9 de setembro de 2016

[sem título]

Índole intocável 

Vagabundos catando latas
Mendigos revirando lixos
E gira a esfera.
Uns a chamam de vaca
Uns xingam de bicho
Mas a índole não se faz fera.

Sonhava com um lugar ao sol
Outro pequeno espaço na lua
Ou um simples cantinho na terra.

Sonha com a justiça para todos, como sombra
Pois morrendo de fome pode ser o cão! (mas não ladra)
Quiçá uma utopia que carrega e esmera.

Sonhará com um papel especial no mundo
Despindo-se de quaisquer culpas
Descendo as ladeiras e batendo panelas.

André Anlub®

8 de setembro de 2016

Um futuro ser completo


Ser humilde não é um estado de espírito, não é sair de casa cedo e dizer “Hoje vou ser humilde”... Ou segundas, quartas e sextas serei humilde, terça e quintas não... Sábado e domingo eu decido na hora! 
Humildade nasce com a pessoa e se molda ao longo da vida. Nada tem a ver com educação, que, aí sim, aprendemos e utilizamos mais ou menos conforme nossa vontade.
Fingir-se de humilde beira a grosseria com seu próximo, é uma facada na própria índole e um afronte com o seu caráter.

Um Futuro Ser Completo (9/3/10)

Saber viver, saber esperar,
Tudo na contramão da situação.
Montar no mundo e cavalgar,
Largar o cogente por só querer.

Se o tempo é sua Nêmesis
Levante e corra em qualquer direção;
Saia do ostracismo de um abrigo
Pois essa saída é enganação.

No adjunto de tudo que te faz feliz
Vale a pena o tempo perdido;
Se por um lado desce ralo abaixo,
Por outro alimenta sua alma.

Com sabedoria e muita calma
O mundo estará em suas mãos;
Com paz, integridade e humildade
Tornar-se-á muito mais do que aprendiz.

Ser um monge na pura meditação
Que paira o silêncio ao se encontrar,
Passeando ao redor do espaço tempo
Sem sequer ter hora para chegar.
(versa e vice)
Totalmente de bem com sua vida
Sabiamente convida ao vivo o bem,
Com sua mente muito bem na vida sã
Para conviver sabiamente com sua vida zen. 

André Anlub

7 de setembro de 2016

Ótima quinta


Eu e a Equipe vencedora do PARAPAN, Verdadeiros Vencedores (2007) — Momento inesquecível! Aprendizado incrível!

Corações inteligíveis

Nesse amor descolado, desnudo
Das mais gostosas traquinagens
Organizando as engrenagens
Desorientando meu mundo.

Acordo afogado no pranto
Praticamente um tsunami violento
Que fez-me lembrar dos tantos encantos
Que migraram para o desejo vagabundo.

O tempo se esgota, é a gota d’água
Que desagua na grota e no vento
Pois invento a lorota da mágoa
Por não encontrar meu contentamento.

Perco a razão do vivente
Mas no convívio, dentro de um conto
Lapido do meu jeito o sonho
E à francesa saio pela tangente.

Ah, sei que o seu pensamento é só meu
E em um breve instante, em branco
Escorrem os pigmentos mais francos
E colorem todo o nosso apogeu.

André Anlub
(16/5/13)

Percalços do viver


Percalços do viver

Ser isento de extremos pecados e absurdos
Encalços infindáveis pelos imagináveis becos, Bacos e calçadas escuras
Como sombras sem vida, mas com sangue quente, medo e intuito.

Deslocando-se pelas nossas fraquezas e amarguras...
Que dominam/danificam 
Cada osso e carne...
Cada órgão e músculo...
O corpo todo...
E às vezes até nossa alma.

Assim como se não fossemos nada...
Assim...
Sentindo-se nada além de um mísero grão de areia,
Perdido num deserto tipo Saara.

Nessas horas, nesses momentos,
Podemos, até mesmo sem perceber,
Ter tido uma pequena amostra grátis de depressão...
É como uma sensação de desmaio, de escurecimento.

A ansiedade de se ver agitado, andando por toda casa,
Indo a todo o momento ao espelho,
Pensando se irá sair sangue do nariz ou ouvido
Ou somente esconder-se sob os lençóis.

Mesmo sendo tudo ilusão ou real,
São percalços do viver!
Coisas que simplesmente irão acontecer
Para tentar dificultar nosso caminhar.

Tudo é o ciclo natural da nossa natureza...
Temos a força da beleza do amor que desestrutura o torto...
Como a fé que modifica e lapida o todo...
Fazendo-nos mais dignos, dando esperança e sendo nosso norte...
Tudo para encararmos a vida
Ou muitas vezes a morte.

André Anlub

Nada sacia


Ia para a internet para se aliviar do dia a dia; agora é o inverso.

