
Saciar a sede - oferecer o banho,
Sentir a sombra do natural,
Ser presente em aquarelas
(Espelho do céu)

Quero ser sempre limpo – cristalino,
Alimentar um novo sonho,
Ser potável, bem-vindo
Ser carregado na cabeça da carecida...

(...) e da carecida...

Limpar suas roupas – lavar seus pés – banhar seus filhos
Estar nos ninhos e no interior da amada.

Hipnotiza-me sem a mínima hesitação
E com a carcaça não tem perdão...
Me molda e muda – me desvenda e desnuda
Aperta tanto meu coração que em seu transmuta.

Ótima tarde aos amigos.

Em breve...


21 de setembro de 2015

Debaixo da minha árvore


Debaixo da minha árvore
(André Anlub - 17/3/13)

Ao pé da grande jaqueira, ao pé da letra,
Ideias pernetas, saci Pererê:
- Sou contador de histórias
- Voo nos meus mistérios
Sei que o tempo é o grande remédio:

- Será que não vai chover?
- Quem banha a grande jaqueira?
Nada de tempo fechado, nada de nuvens escuras...
O conto que eu conto, que conta aventuras...
(não há chuvas no meu entender)
Abrirei um parágrafo que caiba uma pequena tempestade
Para alegrar minha árvore e satisfazer todo o verde,
incluindo o meu flerte que não vejo problema em transparecer.
E caem as águas agitando as folhas que parecem dizer “sim”:
- Molham meu corpo e meus aforismos
- Molham as escritas, poesias e prosas
(regam as rosas do jardim do viver)

Árvore de Josué

No Brasil, o Dia da Árvore é comemorado em 21 de setembro, em função da véspera da primavera. É nesta estação que as árvores ficam repletas de folhas verdes e, em muitas delas, surgem lindas flores. 
Importância das árvores:
- Melhoram a qualidade do ar, principalmente nas grandes cidades, pois diminuem a poluição;
- Servem de moradia para diversas espécies de pássaros;
- As árvores frutíferas fornecem alimentos para os seres humanos e diversas espécies animais;
- Proporcionam sombra e favorecem a redução da temperatura em praças, parques e etc;
- Melhoram a umidade do ar, importante nos dias secos;
- Evitam a erosão do solo;
- As árvores deixam as paisagens rural e urbana muito mais belas.
Objetivos da data
- Conscientizar as pessoas sobre a importância das árvores para o meio ambiente e melhoria da qualidade de vida;
- Criar uma cultura de preservação ambiental, combatendo a exploração ilegal das árvores presentes nas florestas e nas cidades;
- Desenvolver projetos de plantio de mudas de árvore, visando aumentar a arborização, principalmente nos grandes centros urbanos.
Dia Mundial da Árvore
- Em 21 de março é comemorado em vários países do mundo o Dia Mundial da Árvore ou Dia Mundial da Floresta.


Árvore de Josué
(André Anlub - 18/10/12)

Isolado no deserto, na sombra da grande árvore de Josué,
Escrevo alguns singelos rabiscos líricos...
Com o pensamento em nossa casa, lá, distante,
Em nossos cães correndo, deselegantes...
Vindo de encontro a você.

Por um instante a alma estacionada aqui se eleva
- Não há treva nem angústia.
Sinto meu corpo a acompanhar
Por dentro de memórias - sublimes histórias.

Sentindo o belo em todos e em tudo,
Caminhando na chuva por cima de um arco-íris sem cor,
Surdo para qualquer som absurdo...
Um banho de chuva e de glória.

Estou no alto e vejo-me pequenino sentado,
Estendo as mãos e solto um dilúvio de letras,
Estas se unem formando versos - eles se casam como uma bola de neve...
Banham meu corpo deixando-me ainda mais extasiado.

São dois de mim que se completam,
Ilustrei para expor como me sinto;
O porre de absinto de inspiração

Fez banho de chuva no verão.

