21 de janeiro de 2016

MAM

Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

Dia da Intolerância ReligiosaHoje é o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa e o Brasil, infelizmente, amarga números negativos. Até o primeiro semestre de 2015, o Disque 100, do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, Juventude e dos Direitos Humanos, registrou 581 denúncias de intolerância religiosa. Figuraram na lista dos Estados de maior incidência deste tipo de crime, o Distrito Federal, por três anos e ainda a Paraíba e o Rio de Janeiro. Acompanhe o depoimento de Mãe Baiana, coordenadora das Comunidades de Matriz Africana da Fundação Cultural Palmares.  #CulturaContraIntolerância
Publicado por Ministério da Cultura em Quinta, 21 de janeiro de 2016


Hoje é o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa e o Brasil, infelizmente, amarga números negativos. Até o primeiro semestre de 2015, o Disque 100, do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, Juventude e dos Direitos Humanos, registrou 581 denúncias de intolerância religiosa. Figuraram na lista dos Estados de maior incidência deste tipo de crime, o Distrito Federal, por três anos e ainda a Paraíba e o Rio de Janeiro. Acompanhe o depoimento de Mãe Baiana, coordenadora das Comunidades de Matriz Africana da Fundação Cultural Palmares. ‪ #‎CulturaContraIntolerância‬

Liquidificador da loucura


Liquidificador da loucura
(André Anlub - 9/10/12)

Sentia-se flutuando no rubro crepúsculo,
Como se houvessem douradas asas,
Solto ao vento e o corpo em brasa
Como pluma de uma ave rara e sem rumo.

Amor latente ao peito entregue
- De frente à porta da felicidade.
O jeito que seu orbe teve de dar-lhe presente,
O laço que desenlaça na fantasia da alma.

Brilho agudo da aura que passa célere,
De horas que passam em segundos,
Em lumes no gelo de um tempo absurdo,
Reflexo da cara metade em seu próprio espelho.

E quem:
Quem seria essa merecedora de intenso amor?
Seria o esplendor da gloria conquistada?
Seria a mais briosa enamorada?

Não, não houve procura!
Houve sorte e destino,
Houve física e química
No liquidificador da loucura.

A cena da sina em cinco tempos



A cena da sina em cinco tempos
(André Anlub - 19/3/14)

Deixei um abraço pro lago Paranoá,
Fim de tarde dos mais belos,
E o sol batendo o ponto pra descansar.

II

Se não fosse a paixão, simples,
Teria outro nome:
- Fez-se atração ao limite do suportável.
Mais uma vez grito! E o grito sai assim:
- Meio confuso, meio dominado.
É a saudade, é o deslumbre;
É o lume da liberdade...
São pontos, luzes da minha cidade;
Vejo o mar com imponência e atitude.

Olho pela janela do avião e concluo:
- Será uma enorme coincidência de também meu corpo físico estar nas nuvens?

Não há tempestade que me atinja;
Não há cor ou mancha alguma que me tinja.
Hoje - agora - amanhã...
Sou camaleão!

III

Olhos cheios d’água,
É noite e as luzes refletem na minha íris.
Vejo minha terra, minha mãe
Desse filho adotivo, birrento,
Que amamentou em seu seio,
(ama de leite)
Banhou-se no seu mar
E no seu sol aqueceu-se
De um acaloro que vem de dentro
Expressivo – decisivo – poetar.

IV

Agora é êxtase de lisonjeio e satisfação;
Pus a mão na arte, na autoridade de uma academia;
Animo de energia – passo a frente – mira ativa.

Fiquei maravilhado aos pés de Iguaba...
E não me gabo desse flerte;
Como diria Caê:
“Adoro ver-te...”.

V

No retorno, e torno a teclar nessa tecla;
Abraço deuses, mestres e magos.
Ponho-me à mercê da alegria,
E a vida me fecha em afagos.
Novamente sobre outros lagos
E largo sorriso ecoando.
Saudade da casa e entornos,
Contornos de tempos mais calmos.

Saudade dos bons e maus que com o sol fazem a lua;
Saudade da música sua, e a língua dançante dos cães.
Quero a água gelada, as bocas recitando versos,
Novos escritos discretos e poças com estrelas nuas.

A nuvem negra se foi no horizonte,
Tempo que a fez merecer.
Meio termo, temor inteiro,
Do dilúvio que não irá acontecer.

Da sombra se faz um poeta
Da seta de mão/contramão.
Do sonho no rabo do cometa
Se meta, poeta hei de ser.

