19 de outubro de 2015

Ótimo final de tarde

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Posted by Se a Cidade Fosse Nossa on Segunda, 19 de outubro de 2015


O poeta foi assaltado
Por duas letras “A”
Que saltaram de sua folha
Repentinamente,
E era dia de semana
Em plena Copacabana.
Levaram-lhe a inspiração
Lembrou-se das casas com luz e pessoas sem ler
Lembrou-se das mentes criativas censuradas pela lei
O poeta tocou a face e enxugou o pranto
Sabendo que tem muito mais da mesma...
Passou agora a distribuí-la.

André Anlub®

A vida no Estado Islâmico

 Raqqa: Mulher em fuga depois de ataques do exército sírio reuters

 Um artifício muito usado nos filmes de suspense é o personagem ir atrás de emoções metendo-se impensadamente em circunstâncias perigosas. Ele só está a fim de se divertir, mas acaba mexendo em abelheiros perigosos e para se livrar das abelhas depois passa três quartas partes da história. Este clichê está sendo vivenciado por grande parte dos jovens europeus que se engajam no Estado Islâmico: vão em busca de aventura. Interessante que o maior percentual destes cabeças de vento encontre-se na Bélgica – um país rico, estável, onde as perspectivas de uma vida organizada e de um futuro, por isso mesmo “tedioso” são totais. A incapacidade de ficar quieto, coisa que provoca uma inevitável convivência maior consigo mesmo, é obedecida sem maiores discussões internas, como um impulso a que não se deve negar voz. À semelhança dos heróis destes filmecos muquiranas, quem segue este apelo em dois tempos está metido em uma situação bem diferente da que imaginava. O cinema, porém, é generoso para com tais inconsequentes. Ondas negras como a do EI dificilmente seguem o mesmo roteiro.

Rogério Camargo

 Crianças fugidas de Mosul num campo de refugiados perto de Arbil reuters

 A vida no Estado Islâmico
Kevin Sullivan

"O que é ser mulher ou criança no autoproclamado Estado Islâmico? O que se compra e o que falta no território? Como é aplicada a justiça? Três dezenas de pessoas que vivem ou viveram sob o regime extremista dão as respostas.
Pub

As carrinhas brancas saem por volta da hora do jantar, carregadas de refeições quentes para os combatentes islâmicos solteiros da cidade de Hit, no Oeste do Iraque. Equipas de mulheres estrangeiras, que deixaram a Europa e vários países do mundo árabe para se juntarem ao Estado Islâmico (EI), trabalham em cozinhas comunitárias para preparar o jantar dos guerrilheiros, entregue nas casas que foram confiscadas a pessoas que fugiram ou foram mortas, diz o ex-presidente da câmara da cidade.

O EI tem atraído dezenas de milhares de pessoas de todo o mundo, prometendo o paraíso na pátria muçulmana que está a erguer nos territórios conquistados na Síria e no Iraque. Mas, na realidade, os islamistas criaram uma sociedade desigual, onde a vida quotidiana é radicalmente diferente para ocupantes e ocupados, de acordo com entrevistas conduzidas a mais de 30 pessoas que vivem ainda no EI ou fugiram recentemente.

Os combatentes estrangeiros e as suas famílias têm direito a habitação gratuita, serviços médicos, educação religiosa e até a uma espécie de entrega de refeições ao domicílio, de acordo com os entrevistados. Recebem salários pagos com os impostos e taxas que sobrecarregam milhões de pessoas que eles controlam, num território que agora tem o tamanho do Reino Unido.

Aqueles que vivem nas mãos do EI dizem que têm de enfrentar não só a brutalidade dos islamistas — que decapitam os seus inimigos e transformam em escravas sexuais as mulheres que pertencem às minorias — como também uma escassez extrema de vários produtos básicos.

Muitos têm electricidade durante apenas uma ou duas horas por dia e em algumas casas a água canalizada fica vários dias sem aparecer. Há poucos postos de trabalho, por isso uma grande parte não consegue pagar os preços exorbitantes dos alimentos, que em alguns casos mais do que triplicaram. Os cuidados médicos são deficientes, a maioria das escolas está fechada e as restrições às saídas para o mundo exterior são impostas pela força das armas."

Leia mais: http://www.publico.pt/mundo/noticia/a-vida-no-estado-islamico-1711251
 

Super Simples



Super Simples
(André Anlub - 2012)
    
Quero só proferir palavras agradáveis
Não a expondo ao risco de ouvir injustiças
Por decorrência de eu não ter o que dizer.

