12 de junho de 2016

Possesso; ou nem tanto...


É tal espécie de bipolaridade que serve de pilha para a máquina viver 
(madrugada de 2 de junho de 2015)

Tenho passado por fases boas e ruins em alternâncias incrivelmente rápidas, sem aviso prévio, sem extremismos de alegrias fúteis ou sombras de depressão. É algo incomum ao meu ser, mas não reclamo. Está se tornando rotineiro ao ponto de já fazer parte do meu estado de espírito e também o corpo e a mente completamente adaptados.  É como uma bipolaridade salutar, que em fases “down” me levam a criar mais, não impedem minhas corridas, me calam um pouco a boca (coisa que prezo muito), faz-me cozinhar ainda mais e procurar abrigo nas leituras. Nas fases “up” me embriago no café, me divirto com a tevê e jogos online; também escrevo e leio, mas com menos afinco, e fico planejando viagens e sonhando alto com meu futuro; também quero debater todos os assuntos, pintar, fazer recortes de coisas inúteis e brincar com os cães – com a noção maior que a morte está perto para eles. Na fase ruim tenho um pouco de azia pela manhã, mas logo passa; na fase boa acordo bem, com fome e querendo logo cedo o cheiro do café fresco e dando bom dia (internamente) a todos e tudo. É de um extremo interessante, o bobo palhaço e o ranzinza bobo palhaço. Vi cavalos apertando o passo em direção ao ocaso a cada caso do sol dar “boa noite”. Pelos meus olhos pude ver além do tempo. Com areia da praia construí castelos mágicos, com portas de palitos de sorvete e com a ideia de que seriam eternos. Pelo menos até a próxima ida à praia. Engenheiro e artesão de tudo que vai esvair-se em poucos minutos. Assim seguiu o vento retirando os grãos; assim seguiu-se as águas com a maré cheia e destruindo toda uma obra; assim veio os meninos mais velhos fazendo um campo de futebol e destruindo os castelos. Vi marcas de novidade em todos os castelos destruídos. Vi um futuro promissor e mais concreto, mais seguro e respeitado. Sinto muito e sinto muito quando um passado passa e me deixa uma razão para ser mais forte, porém com raiva – perda e olhares cerrados. A crueldade da criança sem seu doce e a doçura da criança sem ser ao menos mais criança. Nas mãos dos anjos os dados, quase sempre viciados. Nas mãos dos demônios os tabuleiros, quase sempre inalterados. Demônios estendem uma enorme mesa às cartas; Anjos estudam as cartas e as marcam com a mente; demônios roubam por serem demônios e errados; anjos acertam e fazem o bem por terem sempre seus motivos. Sem sombra segue o mal voando ao lado de todos. Anjos criam suas sombras com as mãos... Aves, elefantes, coelhos e tudo que a sombra pode trazer. 

André Anlub

Cinderela


Cinderela (do livro “Poeteideser”)
(André Anlub - 10/3/04)

Você nasceu pra fazer volume,
Um vaga-lume
Com a luz queimada 
Perdido na escuridão.

Quem te falou que a vida é bela...
Cinderela na contramão.

Talvez tenha nascido
Com otimismo
De sair dessa situação.

Fale a verdade:
A igualdade convive com a oportunidade
De viver bem nessa multidão?

Busque a saída,
Encare a verdade;
Com a sua idade
Ainda há uma solução.

Não pense em mágica, não nasce em árvore,
Não cai do azul, não cai mais não;
Não desanime e ajude o próximo;
De um sorriso e plante o amor.

Quem te falou que a vida é bela...
Cinderela na contramão.
Quem te falou que a vida é bela...
Cinderela na contramão.

Cinderela... contradição
Cinderela... na contramão
Cinderela... contemplação
Cinderela... ficou na mão.

10 de junho de 2016

E por fim...


E por fim...

Ela quer recuperar a autoestima,
Não ser a vítima dentro da situação...
Na contramão de um sorriso largo;
Na contradição de um fácil enigma.

Não quer falar nada sobre o salto alto,
Nem a inocência da criança interior.
Não fala do caro perfume de odor barato
Que ao apreço e ao berço impregnou.

Traz má sorte ver a cara da morte
Antes de consolidar o casamento.
Se for para elogiar, que seja seu consorte;
Se for para ferir, que seja o mundo inteiro.

Se há algum segredo nos que cultivam o medo,
Deve ser mostrado, pois o solo é sagrado;
E se o mesmo é fértil (produz belos rebentos)
Esconde-se o erro, fere a fogo e ferro.