Nada sacia

Dizem que vive de pão e água
É intocável e onipresente
Seguidora do fluxo da vida
Violentamente inocente.

Pai e mãe da maioria dos desejos
Manifesta os sabores e dissabores
Inexauríveis amores e desamores
De calibre incoerente.

Pula pelos corações inflamados
Cutuca, grita e devora... Emoções
Delibera-se nos canteiros que aflora
Corrente casta invisível.

Em serenatas e poesias...
Faz-se mais que presente
Do atual lirismo à inerente nostalgia
Fazendo bem ou mal... Nada sacia.

André Anlub

6 de setembro de 2016

Liquidificador da Loucura


Gosto às vezes de ficar só, só para discutir a relação com a pessoa que mais amo.

Liquidificador da loucura

Sentia-se flutuando no rubro crepúsculo
Como se houvessem douradas asas
Solto ao vento e o corpo em brasa
Como pluma de uma ave rara, sem rumo.

Amor latente ao peito entregue
De frente à porta da felicidade
O jeito que seu orbe teve de dar-lhe presente
O laço que desenlaça na fantasia da alma.

Brilho agudo da aura que passa célere
De horas que passam em segundos
Em lumes no gelo de um tempo absurdo
Reflexo da cara metade em seu próprio espelho.

Quem seria essa merecedora de intenso amor?
Seria o esplendor da gloria conquistada?
Seria a mais briosa enamorada?

Não, não houve procura
Houve sorte e destino
Houve física e química
No liquidificador da loucura.


André Anlub®

Insanidades


Meu amor bateu de frente
Com seu cheiro de alfazema
Com seu humor de hiena
E interpretação eloquente.

Insanidades

Teria que ter sido pelo menos companheira
Mesmo não cobrando o amor que ela devia
Não importa cargas d’água tenha denegado
Diz que viu duendes, vacas voando, unicórnio alado.

Teria que ter sido pelo menos afeição
Mesmo se nada cobrassem, nem um beijo perspicaz
Nem se o desejo vem ao acaso ter sido esnobado
Meu corpo era seu leito, do seu jeito ao seu agrado.

Teria que ter sido pelo menos sincera
Calada no nosso leito, fechando-se e indo ao sono
Trancada a sete chaves, deixando-me em abandono
Parte da realidade pintada como quimera.

Teria que ter sido pelo menos uma verdade
Sendo personagem da imaginação mais fértil
Viva no papel, nas idéias, um lindo sonho
Que me deixa cancro exposto, frágil e medonho.

André Anlub®

É assim que nós queremos


É assim que nós queremos

Ela quer respeito...
Aquele que desbrava o peito
Declarando guerra ao ego.

Se puder eu nego
Faço-me de cego
Perdido em tiroteio
Sem princípio ou meio
Mas no fim estaria mentindo.

Sou um doador...
De sangue, órgãos e amor
Mas doo sem remorso
Nesse ofício, os ossos
Do ardor desmedido.

Não sei se há culpado
Vil escalpe tirado
Em longo cabelo negro.

Se há algo colado
Em lembranças de tempos
Do antigo coração partido.

Não sei se há doença
Se há, não queremos a cura
Queremos compasso e movimento
Sem estabelecer limites
Sem opressor e oprimido. 

André Anlub®

5 de setembro de 2016

óitma noite

Fiel Amizade

Alcançando estrelas
Além da maior prosperidade
Do esplendor das purezas
Desvirginando em viagens...

Com sensações de requintes
Uma fiel amizade
Ser rei, porta voz e ouvinte
Misericordiosa saudade.

Sou tudo se estou ao seu lado
Sem fardo e zero amargura
Ser gigante em normal estatura

Infinitamente adorado
Armado com rosas e risos
Conciso e a mais pura lisura.

Você de mais bela escultura
Vejo-me em um falso indriso. 

André Anlub

A lenda 2


"Ícone do rock e da banda Queen, o cantor Freddie Mercury completaria 70 anos de vida nesta segunda-feira se não tivesse morrido em função do contágio pelo vírus HIV. A data foi celebrada pelo grupo com o anúncio do batismo de um asteroide com o nome do vocalista de We are the champions, cantada de forma comovente durante a edição do Rock in Rio, em 1985.

O grupo de rock postou mensagem no Facebook com o tributo concedido pelo International Astronomical Union’s Minor Planet Center. Brian May, guitarrista do Queen, se encarregou de transmitir a notícia. "Estou feliz por anunciar que o Centro designou o Asteroide 17473, descoberto em 1991, com o nome de Freddie, para honrar o 70º aniversário dele", ele afirmou.