Uma quinta poética a todos


Morre aos 95 anos a escritora e ativista francesa Edmonde Charles-Roux

A escritora, jornalista e integrante da resistência francesa Edmonde Charles-Roux, que nasceu em uma família burguesa, mas ficou famosa por sua luta a favor do feminismo e militância socialista, faleceu na quarta-feira em Marselha aos 95 anos.
Famosa pelos trajes elegantes, esta filha de diplomata de sorriso luminoso e olhar enigmático foi enfermeira e integrante da resistência durante a ocupação nazista da França, feminista, militante socialista, jornalista de moda e escritora.
Nascida em 17 de abril de 1920 em Neuilly-sur-Seine, perto de Paris, em uma família da grande burguesia de Marselha. Passou os primeiros anos de sua vida em Praga e Roma, onde seu pai era embaixador no Vaticano até o início da Segunda Guerra Mundial.

Saiba mais: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/01/morre-aos-95-anos-a-escritora-e-ativista-francesa-edmonde-charles-roux-4956836.html

20 de janeiro de 2016

Ótima noite rapaziada


"Aniversário de 150 anos de EUCLIDES DA CUNHA.
No dia 20 de janeiro de 1866, nascia, em Cantagalo, Estado do Rio de Janeiro, o escritor, Euclides Rodrigues da Cunha. Euclides foi engenheiro, militar, físico, naturalista, professor, jornalista, romancista, ensaísta, filósofo, poeta, escritor, geólogo, geógrafo, botânico, zoólogo, hidrógrafo, historiador, sociólogo e um dos maiores ativistas socioculturais do Brasil. 
Os Sertões é a sua obra mais conhecida. Se fosse vivo, Euclides, completaria hoje 150 anos de idade. Morreu assassinado em Piedade, subúrbio da Cidade do Rio de Janeiro, em 15 de agosto de 1909.
O MOVIMENTO IDENTIDADE CULTURAL é um legado de Euclides da Cunha e da continuidade a sua ação social dentro da cultura, informação e diversas manifestações artísticas: a Arte pela Cultura e a Cultura em prol da Sociedade. Essa é nossa homenagem a esse grande ser humano e brasileiro que dedicou sua vida a uma causa maior: SER UM INSTRUMENTO DA CULTURA E DA ARTE EM FAVOR DE SEU POVO, DE SUA GENTE.
"Vemos como é forte esta alavanca - a Palavra - que alevanta sociedades inteiras e derruba tiranias seculares." (Euclides da Cunha)
"Estamos condenados a Civilização. Ou evoluímos, ou deixamos de existir." (Euclides da Cunha)
Grande exemplo... Bravo... Bravíssimo!!!"

Janaína da Cunha
Idealizadora, Presidente e Apresentadora
do Identidade Cultural

Mais sobre tal arrepio



Mais sobre tal arrepio
(André Anlub - 25/2/14)

Diga-me tudo sobre o tempo,
Sobre nosso amor
E os ventos que levam e trazem.

Se quiser que eu cante,
Ou monte num elefante
E vá desbravar o entrave.

A viagem está só no meio,
Em sua melhor parte.

Onde na paisagem não há feio
E parece única e conhecida
Mas é lua e novidade.

Os dias são sempre belos
Se libertamos os olhos
Para os aspectos.

Espertos andam sempre lentos
E em certos momentos
Abrem os seus velcros.

Podíamos perpetuar o amor
E passar os anos,
Quiçá as décadas,
Por que não milênios?

Vejo em equivocado intento:
Pessoas engomadas,
Com ouro nos dentes
Mas companheirismo em lata.

Agora o vento bate as portas,
Fecha as janelas,
Tapa ligeiro as frestas.

Tudo agora leva a crer
Que o breu fará morada,
Mas não aconteceu.

A luz da nossa história
Iluminou com glória
Toda a madrugada.

19 de janeiro de 2016

Há de se ter vida



Há de se ter vida
(André Anlub - 23/4/12)

Ele chora, está com medo,
Com frio as lágrimas gelam.
No refugio do campo de trigo
Senta e sente o vento soprar.

Ele já foi louco, já foi vertigem,
Caçador de próprias luas,
Poeta de penas e plumas,
Exibia na cicatriz o segredo.

No momento procura abrigo
(velhos mitos perseguidos)
Sem valer de coragem ou esforço,
Sem tirar a faca de seu dorso.

