6 de fevereiro de 2016

Utópico tempo

Amor e compaixão, é disso que o mundo necessita!!!
Publicado por Josivan Souza em Quarta, 30 de setembro de 2015


Utópico tempo 
(André Anlub - 5/7/10)

Disseram-me para dar tempo ao tempo!
O mesmo passou...

Sóis e luas, estações, os anos,
Rugas, cabelos brancos.

Perdi alguns amigos,
Ganhei alguns zunidos.

Não soltei pião,
Nunca aprendi violão,
Jamais namorei de mãos dadas,
Tampouco chutei latas.

Perdi praias e cachoeiras,
Ganhei cataratas.

Dar tempo ao tempo?
Eu o fiz...
E ainda não fui feliz!


Tenho alma em aquarela,
Alma fundida, misturada, afável e zen;
Alma branca, negra, amarela... 
Às vezes com tons de cinza,
Mas não só cinquenta!
São pra lá de cem.

Carnaval



Tão notável termos duas pernas
E pro automóvel haver mão e contramão
Quatro dias dura o Carnaval
E nove meses é nossa gestação.

Todos sabem os dias de suas férias
E são eternas as crias do dragão
Que são três os meses de inverno
Também são três os meses do verão.

Doze horas no nosso relógio
E o pódio e o repúdio e o refrão
Cronometricamente os imbróglios
Dos dez dedos que há em nossas mãos.

Todos sabem dos seus bem-quereres
E quantas são nossas contravenções
Todos têm seu limiar de exigências
E se há demência em nossos corações.

Qual é o numero da inocência?
Quão nossa boca tem de coesão?
Quanto riso quanta dor quanto siso?
Quanto vale essa ponderação?

André Anlub®

Os cavalos, as tulipas e uma vida

Ana Vidovic plays Allegro BWV 998 by J. S. BachClassical Guitar တီးခတ္မႈ ကုိ မွ နားေထာင္ခ်င္သူေတြအတြက္ Ana Vidovic ရဲ.Classical Guitar လက္သံ
Publicado por Music Is Our Heaven em Sábado, 3 de outubro de 2015


Coloco nosso “amor” ente aspas
Para que em cada dia que nasça

Possa ter uma definição diferente.

Os cavalos, as tulipas e uma vida
(André Anlub - 7/6/13)

Parte III

Meu cavalo relinchou por comida,
Quer algo esquecido e sem fim.

Quer banquete farto e antigo,
Quer minhas loucas iguarias,
Pois já está farto de capim.

Meu cavalo veio à minha porta
Nessa torta manhã de domingo.
Ouvi com delicadeza sua clemência
E chorei feito menino.

Mais uma vez só vejo as tulipas negras
E o verão mergulhado no inverno.
O inferno com suas portas abertas,
Badalou os sinos
E colocou o capacho escrito: “bem-vindo”.

Mas, minha gente amiga...
Beijo a vida vadia.
Deem-me as mãos, me deem guarida,
Não quero ser julgado. (é covardia)

Como réu confesso, meu cavalo se vai,
Some ao longe, pelo canto da estrada.
Sua estada é sempre trágica
E, como mágica, ressuscita as tulipas.

5 de fevereiro de 2016

Balé dos estorninhos

Murmuration of BirdsPoetic Murmuration of Birds in the Netherlands (by Herbert Schroer)
Publicado por Fubiz em Segunda, 1 de fevereiro de 2016


Balé dos estorninhos

Vá falar aos quatro cantos desse enorme mundo vadio,
fale logo, vá!
Fale aos ouvidos trancafiados, cimentados e mal acostumados,
grite com todo o pulmão, todas as forças,
até se esvair o ar.

E aquela velha inocência descabida? 
Deixe-a ir:
já estava sufocada com sua maturidade,
com seu desenvolvimento e sucesso,
com o balé dos estorninhos.

Os passos largos, de gigantes dinossauros, são seus.
As impurezas das palavras impensáveis nunca existiram.
O seu barco naufragado é passado, ou pode até ter sido um sonho.
Ria, pois com o mar é casada e vive à vontade com os golfinhos.

E agora rebobinou sua idade ao azul bem vasto,
fixado no fundo da sua íris.
Poderá observar os loucos abutres,
que voam por cima de um extenso deserto,
deixando a sombra de rastro,
com a sede e a fome,
que os escoltam de perto.

