15 de dezembro de 2015

Água Que Guia uma Águia

گروه بزرگ سازهاى ايران شاهو : خروش
Posted by ‎موسیقی از دیروز تا امروز‎ on Terça, 3 de novembro de 2015


Água Que Guia uma Águia

Vejo o rebento rapina
Que em ondas e ventos chegou
Fez do mais velho, menino
E a discórdia enterrou.

Nasceu do amor impregnado
Uma busca que nunca teve fim
Chuva e semente, cultivado
Verde, forte, capim.

Cresce e se alastra com brilho
Bate suas asas de pégasus
Voa por entre palácios
Desperta nas nuvens seu filho.

Aurora de paz, sentinela
Seus olhos fitam o amor
Orquestra um grito de guerra
Na companhia de um condor

Vejo de baixo incrível beleza
Derramo sem piedade meu pranto
Sem jeito, mas com sutileza
Viro, caminho e canto.

André Anlub® - 2010

Ótima terça


O poster original de promoção ao «Back Catalogue» dos Pink Floyd, concebido por Storm Thorgerson. Da esquerda para direita, os álbuns Atom Heart Mother (1970), Relics (compilação de 1971), Dark Side Of The Moon (1973), Wish You Were Here (1975), The Wall (1979) e Animals (1977).


Da esquerda para direita: Technical Ecstasy, Black Sabbath (1976), The Widow, The Mars Volta (single de 2005), Wake Up And Smell The Coffee, The Cranberries (2001), Absolution, Muse (2003), Deceptive Bends, 10cc (1977) e o álbum homónimo da banda Audioslave (2002). | Foto: Rupert Truman
Da esquerda para direita: Technical Ecstasy, Black Sabbath (1976), The Widow, The Mars Volta (single de 2005), Wake Up And Smell The Coffee, The Cranberries (2001), Absolution, Muse (2003), Deceptive Bends, 10cc (1977) e o álbum homónimo da banda Audioslave (2002). | Foto: Rupert Truman


Gasoline, Catherine Wheel (single de 2000), Elegy, The Nice (1971), The Bottom Half, Umphrey’s McGee (2007), Difficult To Cure, Rainbow (1981), o primeiro dos álbuns homónimos de Peter Gabriel (lançado em 1977) e o DVD Pulse, dos Pink Floyd (2006).


Echoes, Pink Floyd (compilação de 2001), Slip Stitch and Pass, Phish (1997), On Air, Alan Parsons (1996), o álbum homónimo dos Program The Dead (2005), Chrome, Catherine Wheel (1993) e Lovedrive, Scorpions (1979).


 Re­cri­ação feita pela body­painter Na­talie Flet­cher 

Da esquerda para direita: Technical Ecstasy, Black Sabbath (1976), The Widow, The Mars Volta (single de 2005), Wake Up And Smell The Coffee, The Cranberries (2001), Absolution, Muse (2003), Deceptive Bends, 10cc (1977) e o álbum homónimo da banda Audioslave (2002). | Foto: Rupert Truman
Da esquerda para direita: Technical Ecstasy, Black Sabbath (1976), The Widow, The Mars Volta (single de 2005), Wake Up And Smell The Coffee, The Cranberries (2001), Absolution, Muse (2003), Deceptive Bends, 10cc (1977) e o álbum homónimo da banda Audioslave (2002). | Foto: Rupert Truman
 
 