Quero realizar suas íntimas fantasias
Quero ter e ser suas boas e más manias
Só pelo fato de assim poder ser sua área de lazer.

Quero que possa contar sempre comigo
Ser sua labuta e seu domingo
Ou até ficar bem longe... É só querer.

Quero carregá-la suavemente no colo
Poupando-a de gastar prévia energia
Em direção ao seu quarto de prazer.

E, no entanto, mesmo que eu não seja suficiente
Que falte sal ou que falte açúcar
Que falte o ínfimo arrepio na nuca
Sempre a deixarei livre para fazer o que bem entender.

18 de outubro de 2015

Uma semana show para todos...

O louco, o felino e um filme
(André Anlub – 2/2/14)

Fez lobotomia, portanto torna-se um nobre louco que faz o lobo miar, mas é pirado e ainda acha pouco; não sabe o que pode acontecer no agora que advém a poesia – que mostra com maestria ao sair da boca do bicho-do-mato –, que torna-se canção majestosa ilustrando o eco da vida. E na selva se embrenha – anoitece; e um ponto vermelho – enlouquece. Antigamente uma erva na mente e nos olhos cansados do felino refletia a imaginação de um lobo velho e birrento. Agora, não mais desconjuntado, dá-se calmo e cândido menino que abre as verdadeiras asas da alma – o limpamento. E na selva se veste – amanhece; e um ponto de apoio – uns versos. Cavalos selvagens pra domar ou deixa-los livres no não padecer da escolha - parecer da escolta - poder da escuta. No deflorar da coragem segue acertado a passos firmes como um filme que lhe foi caguetado ao ouvido.

Aqui dentro

Há um amor
que trabalha arduamente
por tudo e todos
por dias e anos
e até no sem fim.
Existe o rugido
de uma fera risonha
que toca e cura,
enxerga e expurga
a semente obscura.
Há a melancolia
de cartas queimadas
amores deixados
em tempos partidos.
Há foto no porta-retratos
sempre alterada
do preto e branco
ao colorido sem brilho.
O ontem no calendário
transtornado e aflito
por fazerem dele
um amanhã vazio.
Há boatos de sorrisos
também falos umbigos
de mentes mecânicas
e corpos esguios.
Na uva, na ameixa, na seda
na beleza completa
da mão que acaricia
um rosto pelas manhãs.
Sem esquecer-se do elemento
Esticando as curvas
em linha reta de traço
rompendo dimensões
no ingênuo abraço.
Tem limão e tem dente de alho
e o pagão reservou seu lugar
para o paladar em sacrifício.
Agora sai em desafio
correndo no meio fio
e folhas deixadas voando
dos livros de Ana Cristina
de Sylvia e companhia
para outros olhos no cio.

André Anlub
(Inspirado no escrito “lá fora” de Ana Cristina Cesar)

17 de outubro de 2015

Armageddon II

  
As minhas mais longas retóricas são os amores que carrego na alma; afunilam na mão e na boca, despontam pelos meus dedos trêmulos e minha língua inquieta.

Armageddon II
(André Anlub - 2013)

Caçadores de cobiças e amores perdidos
Senhores dos seus projetos de ações duvidosas
Jardineiro na ufania das flores de cera de ouvido
Decifram a nostalgia de ocorrências rigorosas.

Lenhadores brutamontes com os seus machados cegos
Filhos de escravas negras com índios
São brancos com seus olhos claros de guerra
Sem ego, mas com a ganância de buscar o infinito.

Se a chuva de meteoros chegar em má hora
E quatro cavaleiros lhe derem guarida
Com parcimônia de quem cultiva uma passiflora
Empunha a espada, dá meia volta e procura saída.

Vivendo em um singelo passado do agora
Azul que faz fronteira com um feio absurdo
Os vieses que ecoam aos ouvidos de muitos
Aquecem como o nome de Nossa Senhora.

16 de outubro de 2015

Imensurável poeta

#EnciclopédiaDoSambaÀs 21h30, no O Som do Vinil (com Charles Gavin), Nelson Sargento esbanja humildade ao falar do primeiro disco e sua trajetória. http://bit.ly/NeLsonSargenTo
Posted by Canal Brasil on Sexta, 16 de outubro de 2015


Imensurável poeta
(André Anlub - 03/12/13)

Vem o brilho em sonetos, sonoros versos
Excesso em talento, boteco e afeto.
Vem à letra na essência expondo a maravilha
Na trilha do fulgor, garota de Ipanema.
   