André Anlub®
(04/04/13)

9 de junho de 2016

Folhas que voam


Na insistência do derradeiro amor
(André Anlub - 14/9/12)

Nas areias da praia inabitada de sua alma,
Caiu de súbito aquele imenso raio;
Transformou-se no mais resistente vidro:
Ninguém vê - ninguém pisa...

Ninguém quebra!

A perspectiva de um admirável amor
Faz bater o peito num ritmo frenético;

E é diurético no sangue que corre ligeiro
Feito um vírus bom, que espalha e entorpece.

Como uma cena em um teatro, à meia luz,
O espectador levanta e ovaciona...

Palmas ecoam por toda a realidade,
Fazem ondas que sorriem
Pelos mares, areias, pelos lençóis.

Sentimento inquestionável - inquieto
Incluso e visível até no breu mais profundo;
Transformou-se e foi transformador,
Agigantou-se - tocou o céu.

Ao menos um vento traz a verdade
Segredo de algum guerreiro antigo;
No céu o azul mais novo e amigo
Que exprime a valentia de apenas ser admirado.

Assim passou o dia,
Deixando só a memória
De mais um belo momento...
Ficam a saudade e o lamento,
Ficam o saber da busca e a brisa... 
Mas também por pouco tempo. 


Não é só ser feliz e ponto... 
É ser feliz e ponto, ponto e ponto;
Ser feliz com reticencias!


De toda a imensidão do planeta,
Só quero estar nesse mar belo
De Iemanjá, Iracema, Otelo. 
Mar de perfeitos sonhos,
Folclores, tesouros e viços;
Mar dos nautas,
Vikings, corsários
E navegadores fenícios;
Mar de amores lendários, imaginários, antigos...
Amores concretos, ambíguos
E de interminável poesia que em toda alma habita.

7 de junho de 2016

Vai, que pega no tranco!


Manhã de 27 de outubro de 2015
Em tempo, vão-se os papéis, drivers, pen drivers, nuvens e véus... mas ficam os enredos.

Da minha boca sai dublagem, mesmo calada é dublagem; sai dublagem feito fuligem da minha seca boca. Inerte, costurada, sonífera, boca que sai poesia e fala às avessas, aos maltrapilhos e aos ‘becados’ de fraque e relógios de ouro. Línguas estranhas, saídas frenéticas, a ansiedade torna o indivíduo impaciente e até mesmo antissocial e egoísta; há de se não ter vergonha de assumir o problema, buscar tratamento e assim melhorar o convívio com o próximo. Mas a língua continuará por lá, em ‘stand by’ aguardando o tiro de largada. Os lenços estão limpos, novamente brancos, com nossas iniciais bem no cantinho. Comi uvas, cenoura crua e picada, atum delata e pepinos frescos, milhos, tomates cerejas... sujei meu divino divã imaginário... mas já limpei; contei meus segredos segregados... mas já espanei; já suguei todo sangue dos malvados... mas ainda não regurgitei. Palavras já ditas e frases feitas vindas de um louco menino. Algo do meu feitio pode ser feito, feio e fechado, arquivado em meio aos mistérios, fino no meio fio. Ponho-me a explorar o Cosmos, algo assim: desconhecido. É estranho, é ambíguo... é verdadeiro, sadio verdureiro e bem antigo... coisas de feiras livres. Saudade das feiras livres, do pescado, das frutas frescas e da xepa com hora certa... Amo o Brasil, beijo-o e flerto com suas mulheres, suas praias, maresias, suas poesias, favelas e botecos; apesar de muitas vezes concordar com os complexados vira-latas que bradam contra o Brasil – até achar que eles podem estar sendo sinceros – acho que o que dizem pode soar um misto de oportunismo, auto vanglorização, ingratidão e evidente menosprezo com o lugar onde nasceu. É aquela história de comer aipo: foi provado cientificamente que a energia gasta na mastigação é menor que a energia que o aipo lhe dá. Da minha boca não só sai dublagem... na fala se gasta energia... então, ao menor sinal de insatisfação tento melhorar a coisa, tento opinar para uma evolução, pois sei que apontar dedos de nada adianta. Super simples, acho que escrevi algo assim, a boca no transverso e no travesso e em anexo, o verbo; bebo e verto, inverto o abeto, embebo, indexo e enlouqueço... planto a árvore e grito com a voz rouca sem fim, o mesmo lamento em asas de um anjo jovem. O que foi feito foi nada feio (aliás, foi belo). As ruas limpas, os rios descem rapidamente sob o sol quente e brilhante. Era assim, é assim e acho que será assim no futuro próximo e também no bem longe. Todo dia a noite me beija quente e me desafia – fico feliz; toda noite o dia me grita doce e baixo que me espera para limpar a baba do beijo da noite. Se isso será sempre assim, arrumadinho? Não sei dizer! Morcegos amigos, asas negras, orelhas compridas, olhar certeiro na cegueira bem vista. O interlocutor se perdeu, gaguejou, borrou as calças e desencantou... aquela fala pormenor até queria ser entendida, ai de mim – por bem, por mal, ai de ti... e quem fica? Só fica bem na praia da Boa Vista (em Paraty). 

