25 de abril de 2016

ótimo fim de tarde

Manhã de 12 de maio de 2015

Sempre fui réu confesso e um pouco individualista na escrita, pois ultimamente tenho falado muito de mim (com uma pitada de imaginação, claro). Não nego, não resisto, não reajo nem justifico, – assumo meus defeitos e meu modo de viver a vida –; assumo minhas ignorâncias e qualidades – diferenças e igualdades – minha alta e baixa estima; assumo minha hipocrisia, mas com ela há peleja, há briga feia de faca afiada (sempre fui bom com facas). Assumo meu caráter singular de viver, meu mundo físico e metafísico, meu mundo ou mundinho ou mundão; este que flerta com a realidade fora da escrita e também nessa realidade é casado, sincero, honesto, fiel e feliz... sou isso, nada além ou aquém, pronto e ponto. Não suporto pensar em viver uma falsa ou verdadeira vida para olhos alheios; só me vejo vivendo o que desejo e desejei. Não tenho tudo que quero, confesso. Mas estou na batalha, sem pressa e sem tormento, para conseguir. Sigo e vivo cada dia, tarde e noite, cada letra que escrevo e invento, aproveitando minha sorte e de uma maneira simples e sem grandes ambições (maneira esta que sempre almejei e trabalhei minha psique arduamente durante muito tempo para isso). E assim começo o rabisco de hoje: provem de caminhos percorridos, escolhas certas e erradas, lugares, muros derrubados, muralhas construídas, bolhas (per) furadas e esculturas cruas ou pré-fabricadas que foram sendo novamente talhadas para tornar-se outra imagem/escultura. Este ser que aqui registra saiu incólume da primeira fornada da vida. Há de se convir que os perigos foram devidamente procurados por mim. Flertei com a morte por inúmeras vezes e de maneiras e em épocas diferentes. Escalei montanhas íngremes e enfrentei mares revoltos, aguentei bocas malditas, falas vis de pessoas atrozes de mal com a sua vida e com a vida de quem não lhe ofertava muito... Passei batido e tranquilo, passei a régua e hoje regurgito lembrando essas “estrumidades” de pernas, bocas e olhos curiosos e sempre a postos para barganhar, fofocar e lançar intrigas e raivas. Estrumes de carne, osso e desgosto que possuem uma espécie de chorume que deixa o seu cheiro ruim, e uma lembrança carregada por meses, mesmo há quilômetros de distância. Depois de um tempo evapora, some, desfaz-se e é substituída por uma leve e doce fragrância de alfazema. Basta manter distância corpórea. Hoje em dia, com o advento da internet e seus infinitos recursos, fica impossível ver/ouvir/ler só o que agrada. Mas deve-se sempre tirar proveito da informação, mesmo que negativa. Ao final do dia a gente faz uma limpeza nos “cookies” e “cocôs” que acumulamos ao longo da navegação. Afinal de contas, dos cantos e dos contos: prisão de ventre não é bom para o corpo. A internet atualmente vive sua era faroeste. Inóspita, terra de ninguém – porém, sem um Xerife. É solo onde cobiçam o ouro e a fama; onde há raros duelos “mano a mano” de igual para igual, pois na maioria das vezes atiram pelas costas. São de uma covardia ímpar, insalubre, pois testam nossas pachorra, opinião e argumentação constantemente. Cobram sem dar em troca, ou, caso deem é resultado que uma procura extrema, extensa de finíssima peneira. São insetos com intentos de perfeccionismo às avessas.

Ponderações...

Amizade não é aluguel da alma, nem penhora, tampouco permuta. Amizade é entender, saber ouvir, ter empatia... ir junto à luta.

Amizade verdadeira
É amor incondicional.
Não há doença ou vício
Serviço ou crença
Que destrua a tal.