André Anlub®
(29/6/13)

Caixa preta

Pode ser um lugar assim pro feriado de carnaval?
Publicado por 4ED em Terça, 2 de fevereiro de 2016


Caixa preta
(André Anlub - 9/9/13)

Saboreio cada gesto como se fosse o último,
Tento adivinhar o manifesto do seu pensamento
Como se fosse o primeiro, como se fosse justo.
Nada é em vão.

A sua corrente quente me ajuda a nadar,
Fico mais confortável e feliz.
Aquela força resistente me diz:
Atravesse o oceano e me beija.

Pelejas amigas, cantigas antigas,
Caem bem, são bem recebidas.
Paixões passadas, cicatrizes fechadas,
Caem bem, na caixa preta trancada.

Pela manhã molho o rosto e constato minha sorte,
Perdi há tempos a necessidade de encenar.
A barba branca, o cabelo ralo
E da vivência o aguçado faro
- o voo mais acertado.

Limpo a poeira da caixa,
Às vezes passo um verniz,
Mas não abro.

O nosso presente já é tudo que me chega,
Me cega e me cerca, fazendo coerente o amor.
Já não acolho vozes externas, demagogias,
Orgias de picuinhas, não mais...
Enfim você chegou!
Está ardendo àquela prometida fogueira,
Com panos - papéis inúteis,
Quilos de baboseiras...
E a velha caixa queimou.

4 de fevereiro de 2016

Morrem as abobrinhas



Morrem as abobrinhas
(André Anlub - 3/8/13)

Venha, chegue mais perto,
Quero sentir seu hálito delicado e forte (sopro de amor).
Agora chegue ainda mais perto e cole seu nariz no meu.

Quero entrar nos seus olhos, no mar infinito
E no universo negro e mágico onde tento ver o meu rosto.
Digo em alto e bom som: 
Como é bom, quero sempre fazer parte dessa história (é salutar).
Mas periga ser um vício.

É no início, na essência, onde bulo e reviro a memória, vejo que nessa guerra vale a pena lutar.
Ninguém vai nos dizer o que devemos fazer,
Nunca mais... (não, não)!
Com o certo ou o errado deles: (dos ralos - dos reles) Limpamos o chão.

Acabaram-se as abobrinhas nas nossas mentes,
Nem se falarem hipoteticamente
Só verei as bocas mexendo (sem som).

Agora há o costume de seguir o próprio caminho,
Escolher as pontes e portas,
Ficar frente a frente com o vendaval,
Sem o aval alheio, sem olheiro,
Sem frase feita e sorriso banal.

Debaixo da minha árvore

Next time someone wonders why refugees are risking everything to come to Europe, show them this
Publicado por The Independent em Quarta, 3 de fevereiro de 2016


Debaixo da minha árvore
(André Anlub - 17/3/13)

Ao pé da grande jaqueira, ao pé da letra,
Ideias pernetas, saci Pererê:
- Sou contador de histórias
- Voo nos meus mistérios
Sei que o tempo é o grande remédio:

- Será que não vai chover?
- Quem banha a grande jaqueira?
Nada de tempo fechado, nada de nuvens escuras...
O conto que eu conto, que conta aventuras...
(não há chuvas no meu entender)
Abrirei um parágrafo que caiba uma pequena tempestade
Para alegrar minha árvore e satisfazer todo o verde,
incluindo o meu flerte que não vejo problema em transparecer.
E caem as águas agitando as folhas que parecem dizer “sim”:
- Molham meu corpo e meus aforismos
- Molham as escritas, poesias e prosas
(regam as rosas do jardim do viver)

3 de fevereiro de 2016

Ótima noite

"A religião é como sair para jantar com amigos.
Todo mundo pode pedir algo diferente,
e ainda se sentar na mesma mesa."
- Dalai Lama

Pular corda sensual

Alborada en fiordos
Publicado por Guillermo Lopez Lopez em Domingo, 31 de janeiro de 2016


Das canduras
(André Anlub - 5/5/12)

Há algo doce no ar, algo simplesmente belo,
Não possui preconceitos nem tampouco orgulhos,
Voa por si só e se pousa é por receber amparo.

Cheio de valores e com aroma tranquilo...
Segue impetuoso impregnando prosperidade.
Jamais rejeitado, sua presença beira um salutar vício,
Jamais desmentido, pelo simples fato de ser a verdade.

Há algo majestoso no seu olhar, posso ver no espelho;
Rondando pelas entranhas e contagiando o sangue, 
fazendo os pés saírem do chão e as mãos tocarem o céu 
(invalidando qualquer pensamento malfazejo).