André Anlub

#MeuAmigoSecreto

Livro ‪#‎MeuAmigoSecreto‬ do Coletivo 'Não Me Kahlo' (Prefácio de Djamila Ribeiro).



Amar é uma arte, mas o correto é tender mais para a poesia do que para o teatro.

Aqui dentro (André Anlub® - inspirado no escrito “lá fora” de Ana Cristina Cesar)

Há um amor
que trabalha arduamente
por tudo e todos
por dias e anos
e até no sem fim.
Existe o rugido 
de uma fera risonha
que toca e cura, 
enxerga e expurga
a semente obscura.
Há a melancolia 
de cartas queimadas
amores deixados 
em tempos partidos.
Há foto no porta-retrato
sempre alterada
do preto e branco
ao colorido sem brilho.
O ontem no calendário
transtornado e aflito
por fazerem dele
um amanhã vazio.
Há boatos de sorrisos
também falos umbigos
de mentes mecânicas
e corpos esguios.
Na uva, na ameixa, na seda
na beleza completa
da mão que acaricia
um rosto pelas manhãs.
Sem esquecer-se do elemento
Esticando as curvas
em linha reta de traço
rompendo dimensões
no ingênuo abraço.
Tem limão e tem dente de alho
e o pagão reservou seu lugar
para o paladar em sacrifício.
Agora sai em desafio
correndo no meio fio
e folhas deixadas voando
dos livros de Ana Cristina
de Sylvia e companhia
para outros olhos no cio.

Cristais no breu total


O verde vivente evidente
Nunca está de 'saideira',
Faz nuance nos raios dourados do sol,
Que surgem e somem ao bailar das folhas
E no cair das sementes da jabuticabeira.

Os motores aos ouvidos em dores;
Os odores do carbono a calhar;
O cruzar de mil pernas;
As janelas com visão limitada
A fumaça, o fantasma, o aforismo, a falência
E a empreitada de ser e estar.

O Dono (do livro “Poeteideser”)
(André Anlub - 16/5/10)

Pulando de nuvem em nuvem,
Jogando bola com o sol;
Pintei o arco Iris de preto
E mostrei a língua pro furacão.

Usando um vulcão de privada,
Canal do Panamá de piscina,
Posso estar em qualquer estrada,
Posso dobrar qualquer esquina.

Eu uso a Itália de bota,
Bebo a Via Láctea no café;
Sou Deus que troca Vênus pela Lua
E depois me escondo onde quiser.

Tudo posso e faço
Tudo com minha criação
Poeta da tinta e do espaço
Sou dono da imaginação.

Buscando plenitude e paz no dia a dia,
Nas águas límpidas do saber viver,
Achando sempre muito mais,
É assim que tem que ser.

Choro por muitas vezes sem motivo,
Posso chorar por você!
Estendo a mão a qualquer inimigo,
Simplesmente por não aguentar vê-lo sofrer.

A Lua e o Sol se completam,
Mesmo sem se tocarem;
Faço inimagináveis incógnitas,
Sou vultos por todos os lugares.

Quebro a barreira do som,
Posso fazê-lo ou não,
Mas mostro o poder maior
Que é grande nesse meu dom.

Falo em línguas estranhas,
Olho por todos os ângulos,
Dono de todos os tesouros,
Mestre de todas as façanhas.

O som das ondas é meu grito,
Refugio das manhãs tristes,
Um vulcão que sangra com meu sangue,
Dias mais que felizes.

Deito-me devagar vendo a terra tremer,
Sempre ao levantar, meu suor, orvalho.
Piso na neve para fazer planícies
E com poesia choro chuvas sem querer.

Na escuridão de um fechar de olhos,
Pensamentos voam como falcão,
Vagueiam em um amor que nunca existiu,
Falhas de canyons, rachaduras do coração.

Estar irritado é impossível,
Extinguirá a vida e o mundo;
Sou totalmente previsível,
Nunca serei um moribundo.

Acordei um pouco cansado,
Pensei em apagar o sol;
Dei um sorriso mal humorado,
Fui caminhar dormindo acordado.

Bebi toda água do rio Negro,
Usei uma nuvem como espuma de barbear,
Subi no cume do Everest buscando sossego,
Mas já havia gente por lá.