Fim de tarde de 7 de maio de 2015 

Tara, manias e projeções... Um bando rebelde de pássaros perdidos. Eis o fato fictício de um inexplicável improviso: fez valer a música desafinada com a voz quase nada dentro da canção escolhida errada... Mas na boa companhia. Abro a boemia com som de interrogação. Abro a mão e leio a linha da vida, sem contramão. Trago, mas não trago o que me viciou e vicia para bem perto de mim, bem ao meu alcance, quase uma extensão da ponta dos dedos. Mas não abuso – sequer uso. Cresce no quintal a bela árvore que enfeita a melancolia de dias obtusos e noites à revelia. Cheira no quintal o cheiro de mato verde ao cair da tarde e da chuva fina. Pinta no quintal os viveiros naturais dos amigos com asas, parentes próximos da minta fértil mente. Não há mais nada de tão belo e tão próximo a mim do que meu simples sorriso ao vê-los. Admirar nada me cobra, nada me custa, mas faço questão de pagar aumentando minha estadia nesse mundo ocioso, mas belo. Lavo o corpo e vou-me ao encontro do gracioso momento de reflexão – hora de meditar – de me editar – de me deleitar. Abro o frasco do remédio da mente: a própria. Deixo entrar bons fluídos e sólidos, pensamentos harmônicos e harpas invisíveis e inaudíveis... Harpas simbólicas como belas pombas brancas desengonçadas que passam ao natural ao normal e no trivial: defecando – bicando e engolindo formigas. Há uma rebeldia singular que avança como uma nau em mar bravio; desbancando ondas gigantes, ondas de choque e ondas de frio; enfrentando tempestades terríveis e níveis baixíssimos de cinismos; encarando chuvas de canivetes suíços e até paraguaios; enfrentando preconceitos e incertezas, raios de todos os calibres, cores e prestezas, rei, realeza e seus servos, soldados, lacaios, plebeus e tiranos... Tudo de pior, mais ou menos e melhor que caiba nesse parágrafo prófugo e insano. Tara, manias e projeções... Como viver sem? Já falei sobre minha queda ao Budismo?

André Anlub

Ótima tarde de segunda


Trago e sinto as soberbas lanças (Março – Maio/2012) - Trago-lhe um arranjo de vidas, colhidas nos jardins das saídas, nesse exato momento. Espero alegrar o seu dia, quebrando a evidente desarmonia e dando luz ao asilado encantamento. Sinto muito quando meu coração aperta, e nesse aperto ele grita, se expõe e seca. Compreendo pouco quando fingem indiferenças e nesse embuste são vítimas de seus próprios estratagemas: assim não sana a ética - assim sangra a estética. Na despedida da justa causa da vida, com raro aroma de quero mais, faço da presunção inimiga e digo ser gratificante a paz. Uma nebulosidade me persuade, fico com receito de satisfazer meu arroubo, mas meus pés nesse solo quente que arde, não conseguem permanecer sem meu voo. Sabendo que tenho como objetivo o empíreo, além do que os olhos dos 'normais' alcançam, quero deixar aos mortais o extermínio - provem das minhas soberbas lanças.

Corações


Corações
(9/6/13)

Nos corações ainda se ouve
O eco dos berros perdidos nos navios;
Gritos de dores e amores de ontem
Abafados pela cobiça dos sorrisos vazios.

Há rosas línguas dançantes,
Bailando em sonhos como bailarinas;
Na utopia de todo o montante
Misturam-se todas as etnias.

Tambores atravessaram o oceano,
Alegraram ouvidos distintos,
Na beleza do duelo nas rodas 
Que são danças, lutas e ritos.

A origem de tudo que é hoje
Está exposta para quem quiser ver,

Desde o seu reflexo na poça d’água
Até a abusão cega e rasa
Dos que dessas águas
Jamais irão beber.

24 de abril de 2016

Sonhador



Sonhador
(André Anlub - 6/11/13)

Ressurreição dos grandes,
Dos poderosos deuses,
Que repousavam e sonhavam,
Apenas sonhavam.

Ao longe se ouve os gritos,
Preparativos da paz.

Entram pelos tímpanos
Os novos tempos dos templos
E as novas terras, moças naves.

Há de surgir o maior dos maiores,
Fim das catástrofes,
Princípio dos versos
E ventos dos Bons.

- Ouçam as trombetas!

Mas é assim, nesse momento,
Onde a festa tem brilho,
Tem som tem ritmo.

Onde pipocam as estrelas
Abrindo passagem aos cometas
Que trarão a verdade.