Podem senti-lo por dentro acalorando até à flor da pele, 
fazendo tudo maior, melhor e dando inspiração;
Trazendo sorrisos, forças e infinitas vontades, 
mostrando que de nada vale a vida sem emoção.

2 de fevereiro de 2016

Coices da afeição

Você é aquilo que pensa ser!Esse video nos mostra como a mente pode dominar a matéria ! Vc tem que ver para crer!
Publicado por Laura Botelho em Quarta, 27 de abril de 2011


Coices da afeição
(André Anlub - 10/5/13)

Tal dia que o amor der as caras:
- o brilho dos olhos nas faces
- o branco do sorriso nas bocas
Irão mostrar o secreto do coração.

E lindas mãos jogando os dados
Em direção ao céu,
Despontando o salto
Apostando alto.

Talvez o peito esbranquiçado
Será alvo que recebe os dardos
Dos amores verdadeiros, ou não.

Fases são tão somente fases
Nova era, nova vida, nova ilusão.

Mas o otimismo cursa seu caminho
Avivando almas e anseios
Entontecendo aos coices da afeição.

Iemanjá

As nossas câmeras estão no meio da festa e também lá de cima! Confira as imagens feita pela #TVEBahia com um drone durante a festa de Yemanjá!
Publicado por TVE Educativa da Bahia em Segunda, 2 de fevereiro de 2015

Iemanjá

Canto de Yemanjá (Baden Powell - Os Afro-Sambas)

Nos braços de Iemanjá



Nos braços de Iemanjá

Nado por anos
não me afogo
senti ondas grandes
desenhos do mar.

Fui observado
sempre protegido
seguro e erguido
salso patamar.

Não há limites 
na nau da escrita
quando se leva
deixa-se levar.

Poderosa rainha
vaidosa e querida
me ensina, me guia
pelos caminhos do amar.

Os braços se cansam
comboiam os pensamentos
sem velas e ventos
com benção e guarida
entregando minha vida
nos braços de Iemanjá.

André Anlub®

1 de fevereiro de 2016

Os tais anos ainda não vividos

Plano sequencia 1964Esse longo plano sequencia feito em 1964 é incrível, usando cabos, cordas e muita criatividade pra realizar a cena com a visão do diretor, assista até o final, vale a pena.http://www.senscritique.com/film/Soy_Cuba/390558?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=Fiche%20SC%20Soy%20Cuba&utm_campaign=Extrait%20Soy%20Cuba
Publicado por Super Cinema em Quarta, 20 de janeiro de 2016


Os tais anos ainda não vividos      
(André Anlub - 21/4/14)

Faça com seus brinquedos de montar
Aquele casarão da sua imaginação.

Coloque janelas aos montes,
Para os dias escuros a luz chegar farta
E em dias frios o sol entrar com afinco.

Coloque enfeites nas paredes,
E para consumir o tempo
Coloque quadros dos mais confusos.

Vieram nuvens gordas e ondas gigantes
Trazendo o receio e uma água mais fria.
Vieram estranhos trazendo bebidas
E com o sol escaldante acenderam a euforia.

Não os tema...
São apenas estranhos de boas intenções;
Alguns são pescadores de sereias
Que fazem vigília no cais;
No caos do silencio das redondezas
Somente o choro baixinho dos inconformados.

Assim forma-se a tal “bola de neve”,
Já que o tempo é guerreiro e alimenta o imaginário.
Assim se leva no jeito de jeito,
O que se faz de gosto na grama ainda mais verde.

Foi-se o corpo à mercê de mil ventos
Em asas longas de longas sombras
E penas douradas de puro ouro.

Passou ao lado do falcão peregrino,
Deixando seu som,
Sua beleza e pudor.

Acabou com a lamúria da vizinhança,
Transformando todos em agitados meninos.

Dorme agora...
O casarão iluminado pela luz da lua
Que entra pela janela da vida.

Sonha agora...
Mergulhando no silêncio da madrugada,
Alimentando-se da saudade cultivada
E também dos anos ainda não vividos.

Nuvens novas

Vamos curtir a bateria da Imperatriz
Publicado por SRZD-Carnaval em Sábado, 30 de janeiro de 2016

Nuvens novas

Despontaram pela montanha: sonho, esperança, rebanho.
Olhos se encharcaram novamente: na boca seca os poemas saem fanhos;
As mãos alcançam o que outrora esteve atrás,
Afagam, resguardam – todavia – o que agora está à frente. 