20 de setembro de 2015

Tarde de 2 de julho de 2015

Pensamento nada vago
(Tarde de 2 de julho de 2015)

As causas principais de alguns gritos atualmente são justamente o combate ao patriarcado, ao machismo intrínseco e muitas vezes explícito, e a visão de domínio dos homens no mercado de trabalho. Tenho total propriedade dessa visão (pelo menos acho), pois já desconstruí minha vil machidão de criação, e atualmente admito cada passo à frente dado por essas lutadoras até o momento. Até ai tudo bem (para mim); mesmo porque elas não necessitam de minha admissão em nada (tenho plena consciência disso). Ao ver/ler algumas pessoas não querendo a cumplicidade, quiçá o “dedão de positivo” em riste e, muitas vezes, sequer a presença masculina nas lutas, chego a uma triste bifurcação: ¿ já que sou excluído devo simplesmente continuar vivendo minha vida tratando todos com respeito e sem discriminação, sendo um homem que acerta e erra muito, tem visão e cabeça amplas, aceita as qualidades e defeitos alheios... mas mesmo assim ter que olhar com indiferença para uma certa causa? – Ou devo procurar outro movimento, com menos radicalismos, com mais flexibilidade (não na luta), em que me encaixe, seja aceito e possa contribuir? Tenho como princípio a comprovação de que toda ajuda é valida. Muitos homens acordam tendo que provar sua masculinidade ao longo do dia; foram criados assim e sequer sabem que são machistas, apenas vivem. Quando se tira o homem da luta, tira-se também a possibilidade dele desconstruir esse pensamento atrasado e atravancado, tira-se dele a possibilidade de mostrar o caminho aos amigos e aos filhos, e mostrar/admitir/repassar que há como coexistir sem oprimir e ser oprimido.

André Anlub

Ótimo domingo...

Modern Family star Jesse Tyler Ferguson thinks Bear Grylls is 'such a show-off'. Do you agree? #RunningWild continues Wednesday 9pm
Posted by Discovery Channel UK on Sábado, 19 de setembro de 2015


Eu já sei,
Nosso grito ecoa.
Ah, e, na boa,
Parei com os versos...
– mentira!
Por ironia, versei.

Esvazie-me – preencha-me
Conheça o verso e o avesso,
Rima após rima,
Sabe que deixo!
E depois,
Ao acordar sozinha,
Vá viver se estou na esquina.


André Anlub

19 de setembro de 2015

Anéis de ouro branco

Veja o tamanho da ilegalidade! Vídeo com pouco mais de um minuto. Vale a pena! Resultado do trabalho do CESeC - Centro de Estudos de Segurança e Cidadania e do Sou da Paz!
Posted by Julita Lemgruber on Segunda, 14 de setembro de 2015


Se a vida estiver em arquivo morto, a poesia faz reprise.

Anéis de ouro branco
(André Anlub - 27/7/13)

Teus anéis de ouro branco brilham como os dourados,
São de dureza feito ferro, redondos como o globo.
Anéis como tu és, valiosos e únicos... Carregados com gosto...
Mas que ostentam a penúria de serem vistos e terem utilidade.

Tu viajas onde divagas – devagar –, reages.
Vives na teia da aranha que abraça o todo: mundo, as pessoas e os desejos.
Na elegância que tens, encontras versos na ponta do lápis.
E todos tem dito: como é bom ler-te; cada letra, cada frase, cada verso...
A união das palavras em coito vivo.

Está ai, pra quem quiser ver, a paz e o amor,
Que saem do coração e derramam em delírio, em choro e em grito.

Falaste que a inspiração havia encontrado o fim, perdendo o ritmo, sem voz no coro.
Os anjos não voavam nos sonhos, e loucos, sem as flechas – em vestes brancas,
Riam das caretas das carrancas.
Talvez tenha desgarrado a ovelha negra do rebanho;
Conseguindo a liberdade, desfrutando do assanho.

Gritaste que as vidas são como as famílias, como os aflitos;
São alimentos das almas, raízes, origens, sonoras águas,
Todos rejuvenescem dos papiros.