Há de se ter força no amor que persiste,
Ao levantar-se refaz o caminho.
Vê a ave que alcança seu ninho
Mesmo a mesma estando ferida.

Ótima terça

"Em 19 de janeiro de 1809, nascia Edgar Allan Poe. O autor, poeta e crítico literário americano se tornou um dos nomes mais importantes da ficção policial com suas histórias que envolviam temas sombrios. Salve, Poe!" 

18 de janeiro de 2016

Rumo ao monte



Rumo ao monte

Escoltei o tempo, lado a lado, carne de pescoço de fato.
Fui criar, criei; escrever e ver o que vai dar.
Círculos tornaram-se triângulos; teoria da conspiração?
O velho sendo novo – recriando na absolvição.

Olhos fechados e deixa-se levar pelos ouvidos, 
Sentimento sequestrado – síndrome de Estocolmo.
Estou como um velho sábio: abraçando livros.
E os vivos como o diabo gosta: cem perguntas, sem ter como.

As horas são amigas, são teimosas e esportivas;
Todos os dias correm lentamente e andam correndo.
Vai um drama vem um ‘dream’ ouço um ‘drum’;
A dama da beleza – dama da noite com seu perfume ao vento.

De joelhos faço de coração uma oração ao longe;
Vem rebates, vem sons alheios em língua estrangeira azul.
Haverá uma asneira rasteira que deixaremos aos asnos; 
Há simplicidade suntuosa no grão de areia do monge.

Faz-se maestria, faz-se nada -, de dia ou de noite...

O tempo me escolta, puro e seguro de volta ao invento;
Sabendo que normas estão pelo mundo, feito chorume.
Vê-se insistente o sorriso do sol ao morrer do negrume;
Livro-me do manto, minto ao lamento e subo ao monte.

André Anlub
(18/1/16)

Extra, extra!

#BipolarShow: Pra quem não tem nenhuma opinião formada, porque todas estão em idade escolar!Às 21h, Michel Melamed...
Publicado por Canal Brasil em Domingo, 17 de janeiro de 2016


Extra, extra!
(André Anlub - 10/5/13)

É pedir muito que o pôr do sol dure um pouco mais
E que se exponham os rostos rubros e os sorrisos nobres?

Num tempo raso, que se faça um brilho nas gotas dos prantos,
Enquanto descem pelo canto do rosto, até a boca,
Com gosto salgado de solidão.

Já conhecemos essa rotina, decoramos o roteiro.
Somos atores e diretores dessa trama,
Sem ou com paixão correspondida e final feliz,
Ao som, ou não, do mais belo fundo musical.

Queremos somente que nunca deixe de acontecer
Pois amamos esse fardo.
É aquela corrida contra nós mesmos,
Revelando nosso íntimo nas primeiras páginas dos jornais da vida.

Extra, extra!

Somos como cães vagabundos
Cambaleando pelas alamedas de sonhos,
Atrás de mais um prato de comida,
Do calor e da proteção da chuva. 
(atrás do mais sincero tesouro)

E nesse minuto, o tempo se foi e o sol se pôs.
Agora vou-me no breu do desconhecido,
No medo de esquecer o que é medo
E não mais poder fazer parte de tudo isso.

17 de janeiro de 2016

Dois inéditos

À espera do sol (inspirado na música ‘Lado de lá’ da cantora Pitty)
(André Anlub - 16/1/16)

Talvez a resposta seja tão somente amar
Como se ama sem sequer saber do fato;
Quando o tempo ecoa do ralo e migra do pouco ao farto;
O corriqueiro abandona a imediata desesperança inesperada.

E o que falar das variáveis? Apenas não variam mais;
A não ser de vez em quando.
Um bando de aves, tão ágeis, não levantam voo... por assim querer... 
E festejam dançando insanamente em volta da fogueira estimada.

E vão saber, e vão querer, e vão e voam...
As pedras antes atiradas agora descansam no chão;
Tudo é ar rarefeito; tudo é iniciação...
Costumes, costuras, culturas em adaptação. 

Sem febre
(André Anlub - 16/1/16)

Sem febre, em frente, mas em chamas; 
Ontem era frio e duro como uma pedra de gelo,
Hoje estou quente e flexivelmente recorrente...

É a tal inexplicável cautela absurda ao zelo.

Haviam visões tumultuadas e desfocadas 
De bocas pedindo ajuda em ruas em combustão;
Haviam águas de mágoas imaculadas em nada
Escapavam em assombrações pelas mãos...

Inexistentes mãos.