Em demasia os novos elos da corrente: nascimentos, novas falas;
Almas virgens – desvirginadas; semente do afã que à mente abala.

Atuação impecável, no futuro o tempo passado – o tempo presente;
Força corriqueira que desce em paralelo: corredeira;
Forca traiçoeira que sobe feito fumaça ao norte: morte.

Pela janela nuvens de chuva se viam e serviam de cenário,
O chá bem quente, a febre rente e ardente, 
O cheiro do campo descansa: quase um calvário.

No pensamento sucinto, incondicionais certezas invadem:
Há nuvens novas; há versos em pássaros; há fleuma na flor que nasce.

André Anlub
(31/1/16)

31 de janeiro de 2016

Coração partido

Lucine FyelonLucine Fyelon
Publicado por KemaN em Segunda, 18 de janeiro de 2016


Coração partido

Foi-se, que agora a foice veio com destreza,
Separando o belo da realeza; talhando a beleza em duas partes.
Viu-se derramar um sangue azul, quase turquesa;
Ouviu-se o doce cantar da ave, quase em alarde.

Nacos, fragmentos, lamentos, nada parcos...
Espalhados ao chão como colcha de retalhos.
A luz adentrava acanhada, cabisbaixa e em silêncio,
E por um momento o girar do mundo estacionava.

Perdido, em derradeiro suspiro, o coração fez-se em eco,
Voltado à saudade, abraçando imagens de contentamento.
Foi-se tal tempo, mas há de vir/ver o novo e leal tempo...
Rescindindo o vil silêncio; reacendendo o vão cego. 

Memórias que abrem uma janela e colam seus bocados,
Estancando o sangue na esperança do vindouro;
A prata tornando-se ouro, diante disso torna-se nada...
Achado, em novo encargo, vê-se reconstituído, fortificado.

André Anlub
(31/1/16)

Politicagem 2010

Me acordem... Me diga que isso é um pesadelo... Quando a gente pensa que já viu toda a desgraça de um país que todo dia...
Publicado por Laura Jane Lopes Barbosa em Terça, 26 de janeiro de 2016


Politicagem 2010 (do livro “Poeteideser”)
(Música originalmente escrita em 2004)

Se liga que vou te contar agora
Como acontece essa triste história:
O lado mais pobre um trabalho árduo
E o outro lado representa a escória.

Uns morrem de fome numa fila,
Outros compram porcelana;
Uns se perdem da família,
Outros brigam por herança.

Viver com dividas não é vantagem
Você é quem paga essa politicagem.

É vereador, deputado, senador ou presidente.
E o povo está doente – está sem dente – está demente.

Politicagem os babacas e as bobagens.
Cara de pau, ipê, jacarandá...
Até onde essa zona vai parar.

Pra tudo ele tem resposta
Sempre uma proposta
Sem jeito, indecorosa.

Sobe em um palanque:
- um terno, uma gravata,
Com um sorriso
Preparando a mamata.

Estende as mãos
Estende os braços
Desfaz-se em pedaços
Tudo vai resolver.

O mundo ficar quadrado
O inferno, congelado
É só ele prometer.

Já sabem de quem eu falo?
Mas é melhor, eu me calo
Se não, vão me prender.

Vou indo sem rumo sem graça
Andando por toda praça
Até desaparecer.

Viver com dividas não é vantagem
Você é quem paga essa politicagem.

É vereador, deputado, senador ou presidente.
E o povo está doente – está sem dente – está demente.

Politicagem os babacas e as bobagens.
Cara de pau, ipê, jacarandá.
Até onde essa zona vai parar.

Num pais que reina a violência,
O governo uma indecência;
Discursos sem coerência
Sem jeito nem vontade de mudar.

Vai chegando à época
Aparece a solução
Para fome, os buracos, o transito...
É eleição!

- Aumento de salário, 
- Acabar com as filas
- Escolas para as crianças...
É ilusão para as famílias.

Invadem os rádios, os postes e a tv,
Depois o sujo (o porco) é você.

Enganam o povo, falam mentira,
Estão loucos pra mudar lá pra Brasília.

Mas essa história não termina aqui,
Sem um emprego virando faquir.
Faça uma greve, vá para as ruas,
Saia da lama...
A escolha é sua.

E assim levamos a vida,
Abrindo e fechando a ferida,
Lutando pra isso acabar...

Durmo assustado também,
Rezando esperando alguém,
Pra tudo melhorar, amém.

André Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.