FAMÍLIAS AMERICANAS

Tenho acompanhado duas séries bobinhas americanas, feitas para a televisão. Já vi dez capítulos de cada uma e, se não me aborrecer pelo caminho, vou passar muito tempo vendo ainda pois ambas têm sete temporadas já. São filminhos de vinte minutos, encaixam-se bem numa hora em que fico entre San Juan e Mendoza, tapam um buraquito. Ambas focam famílias. Uma de classe média bem média e outra de classe média bem alta. As mensagens também são familiares, visam o entretenimento de gente que sintonize com o mesmo espírito. Gente que vai absorver e consolidar o mesmo espírito. E nele há uma visão muito rasa das coisas: dos relacionamentos humanos, de como enfrentar os problemas cotidianos e de como “aproveitar a vida”. Os remediados viram-se como podem para tirar uma lasquinha do grande sonho de consumo. Os abastados espojam-se. Uma simples festa de aniversário para um dos filhos transformou-se em uma orgia inacreditável. Havia disso e daquilo, havia daquilo e disso e havia muito disso e muito daquilo. Não existe nessa postura um centavo que seja de conflito, de dúvida, de insegurança, de desconfiança. Será que não estamos exagerando? Passa reto. Enquanto nos arrabaldes a utilização do “Amigo Secreto” (ou “Oculto”, como dizem fora do RS) é cada vez mais uma imposição para enfrentar a “obrigatoriedade” de presentear alguém no Natal, nos Estados Unidos as famílias estradulam. Todo mundo ganha carradas de mimos. Dos quais vai usufruir um mínimo, seja por desinteresse, seja pela prosaica falta de tempo para se ocupar com tanta coisa. E ninguém pondera o quanto isso custou. Não aos seus bolsos, sempre recheados de dólares, mas à terra-mãe que forneceu a matéria-prima para tanto brinquedo inconsequente. 

ROGÉRIO CAMARGO 
ROESIAS

Um pouco porque tudo é meu,
um pouco porque nada é
e eu não me importo.

..........................

O incêndio do céu
e o incêndio da alma
conversam todos os fogos.

..........................

Todas as certezas da certeza
e mais algumas,
incertas e belas.

..........................

A luz que chega
sem pedir licença.
A licença que chega
sem pedir luz.

..........................

Até um pouco antes
era um pouco antes.
Depois ficou apenas depois.

..........................

O dia cinza
ainda não é uma trégua definitiva
do sol inclemente, mas dá esperanças.

..........................

Toda uma procura de céu
e toda uma certeza
de que ele está lá.

..........................

Não te tenho amor:
te tenho amores.
Todos num só.

..........................


Chegarei.
Ou então serei alguém lá longe
que pensa em chegar.

..........................

Terei a noite
e as coisas da noite
para pensar na noite
e amanhecer.


(Rogério Camargo) 

Índole Intocável

Como dialogar com o fascista que você tem em casa?
Posted by Enio Verri on Segunda, 14 de dezembro de 2015


Índole Intocável
   
Vagabundos catando latas
mendigos revirando lixos
e gira a esfera.
Uns a chamam de vaca
uns xingam de bicho
mas a índole não se faz fera.

Sonhava com um lugar ao sol
outro pequeno espaço na lua
ou um simples cantinho na terra.

Sonha com a justiça para todos, como sombra
pois morrendo de fome pode ser o cão! (mas não ladra)
Quiçá uma utopia que carrega e esmera.

Sonhará com um papel especial no mundo
despindo-se de quaisquer culpas
descendo as ladeiras e batendo panelas.

André Anlub®

14 de dezembro de 2015

Tunel do tempo

Postagem feita há 4 anos no Facebook:

ROESIAS

A navegação da lua
e a navegação do sonho,
sonhando a navegação da lua.

..........................

Costura a renda do mar
nos meus olhos,
meus olhos
se vestem de azul.

..........................

De frente para estar de frente.
E vendo mais
do que está lá.

..........................

Estar ali por haver chegado
e estar ali porque ali
é o lugar de estar ali.

..........................

O que foi fazer a brisa
e aonde,
que ainda não voltou?

..........................

Será de perguntas
e será de respostas.
Mas, principalmente,
será de estar onde está.

..........................

O que chega e simplesmente
não era o que ainda estava,
mas o que sempre estará.

..........................

Talvez uma oferenda,
talvez apenas dar
o que é possível dar.

..........................

Uma estrada para o lá longe.
O tão lá longe para uma estrada.
E eu não vou.

.........................

A rosa diz tudo que precisa
para a lua
continuar ouvindo a rosa.


(Rogério Camargo) 

Dos Fetiches

Sinta o sol, o vento e a adrenalina correndo nas veias. Venha sentir essa emoção, descubra essa alegria.
Posted by Descubra Ceará on Quinta, 10 de dezembro de 2015


Dos Fetiches

Posso passar as manhãs de domingo com você?
- Faço aquela massa de pão com alho que você adora,
Faço suco de acerola da nossa árvore do quintal.

Pensei em vermos aquele filme do cachorro...
Aquele que você sempre chora!
Confesso que em mim desce uma lágrima no final.