Manhã de 19 de setembro de 2015



Lá vem ela com essa má intenção de sexo, e sempre são muito bem-vindas.
(Manhã de 19 de setembro de 2015)

O tempo é absurdamente incoerente, menosprezando a vaidade, a bolsa de valores, os valores vigentes, as vidas correntes, as previsões do tempo e as correntes de vento, de Foucault e as marítimas. Mas o tempo segue dando sabor ao vinho e ao queijo entre outros milhões de sujeitos. O tempo tem uma amizade colorida com as horas, que por sua vez a tem com os minutos, e ele com os segundos, e todos entre si, em uma orgia cósmica, de estampidos e gemidos eternos, que rompe dias e noites causando inveja a qualquer prostíbulo e que também inspirou o Kama Sutra. Sem perder mais tempo vejo a serpente me oferecendo uma cuia com cereais, com amoras, mirtilos, muitas maças picadas e leite de cabra para umedecer toda a coisa. Pelo outro lado vem um barco (aquele velho barco que carrego em meus sonhos) me convidando ao passeio, já com seu jeito moleque com a vida e a seriedade no trato com o mar. Como o cereal, tiro a aveia do dente, e embarco sem pensar duas vezes... Lá vou eu no vento e no ventre das minhas pretensões impulsivas. Vou com gosto já conhecido, pois o sabor navega comigo muito antes de eu me apaixonar pelo mar; penso no mar como a versão masculina de um conto de fadas: a princesa encantada, bem simples, com aquele moletom preto, tênis Nike no pé, os cabelos negros e longos, um sorriso “mulher”... ‘montada’ em uma Harley Davidson (ou pode ser ao volante de uma Toyota antiga) me convidando ao passeio no campo, já com o isopor com a bebida gelada, queijos e guloseimas, duas longas toalhas e a “má intenção” de fazer sexo selvagem... Que sempre será muito bem-vinda.

André Anlub

18 de setembro de 2015

Brumas...



Brumas sobre águas do charco
confuso sem remos nem barco
coração aturdido.
Lhe aceito amor repentino
o deixo colher-me maduro
na macieira do paraíso.

André Anlub

Post vitam

A humanidade precisa sair da sua eterna adolescência.
Posted by Viviane Mosé on Sexta, 18 de setembro de 2015


Agora o sol despontou no oceano,
Só porque você quis assim.
Os raios vão cozinhando em fogo brando,
Desentupindo os enganos,
Só porque você está a fim.

Post vitam

É intrusão essa voz na minha cabeça
repetindo por horas e horas em diferente idiomas
são crianças, mulheres, homens e idosos
vozes roucas, vozes loucas
sussurros e gritos.
Às vezes emudecem
mas em curto tempo voltam.

Vozes eufóricas que dizem coisas desconexas
falavam de amor
de entrega
falavam de salvação
companheirismo
tudo que pra mim já estava enterrado.

Criticavam-me
bajulavam-me
jogavam rosas e depois pedras.

Por fim, desisti
aceitei as vozes e seus conselhos
deixei cair minhas máscaras
saí do meu ostracismo egoísta
fui me arriscar com mais afinco
viver mais intensamente
e fincar minha bandeira branca
em terreno inimigo.

Post vitam...

Caminhando na praia
com meu bloco de notas
rabiscando pensamentos
seguindo sentimentos
encontrei uma antiga paixão.
Aquela que marca
como marcador de gado
deixando uma cicatriz
impossível de esquecer.

Ela disse estar com saudade
e ter toda a liberdade
para um novo começo.
Meu coração já enferrujado
fez-se novo, jovial
fez-se outro
heavy metal.

A recomendação do meu ego
era não se alongar na conversa.
Mas não haviam mais máscaras
nem amarras, nem pregos
tampouco cruz ou pressa.

Procurei dois coqueiros
amarrei minha rede
saciei minha sede
e me permiti ser feliz
mais uma vez.

André Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.