Com uma pirâmide palitei meu dente,
Usei o lago Ness como espelho d’água,
Fui para o Aconcágua, mas também havia gente,
E lá rio Tâmisa afoguei minhas mágoas.

Posso ser o dono, mas mesmo assim sou gente,
Crio o universo, mas também me enfastio.
Vou já indo para Marte como um indigente,
Gritar feito louco como uma gata no cio.

6 de junho de 2016

Arquivo Morto


Arquivo morto*
(André Anlub - 19/2/13)

Enlouquece, tonteia;
Entorpece, abala.

No coração, na veia;
Emoção enigmática.

A coisa é séria, muito séria!
Vai um, vem outro...

É uma constância,
Por isso não faz sentido.

Pela manhã tudo estará bem,
É mais ou menos assim:

- No íntimo ficam as lesões,
Escapam os heróis
Para encararem um novo amor.

Entupindo o coração de ideias,
Cachoeiras de avejões;

Nesse amor de veracidades
Suas pegadas, espaçadas,
Na areia limpa e macia...

Pegadas de danças e festividades
Da mais pura devoção.

Quando esse sentimento aflora
Há a "refrescância"
No coração, na língua, na alma, no corpo...

Mas nem se sabe se essa palavra existe:
- não se encontra em dicionários...

Refrescância...
É morta – torta
É arquivo – morto.

Rumo à outra!

*publicado no livro Sicrano Barbosa e em diversas mídias


Poemas à Flor da Pele


Poemas à Flor da Pele sempre lançou novos poetas.
Passados 10 anos muitos falam, felizes e agradecidos, do fato de terem divulgado seus textos pela primeira vez conosco, isso é uma honra imensa! Eu quando leio me emociono.
Muitos fazem parte de Academias, Associações, já tem livros publicados e se destacam no cenário literário nacional. É uma alegria! Deixo por conta deles revelarem-se.
Este ano temos novos autores publicando, a história é outra, muitos pela primeira vez, mas outros são oriundos de flertes poéticos de muito tempo, e, enfim estão namorando com a Poemas, aceitaram participar pela primeira vez, obrigada a todos por engajarem-se em nossa caminhada poética!
A inscrição é até 31 de julho, venham....

Soninha Porto

1. ANA LUCIA ROLLO - primeira vez divulgando seus poemas;
2. ELIANE TONELLO 
3. IARA SCHMEGEL 
4. IVANETE DOS SANTOS - primeira vez divulgando seus poemas;
5. MARINÊS BONACINA 
6. MARIZA SORRISO 
7. MATUSALEM DIAS DE MOURA 
8. ONEIDA DOMENICO 
9. ROZÉLIA SCHEIFLER RASIA 
10. TIAGO VARGAS
Todos os participantes.
1. ADÉLIA EINSFELDT
2. ADROALDO BORBA 
3. ANA LUIZA CONCEIÇÃO
4. ANA LUCIA ROLLO 
5. ANA MELLO 
6. ANDRÉ ANLUB
7. ARLETE TRENTINI DOS SANTOS
8. BASILINA PEREIRA 
9. CLAUDETE SILVEIRA
10. CRIS MB BRANCO 
11. DORONI HILGENBERG 
12. DOROTY DIMOLITSAS 
13. DYANDREIA PORTUGAL 
14. FATIMA DE ROYES MELLO 
15. ELIANE TONELLO 
16. GLADIS DEBLE 
17. GLAUCO SILVA 
18. GLORINHA GAIVOTA
19. IARA PACINI
20. IARA SCHMEGEL 
21. IVANETE DOS SANTOS
22. JAIR PAULETTO
23. JC BRIDON
24. JORGE DU BARBOSA
25. KARLA JULIA
26. MANU DIJIN CRISTINA 
27. MARDILÊ FRIEDRICH
28. MARIA HELENA MATTOS
29. MARINÊS BONACINA 
30. MARIZA SORRISO 
31. MARY LOVELY
32. MATUSALEM DIAS DE MOURA 
33. ONEIDA DOMENICO 
34. PINHEIRO NETO 
35. REGINA LYRA 
36. ROGÉRIO GUARALDI 
37. ROSÂNGELA DE SOUZA GOLDONI 
38. ROZÉLIA SCHEIFLER RASIA 
39. SONIA MARIA GRILLO 
40. SONINHA PORTO 
41. SIGRID SPOLZINO 
42. TIAGO VARGAS 
43. TELMA MOREIRA 
44. VANY CAMPOS 
45. VANNE F. MARISCO 
46. VERLUCI ALMEIDA
47. ZAIRA CANTARELLI 
48. WANINHA MONTEIRO

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.