Mas hoje é, acima de tudo, um dia bom – com nexo;
Se ocorreu um terremoto, não fez qualquer ser vivo perder o foco.

Mas se o que foi ontem foi suspiro de começo de sexo?
Talvez troca de olhares, carícias repetidas e as bem-vindas inéditas;
E névoas e neves e nuvens que meramente vão e vem;

Agora, no momento, tudo se foi no vácuo de um vício eterno...
Esse meu e seu de rir do hoje que amanhã será ontem
E no futuro, eu ou você talvez sejamos: outrem. 

Cordão umbilical


Em janeiro, o Canal OFF traz para você novos motivos para Sonhar!A partir de amanhã, você confere um pacote com nada...
Publicado por Canal OFF em Domingo, 17 de janeiro de 2016


Cordão umbilical
(André Anlub - 30/5/13)

Sinto-me próspero quando não sou tapeado
E a inspiração, por fim, deixa minha mente.
Ela não é indigente, tampouco empregada,
É minha filha e amada,
Meu sentimento mapeado
Que foge do meu masculino ventre.

Mas a mesma não quer viver de vaia
Ou aplauso desacerbado.
Não quer ficar arquivada
Em uma gaveta empoeirada
Ou no raio que o parta.

Ela quer ser mais um elo da corrente
Ir longe, logo e ir pra frente,
Criar um leal - legal - legado,
Ser um dos 300 de Esparta.

Ela quer viver pequena ou colossal,
Onde habita a multidão e a solidão.
Ir ao limite que estica a emoção
E o meu cordão umbilical.

A lisura da mentira mais pura


A lisura da mentira mais pura
(André Anlub - 24/10/13)

Toques de melancolia e enfoques de respeito,
E o grito ecoa, assim: saindo do peito.
O ar rarefeito e o vai e vem de pernas,
Acorda – hiberna, como alguém havia dito.

Na cabeceira os anéis de ouro branco, 
O pranto nos olhos reflete no espelho.
As mãos lavadas na pia do banheiro
E na cozinha a sinfonia de um ovo frito.

Uma caixa se abre e aquele lindo presente,
Que lembra o passado e prevê o futuro,
Que faz inoportuno me dizer doente,
E assim, tão ausente, enraizar no escuro.

Eis o calor dos novos tempos,
Nas fronteiras ultrapassadas que lapidam os dias,
Nas vias congestionadas por carros e catarros
E o odor do suor mais limpo da história
Que se espalha aos ventos.

E há o doce momento (uma dentada na fruta)
A amada desfrutada na tonalidade da vida
Nos botões das flores e nos de liga e desliga.

16 de janeiro de 2016

Ode ao Louco varrendo


 Ode ao Louco varrendo
(André Anlub - 28/6/12)

- Sente na carne o estrago que a trincheira do corpo
Deixa passar;
Flecha que não era bem quista
- disritmia foi-se a bailar
Casco inquebrável,
Por vezes tentado a traições.

Entre o espírito luzidio e a aura,
Há um fulgor de Foucault mais forte;
Persevera a bondade do antes e do agora
Ser altruísta de cumplicidade
Afortunada e contínua:

Mostra com clareza, destreza e simploriamente os “nortes”.

A altivez tem tratamento
(seja por vezes até o suicídio)
Segurando forte em uma mão a vida moribunda
E na outra mão a morte.
(acalento que soa sem perigo)

Suspenso pelo pescoço,
Com as canelas ao vento
No abismo vê-se de culpa isento
(dor e remorso)

Dimanem sacrifícios?
- Não, chega de ignorância!

É um louco varrendo...

15 de janeiro de 2016

Corações inteligíveis


Corações inteligíveis
(André Anlub - 9/6/13)

Ah, nesse amor descolado, desnudo
Das mais gostosas traquinagens;
Organizando as engrenagens
Desorientando meu mundo.

Acordo afogado no pranto,
Praticamente um tsunami violento
Que fez-me lembrar dos tantos encantos,
Que migraram para o desejo vagabundo.

O tempo se esgota, é a gota d’água...
Que desagua na grota e no vento.
Pois invento a lorota da mágoa
Por não encontrar meu contentamento.

Perco a razão do vivente
Mas no convívio, dentro de um conto:
Lapido do meu jeito o sonho
E à francesa, saio pela tangente.

Ah, sei que o seu pensamento é só meu
E num breve instante em branco
Escorrem os pigmentos mais francos
E colorem todo o nosso apogeu.

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.