Quem é quem na mineraçãoA política do toma lá, dá cá também é responsável pelo acidente criminoso de Mariana-MGDeputados financiados por mineradoras são os que decidem as regras do setor mineral no Brasil.E não é a toa que as mineradoras como a Vale/Samarco/BHP operem sem qualquer plano de segurança, expondo trabalhadores e populações do entorno a riscos de acidentes graves como o ocorrido em Mariana.Leonardo Quntão - PMDB/MG, relator do texto do Novo Código da Mineração, teve 42% da sua campanha financiada por mineradoras. A quem serve este deputado? A quem serve o novo Código da Mineração?#ComunicaçãoComitê
Posted by Em Defesa dos Territórios Frente a Mineração on Quinta, 13 de agosto de 2015
27 de novembro de 2015
No final...
No final das contas, quando acabar o espetáculo, as lonas forem recolhidas, o circo enfim desarmado... a mulher barbuda faz a barba, o mágico erra a mão no fim trágico, o elefante faz dieta e fica magro, o leão bobo e domesticado, o equilibrista inebriado... com a garrafa de pinga no sovaco, o anão vira rei num seriado, o atirador de faca é esfaqueado; no final do espetáculo... o único incorruptível é o Palhaço.
Bonifrate
Bonifrate
Nem imagino por onde é o começo
quiçá pela dor que corrói em saudade
nessa idade que se iniciou o apreço
que migrou para incontrolável vontade.
Decompondo o corpo de bonifrate (brinquedo)
trazendo a pior das tramas do enredo.
O coração tornou-se ferro e ferrugem
carecendo do óleo quente da amargura
talvez o erro de almejar o impossível
senão a demência de só ver a negrura.
Não tenho mais rotatividade na alma
velho, meu coração anda torto
e o porto que há muito tempo vazio
expõe os corais de um amor absorto.
André Anlub®
26 de novembro de 2015
Caixa preta
Claudinha + Indonésia: Dicas ImperdíveisQuer fazer uma viagem para a Indonésia e descobrir tudo o que esse paraíso tem a oferecer? No quarto episódio da websérie, Claudia Goncalves dá dicas imperdíveis e mostra a riqueza local de Bali.
Posted by Canal OFF on Quinta, 26 de novembro de 2015
Caixa preta
Saboreio cada gesto como se fosse o último,
tento adivinhar o manifesto do seu pensamento
como se fosse o primeiro, como se fosse justo.
Nada é em vão.
A sua corrente quente me ajuda a nadar,
fico mais confortável e feliz.
Aquela força resistente me diz:
Atravesse o oceano e me beija.
Pelejas amigas, cantigas antigas,
caem bem, são bem recebidas.
Paixões passadas, cicatrizes fechadas,
caem bem, na caixa preta trancada.
Pela manhã molho o rosto e constato minha sorte,
perdi há tempos a necessidade de encenar.
A barba branca, o cabelo ralo
e da vivência o aguçado faro
- o voo mais acertado.
Limpo a poeira da caixa,
às vezes passo um verniz,
mas não abro.
O nosso presente já é tudo que me chega,
me cega e me cerca, fazendo coerente o amor.
Já não acolho vozes externas, demagogias,
orgias de picuinhas, não mais.
Enfim você chegou,
está ardendo àquela prometida fogueira,
com panos - papéis inúteis,
quilos de baboseiras...
E a velha caixa queimou.
André Anlub®
(9/9/13)
Preto e branca
Garanto minha frágil presença
no pensamento mais estranho
que remete ao pesadelo
da minha pele pintada de branco.
Enxergo essa minha entrega
em reflexos de uma lâmina cega.
E de maneira sutil, tão simples
transcendo ao corte seguinte.
Em doação que faz mistura
nossas cruas carnes nuas
fez contraste no arraste
na queima que é de praxe
do protocolo em leitura.
Ah, minha branquinha
bebemos na água pura.
Pegue o banco e a caipirinha
venha sentar-se ao meu lado...
Desnuda/noite/minha.
André Anlub®
(5/6/13)
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