Surgem poemas libertinos, divertido menino
Há partituras com antigos - novos amigos.
Surgem emoções que fervem no imo
E no pacto da vida - do cego ao lince.

Imensurável Marcus Vinícius
Escrevia o rito e o reto em tortas linhas.
Poetinha, poeta, escritor de aço
Compositor, dramaturgo
Diplomata, jornalista.

Foi-se a chama, ficou o legado
Engrenado em livros de poesia viva.
Há o eco em noites que a leitura cura
Há doce loucura de um imortal amado.

Festival de Literatura

Festival de Literatura - Entrevistas com talentos da Literatura Nacional.
Dias 26, 27 e 28/10 + 03 e 04/11. 

Saiba o que pensam os (as) autores (as) dessa nova geração. Conheça um pouco mais sobre eles.

dia 26/10
Angie Stanley
Antônio Soares
Isadora Raes
Patrícia Baikal
Yeda Borges


dia 27/10
Igor Alcantara
Mylena Araújo
Raick Tavares
Tatiana Mareto Silva
Uiara Melo


dia 28/10
Geraldo Medeiros Jr.
Janice Ghisleri
Laís Rodrigues
Luis Maldonalle
Mércia Ferreira Fernandes


dia 03/11
Ana Rapha Nunes
Carolina Utinguassú Flores
Márcia Pavanello Pires
Michelle Paranhos
Susy Ramone


dia 04/11
André Anlub
Carine Raposo
Carlos Alberto Carneiro Souza
João Leles
Mallerey Cálgara

Site: https://www.facebook.com/events/859080987540929/



Festival de Literatura



"São possibilidades de recordes em cima de recordes: 229 prêmios - 59 escritores participantes.
Agora só falta o público atingir um número recorde de presença também.
Participe - Divulgue - Literatura Nacional é tudo de bom."

Link no Facebook: 
https://www.facebook.com/events/859080987540929/

Cuspindo marimbondos




Cuspindo marimbondos (A Terra)

Seriam simples atenuadores
Um maracujá transformado na metamorfose das letras
Aquelas suas secas e dúbias palavras
Que acalmam e abrandam a dor?

Conheço cada vez melhor seu universo
Por entre seus céus e infernos
Por entre caveiras e terços
A galáxia se faz de berço
Velando seu sono eterno.

Mas e o falso silogismo existente
Tira-nos do óbvio pendente
A razão de ser e de estar?

Se é um ser superior dominante
Que nada faz e tudo muda
Que faz moradia no equidistante
É o inexistente que chamam de lar?

Ás vezes a esfera entra em guerra
Cuspindo marimbondos, terremotos e tsunamis
Desafiando o poder imperante
Mostrando quem é a dona da terra.

André Anlub

15 de outubro de 2015

Pouco de Luto e muito de Luta

Olhos azuis de cegos

Hoje a noite o surfe feminino invade o Canal OFF. Acompanhe a partir das 21h mais um episódio do No Meu Lugar. Veja mais detalhes no site: www.canaloff.com/nomeulugar
Posted by Canal OFF on Quinta, 15 de outubro de 2015


Olhos azuis de cegos
(André Anlub - 2012)

Jovem, bonita e mortal
Uma crônica cólica romântica pode até ser fatal
Mas para corações fracos e desprotegidos
Quase todos que há.

Ela deixa o sujeito de quatro, febril e sem norte
Clamando pela morte sob o ataque juvenil
Em um labirinto do fauno, entregue a própria sorte
“A inocência tem um poder que o mal não pode imaginar”.

Quando se alcança uma idade avançada há uma predisposição
Uma espécie de paixão pelas coisas mais novas
A luxúria de cunho sexual e erótico movido pela imaginação
O que foi rima vira verso, o que foi verso torna-se prosa.

O poder da juventude é efêmero e nada discreto
Existe o enorme preconceito pelo ultrapassado ou velho
A pureza do novo, que ante visível, assim não é mais reta
Sinuosa estrada que no final volta ao seu início.

Nas margens do caminho há no limite o precipício
O verdadeiro mergulho na vaidade não tem volta ou arrependimento
Faz uma vida de angústia, um ímpio no hospício...
Que vaga por orifícios das seringas de rejuvenescimento.

Enche com silicone os egos
As amarguras com cimento
Vê-se no espelho por um momento...
Com olhos azuis de cegos.


Áudio:  Joss Stone - Lady

Nem toda Morte é Morte


Nem toda Morte é Morte
(André Anlub - 2011)

Hoje bem cedo pela manhã
Sentei-me à mesa do bar para me fartar
Letras se formaram no café expresso
Não dei importância, confesso...
Queimei a língua e bebi.