Podemos após o filme nos beijarmos em ventania...
Mas o amor, faremos serenamente,
Orquestrando nova sinfonia
Na varanda sob a lua crescente.

Em seguida tomaremos um maravilhoso banho quente...
Quiçá na jacuzzi com aromatizantes e ervas calmantes,
Com “only time” da Enya de fundo musical,
Agora somente a luz de velas!

Podemos novamente fazer amor,
Com mais ardor.

As espumas na água formam desenhos
A luz do ambiente compõe de forma majestosa o cenário.

Quando tudo acabar poderemos prosear
Perguntarei o seu nome...
Seus gostos e preferências...
Se hoje fui o seu homem...
As suas andanças...
Sua profissão e reticências...

E por fim, nos dedos vazios...
Colocaremos novamente as alianças.

André Anlub®

13 de dezembro de 2015

O Guerreiro

Lay day é dia de descanso para a torcida e para oa atletas. É o dia em que você está de boa na praia pegando sua onda,...
Posted by Canal OFF on Domingo, 13 de dezembro de 2015


A tempestade não me assusta,
E nem deveria!
Já tive dias terríveis de sol.
Se algo me causa temor,
É perder a inspiração e alegria,
Quando o sol toca e aquece meu rosto,
Ou a água cai do céu no meu corpo.

O Guerreiro
(André Anlub®)

Batalhante
Espadeiro
Meu amigo, meu ombro
Porte de força e coragem
Na metáfora da pura engrenagem
Fortalece meu viver.

A bondade sem delongas
Liberdade sem afrontas
Encarando a pista
Escancarando o assombro
Arrostando a conquista.

Institui a tempestade
Na liberdade há energia
Divagando na alquimia
Do combatente derradeiro.

Com força de pioneiro
São Jorge guerreiro
Meu infante
Meu levante
Colosso, fidúcia, mensageiro.

12 de dezembro de 2015

Ótimo Sábado

Láurea “Maestro Wilson Dias da Fonseca" 2015

 

 Muito honrado, lisonjeado e feliz com a láurea que recebi da ALUBRA (Academia Luminescência Brasileira) que traz o nome do maestro Isoca*.
Como nem todos sabem, eu nasci em Belém do Pará em 1971, e com menos de 1 ano de idade viajei em um Fusca 69 com minha mãe, avó, avô e tia para o Rio de Janeiro, onde me criei nas praias, subindo em árvores, escalando montanhas, surfando, estudando, jogando bola e fazendo algumas doideiras. Comecei a andar de bicicleta muito cedo e frequentei e cresci na praça Edmundo Bittencourt (Bairro Peixoto/Copacabana); vivi 31 anos nesse Bairro, depois mudei-me para a região serrana e agora me encontro no Nordeste. Tenho primos e tios em Belém, na década de 90 voltei para visitar a terrinha e em breve repetirei a visita.
*”Wilson Dias da Fonseca (Santarém, 17 de novembro de 1912 – Belém, 24 de março de 2002) foi um grande maestro, compositor e escritor brasileiro. É um grande incentivador para difundir a cultura do folclore e da história da Amazônia, atuando também como fundador da Academia Paraense de Música e membro da Academia Paraense de Letras. Compôs mais de mil e seiscentas músicas, muitas delas inspiradas em temas folclóricos e nas belezas naturais da terra natal. Em Santarém, desde 1994 existe uma escola de música que leva o seu nome; também conhecido por maestro Isoca, foi herdeiro de uma tradição musical que começou com o seu pai, o maestro José Agostinho da Fonseca (1886-1945), e chegou à geração atual. Foi membro da Academia Paraense de Música (cadeira nº 24, que tem como patrono seu pai e atual ocupante Vicente José Malheiros da Fonseca, seu filho) e da Academia Paraense de Letras (cadeira nº 7). Funcionário aposentado do Banco do Brasil, jamais se afastou de sua terra. Ao falecer, deixou viúva a Srª Rosilda Malheiros da Fonseca e 6 filhos, além de netos, quase todos dedicados à música. Wilson Fonseca faleceu em Belém, no dia 24 de março de 2002, com 89 anos, e foi sepultado em Santarém, quando recebeu homenagem do povo de sua terra, tendo a Prefeitura Municipal decretado luto oficial pela sua perda. O fato mereceu registros na imprensa, em diversos órgãos privados e públicos, inclusive no Congresso Nacional, em Brasília.”.
Mérito Cultural Maestro Wilson Dias da Fonseca - Fonte: Wikipédia

11 de dezembro de 2015

Breu da madrugada


Amo ver-te
nua em sedução
onde passeia minha paixão
que toca tua alma faceira
beleza que tonteia
minha cálida e pálida visão.