- Seriam cometas?

E ao cair das pedras e dos astros,
Ilustrando o céu em frenéticos rabiscos,
Vemos uma nova era,
Atmosfera de segurança, 
Benevolência e compreensão.

Como num desejo e sonho:
- ao chão o cajado!
- ao sol o rebanho!
Na utopia a visão.

23 de abril de 2016

Bom sábado a todos



“Um sonho que sempre não tive”


“Um sonho que sempre não tive”
(André Anlub - 29/3/12)

Caminhando por um jardim surreal
Deparei-me com algumas belas plantas epífitas,
Sentei-me em um velho banco de madeira;

Um rio de prata atravessava o lugar,
Onde longe há árvores altas,
Parecendo tocar o céu.

Estiquei o braço em direção a uma orquídea amarela,
Ela estava caída no chão,
Ainda molhada pelo orvalho.

Peguei e a levei até o nariz:
- Ainda pude sentir a sua fragrância,
Meu perfume preferido.

Levei-a então bem próximo dos meus olhos...
O sol batia e ofuscava “douradamente” minha vista,
Formava uma espécie de arco-íris,
Singular beleza,
Veio-me a visão dos seus cabelos.

Nesse momento meus pensamentos se consumiram,
Lembranças que haviam sido arquivadas...

Mesmo assim voltaram como num estalo,
Sem piedade.

Por que fui tão rude com ela?

Pensei como seria o presente se no passado agisse diferente,
Ponderei as decisões que tomei:
- Algumas sensatas, algumas egoístas e muitas precipitadas.

Tentei ajustar o complexo relógio do cérebro
E perguntas vieram com uma tempestade...

Antes mesmo que eu pudesse ficar de joelhos
E meus prantos se derramassem por sobre mim...

Acordei!

Mas as dúvidas nunca deixaram de ecoar.

22 de abril de 2016

Uma pulada de cerca


Uma pulada de cerca
(André Anlub - 31/5/12)

Descreverei:

O embuste e o arcano entram pelo cano 
Quando se descobre o amor...

Descem aquém do ralo,
Perdem o faro como um cão sem dono.

O amor é colosso,
Multicolorido e de aura desmesurada...

Por si só já é um exército,
Não necessita armada nem patrono.

Manda calar em silêncio
Desmascara a arrogância,

Jamais conheceu a ganância
Tampouco a demência.

Mas o amor pode ser confundido...
Por um ser oprimido
Que arquiteta sua inocência.

Como uma alta montanha
É a deleitosa paixão...

Mas não esse monte que logo vem na mente 
(com neve).

Está mais voltada para uma muralha 
(um vulcão).

Pode ficar eternamente em uma vida 
(ser breve)

(...) Ou deliciosa e passageira emoção.

Em suma:

Agarre-se nessa dopamina,
Se dope do casto e verdadeiro anseio,
Arrume um meio de dobrar essa esquina,
Depois retorne a rua calma da sua história.

Semente da sabedoria

Feio, recatado, do lar, do mar e do bar.


Semente da sabedoria
(André Anlub - 1/1/13)

A voz do algoz berra:

- Vejam arder à fogueira das iméritas vaidades, 
ouçam o grito de dor das nobres madeiras, 
falem das belezas das cores nas chamas faceiras 
e enganem e embriaguem no verdadeiro motivo.

Mas as sementes estão voando
Pelas mãos dos ventos...
Ventos fortes e férteis aos quatros cantos.
Coloridas, leves e levemente polidas,
Buscam o asilo de um solo fértil da mãe terra;

Ao futuro que deve sempre ser o melhor:
E germinam...
Pintam e perfumam o quadro do mundo,
Aquarela de esperança e a raiz fortes;
Divino da beleza que nasce aos olhos,
Sem intolerância e sem guerra.

A árvore maior canta:

- Em toda vida há o relógio automático,
Batidas do coração no tempo e na alma.
Mantendo-se em movimento vencerá a batalha, 
com sabedoria e com a sagrada terra.

21 de abril de 2016

Várias cores formam você



As gaiolas se abriram, voam os pássaros rumo à vida.
Falham as bombas, e pombas de branco se pintam.
O mundo esquece seu eixo, gira em toda direção,
E pira sem nenhum desleixo, sem a menor ambição.