Enterrei a inspiração ao nascer do sol
Errei de rumo, mudei de mão
Olhei-me no espelho e vi solidão
Fiz do fim uma música.

Peguei a gaita e o jeito
Berrou um blues dos pesados
Poesia traçada na harmonia única
Bate com o coração no meu peito.

14 de outubro de 2015

Coração de um ser otimista

ADEUS, MIELE! #LutoO 'multiartista' Miele nos deixou essa manhã, uma perda inestimável para a cultura...
Posted by Canal Brasil on Quarta, 14 de outubro de 2015


Coração de um ser otimista
(André Anlub - 2011)

No lume de caminhos claros
em ruas bem calmas
ao som de pianos clássicos
sigo com passos certeiros.

Vejo roseiras em alfobres
perfumando o nariz distraído
adornando em insano colorido
o preto e branco da tempestade.

E na fotografia da mente
que, enfim, a memória revela
com efeitos da primavera
vejo a janela da realidade.

Risquei do foco a tristeza
fiz macro nos suntuosos detalhes
acolhendo os desprovidos na sina
regando o tempo na filantropia.

De cada gesto altruísta
cclode nova majestosa flor
embelezando o jardim escondido
no coração de um ser otimista.

Das emoções


Das emoções

Nos toques com amor que rejuvenescem os corações
Todos somos escravos sem correntes ou chibatas
Doações sadias, sem suor ou mágoa.

Há de se suportar a dor... 
Há de desatar o nó da gota d’água.

Do amor materno o mais sublime e supremo
Verdadeiro aprendizado, criação e acalanto
Aliança talhada ao nascer... fazendo assim ficar mais unido
Sem cólera e despeito, pastorando ao extremo.

Há de se depurar o vinho, com pão...
Há de empunhar a mão, sobre o ninho.

André Anlub



Jennifer Lawrence publica artigo que denuncia sexismo em Hollywood: "Estou cansada disso"





Leia mais: http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-116573/

13 de outubro de 2015

Ótimo final de tarde de terça de tudo

Fogo brando



Fogo brando

Quando o amor alcança tais almas
engraçadas são as entregas
sensação de dominados e indefesos
os que antes eram plumas tornam-se pesos.

Mas um quilo de penas é o mesmo que um quilo de pedras.

Quando o amor é legítimo...
rasgam-se dogmas, cuecas e calcinhas
viajamos em um trem fora dos trilhos
são duas lindas pipas sem linhas
monocromáticos com vivos brilhos.

Moldando as afeições sem aflições
receita da fidelidade que é inerente
marinada no tempero das paixões
fica no fogo brando que contenta a mente.

André Anlub

FLÁVIO DINO DEFENDE GRANDES FORTUNASNão é de hoje que registro o grande quadro político que é meu colega Flávio Dino. Sua participação no programa de Mariana Godoy só reafirma sua visão progressista, justa e acertada sobre o Estado brasileiro.
Posted by Jandira Feghali on Terça, 13 de outubro de 2015

Mundo de Madeira


Mundo de Madeira 
(André Anlub - Jan/2012)

Aquele velho casebre de madeira
O frio no outono já era intenso
Queimávamos lenha
Eu no piano arriscava um Keith Jarrett 
Nós sempre o achamos o máximo
E tudo era o máximo.
Meu cachimbo e óculos
Companheiros de leitura e escrita.
Lembro-me da sopa no final da tarde
Incensos de patchouli.
Você no edredom marrom
Lendo Sylvia Plath
Eu, disfarçando, lhe olhava
Às vezes descia sutil lágrima de seus olhos
Sei que era inevitável.
Seus cabelos castanhos
Combinavam com o piso de tábua corrida
Lembrava um casulo de borboleta.
No segundo andar tínhamos a visão do vale
Por do sol mais lindo não existia
Por uns minutos o lago refletia o alaranjado
Espelho da vida.
Enormes eucaliptos cercavam o local
A quietude era tamanha que o mundo era nosso
Nem aviões passavam por ali
Não era rota de nenhum.
Com uma leve chuva que veio
Chegou também o cheiro de mato molhado
E com a ida da mesma
O arco-íris e o cantar de muitos pássaros
Suas belas melodias.
Nos seus ninhos de gravetos
Com seus medos e fragilidades
E a liberdade de voar...
Ah, voar...
Isso eu não podia...
Aliás, podia sim.
Mas somente em sonhos.

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.