Breu da madrugada

Segue-me nos segundos
dentro do casco, no coração
até mesmo na cálida alma
por que não?

Como música cadenciada
mas sem compromisso
talvez um jazz.

Desenhando meus passos
indicando a direção
e indo além.

Deliberando os sentimentos
e minhas paixões...
Por onde e com quem.
Decidindo os espaços.

Diferencia o mal e o bem
arma-me com espada forjada 
na fidelidade
do mais puro e raro aço.

É regra que quer ser quebrada
No mar, é feixe de luz desviada.

E do nada...
forma um arco-íris mais belo
de fogo abrasador e esmero
visível no breu da madrugada.


André Anlub®

10 de dezembro de 2015

Ótima tarde de quinta...

 Há 95 anos, 10 de dezembro de 1920, nascia Clarice Lispector – uma das mais importantes escritoras de língua portuguesa.



Em virtude da data, resgatamos o artigo de Gilberto Figueiredo Martins que integra o dossiê sobre a autora, publicado na edição n. 5 da revista CULT, de dezembro de 1997.

Também não deixe de conferir, no fim da página, cronologia completa da trajetória de Lispector. Link: http://ht.ly/VGpwh


10 de dezembro é também o dia do aniversário de outra escritora: a poeta norte-americana Emily Dickinson, nascida há 185 anos.

 Emily Dickinson, à esquerda, em foto recentemente descoberta (Foto: Divulgação)

A edição deste mês da revista CULT traz traduções inéditas de seus poemas.

Confira-as no site! http://revistacult.uol.com.br/home/2015/12/imagem-ritmo-pensamento/

É como caminhar solitário na China


 É como caminhar solitário na China

Comumente aparecem terremotos
que abalam estruturas
enfraquecem terrenos.
Nas raízes das árvores, o lamento.
Nas artérias e veias, o sangue esquenta.

Há guerreiros e fantasmas internos
munidos de lanças e espadas
com a cabeça em redemoinhos
e sentimentos em explosão.

Há vidas passando em lembranças
que surgem ao fechar dos olhos
nos quentes lençóis em frias noites
no fingir do embarcar nos sonhos.

As emoções são rústicos vigias
que transitam pelas alamedas vazias
passando pelos tugúrios de pedras
com suas luminosas lamparinas.

O lume dos candeeiros
por dentro dos nevoeiros
divide com o amor seu fulgor.

Sagrada inspiração
e o real do imaginário
são sombras no caminhar solitário.

André Anlub®
(3/6/13)

9 de dezembro de 2015

Releituras de mim


Pego minhas folhas e lápis,
E debaixo da mesma lua de anos,
Escrevo algo realmente interessante.
Depois, num gesto de saudação...
Solto as letras ao vento.

André Anlub

(Releituras de mim)

Brumas sobre águas do charco
Confuso sem remos nem barco
Coração aturdido.
Lhe aceito amor repentino
O deixo colher-me maduro
Na macieira do paraíso.

Ouvi dizer que ser feliz e amar são grandes utopias,
Como pinheiros altos querendo tocar as nuvens,
Como pequenos pirilampos flertando com as estrelas.
Desde que nasci até agora – nesse ínterim...
Ouvi dizer tantas mentiras.

Precisamos de larga boca
E nada oca a mente.
Mente aquele que no medo,
Em segredo,
No paladar do azedo,
Expõe que não ama
E não segue passo a frente.

Em nosso caminhar...
Cada passo é sombra verdadeira,
Cada selva é clarão e clareira.
No azeite dos anjos,
Que desce pelos ombros.

Cai dente de leite
Estrela cadente
No céu da boca.

Dança de línguas
Mingau adoçado
Letrinhas na sopa.

Um pé de manga
E bem ao lado
Pé de fio dental.

Um ponto final
E logo depois
Etecetera e tal.

André Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.