A lua olha por todos os lados, 
chora por quaisquer dores, 
explica a atual loucura de não mais existir o pecado, 
e nascer cada vez mais pecadores.

Várias cores formam você      
(André Anlub - 3/2/09)

No desígnio perfeito do amor
Sempre calmo – sempre esperto,
Com sua presença por perto
Nunca frio dum eterno calor.

Seus olhos o céu, rosa da sua boca,
Corpo de louca e cabelo o véu.

Mãos de plumas quando tocam,
Caminhar estonteante,
Brilham num estante 
No meu coração de amante.

Magia das palavras que diz... (sabe o que dizer)
Consegue breve o querer, meu coração sempre a quis:

- Seus cabelos pretos brilham
- Sua pele branca reflete
- Seus olhos castanhos enobrecem.

Sua boca rosa de veludo
(nossa! não canso de comparar)
Admirável narizinho pontudo.

Um queixo, lindo, um beijo e um pescoço macio,
Visível corpo sadio fez-me gostar mais de você.

Suas mãos macias, maças, (novamente comparando)
Escrevem cartas de amor
Que dizem coisas bonitas,
Muitas vezes escritas num momento de dor.

Toca-me, faz um carinho,
Nunca me esqueça sozinho...
Sua sombra no meu caminho
Uma abelha pousa na flor...

E em tal flor não tem espinho,
Nunca estou abandonado,
Apenas ligeiramente apavorado
Como um filhote no ninho.

Segue a vida...

Prince morre aos 57 anos
Polícia faz investigação na casa do cantor em sua casa em Minnesota, EUA.
Assessor e familiar confirmaram a morte do astro pop nesta quinta-feira (21).



20 de abril de 2016

Vara de marmelo



Vara de marmelo
(André Anlub - 26/5/12)

Cabo de jatobá e madrepérola,
Cabeça dura como aço forjado.
Leve semelhança com pequeno cajado,
Segmento da mão do juiz que decide destinos...
Martelo algoz de almas.

Colheu o fruto da semente plantada
Na terra sagrada do tempo,
Árvore de força e poesia de Dante
Sem sombra negra rondando os ninhos.

Pela ordem e lei dos homens,
Pela força das cruéis máquinas,
Cai ao chão ao piscar dos olhos
A gigante árvore centenária.

Uma variante má, um Davi moderno,
Derrubando e devastando florestas,
Outrora nanica criança espúria
Que tomava surra com vara de marmelo.

19 de abril de 2016

Dia do Índio


Princípio e fim (André Anlub)
– sim, é poesia! faz crescer as flores, e nasce nas flores crescidas.

Percebem-se as letras ao vento, fermento dos versos no intento;
Na mescla que move à fantasia – lamúria e luxúria dos dias.
Diga-se de passagem: a paisagem pairou na barriga dele (grávido),
Pariu na paragem mais certa e reta – cerne que outrora tardia.

Faz-se poesia – fez-se cria – faz-se o poeta (ávido),
Criou-se a meta na metalinguagem em espectros.
Assombrando os muitos herméticos heréticos espertos
E espetando os pedantes pedintes descalços moleques.

Ao céu o seu mais lindo e redondo sol brilhante (enérgico),
Diamante dos dotes de deuses de doutrinas de histórias;
Ao léu as asas cresceram, veio no veio inspiração/sorrisos,
Ao velho ao novo ao menino – porta de início de índio de íngreme.

Prepara-se o leito quente – seio da mãe – leite materno,
Cobiçando o menino vadio, forte e inteligente (frenético),
As letras são o “norte”, coreógrafas convidando ao passeio (imagético),
Sem freio, meio – principio – confins sem fim... no íntimo eterno.



O Rio Tapajós possui um leito de águas verde-azuladas que dá forma a praias e cachoeiras, no meio da Amazônia. Um verdadeiro paraíso que está ameaçado. O governo quer construir uma barragem que comprometerá tudo na região. Assine a petição e vamos juntos manter o #TapajósVivo - Clique aqui:  Tapajós Vivo

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.