O asteroide é 10 mil vezes menor em brilho quando visto da Terra, orbita entre os planetas Marte e Júpiter e tem três quilômetros e meio de diâmetro. Freddie Mercury (1946-1991) nasceu na Inglaterra e ficou conhecido, pela capacidade vocal, como um dos nomes mais expressivos da música internacional."

Fonte: Diário de Pernambuco

Parabéns, Lenda

4 de setembro de 2016

Folhas Amassadas


Folhas Amassadas

Toquei a sua face e enxuguei o seu pranto
Limpei seus lábios que mordeu e sangrou
Desfiz as tranças feitas para me salvar...
Descer do nosso castelo em chamas...

O farto fogo que você ateou.

Tudo muito claro, poesia em jogo
Mais uma vez do jeito que almejou
As rimas muito falhas, folhas amassadas
Parecem toalhas sujas que por fim deixou

O vento bate a porta, a torta ficou pronta
A chave cai ao chão, o fogo apagou
Demonstro minha fraqueza, alguém logo me aponta
Procuro em todo canto o que você já achou

Seus dedos tocam minha face de coitado mor
Esnoba-me bem baixinho ao pé do ouvido
Trata-me infeliz como qualquer individuo
Na sua vida sempre sou de ruim a pior

Os poemas saem sujos, magníficos detalhes
Bandeiras perfuradas pelas flechas dos cupidos
Carrancas dos navios, belos entalhes
Guerreiros Nórdicos, não lhe darão ouvidos

André Anlub

Nessa Paz


É nessa paz

É nessa paz que me entrego
Navego
Desbravo
Envergo
Não quebro.
A paz de batalhas
Conquistas
Navalhas
Equilibristas.
Paz que me atrevo
Arrisco
Arisco
Rabisco
Meu trevo.
É nessa paz que escrevo
O que devo
Vejo
Viso
Piso.
É nessa paz o lampejo
Que ofusca
O fosco
Que se perde
Se busca
São todos
E Eu mesmo.

André Anlub®

Tons Fortes


Tons Fortes

O amor é tudo, com as devidas exceções
Acredito muito na força da resistência
Com excelência aperto diversas mãos
Com evidência grito minha paixão.

Escuto num tom de surdo e mudo ecos de AMOR
que ao meu coração penetra, finca e entorpece
Disfarço, sussurro seu nome com perfume da flor

Sem dor posso ser a mágica mais perfeita
A que rejeita o perímetro para tudo que provém do interior
E como se não bastasse, quero mais...
Mais dos ardores dos corações que galopam sem rumo.

Quero mais de mim, ultrapassar limites
reservas, sorte ou coisa assim.

Quero mais que querer ou sentir
só sair de mim...

Que me baste a insanidade
de me apaixonar por você
e por mim
sempre e outra vez.

E na tez de tons fortes
Segurança sem frigidez

E não cabendo preconceitos...

Com o desabar de vários muros
A cura dos cortes se fez.

Bia Cunha e André Anlub

3 de setembro de 2016

Inspirado em Neil Gaiman


Inspirado em Neil Gaiman

Ela não apontou o dedo para ele,
Mesmo havendo um legítimo motivo.
Diz que quem deseja não ser oprimido,
Vai ter que aprender a voar entre nuvens.

Neil Gaiman disse em uma ocasião:
 “Às vezes você acorda e às vezes a queda mata você;
Às vezes quando você cai você voa.” 

Ela pergunta qual o seu cartão de visita...
Supondo que a pessoa não tenha imediatamente uma resposta em mente,
Ou é excesso de qualidades,
Ou a completa falta da mesma.

Ela sussurra que nas duas opções nunca se deve apontar defeitos alheios,
Segue jogando suas pétalas ao ar,
Que com o vento colorem e realçam o caminho de areia.
Nunca, em toda sua vida, seguiu sozinha,
Pois sempre deixa esse rastro ao passar.

Ele também quer deixar sua pista,
Seguir à risca o manual da boa convivência.
Chutará as nádegas da demência,
E tentará deixar um bom aroma nas despedidas.

Se foi um sonho,
De alguma forma foi real...
Pois existiu, mesmo que por alguns minutos,
Na história da sua vida.

André Anlub®

Projeto Poesias Encantadas Tomo X


Das fadigas

São sete horas da manhã...
Despertador a todo vapor
Acorda e procura o chinelo... 
O cão pegou
Foi descalço ao banheiro...
Urinou.

Olhou no espelho
Leve molhada no cabelo
Passou um pente
Lavou a cara
Escovou os dentes.

Vai à saleta da sala...
Liga os dois celulares.
Vai à cozinha...
Copo de leite e cumbuca.
Senta-se à mesa...
Cereais com fruta.

São nove da manhã
Chegou à labuta
Muito trabalho, muito malho
Enrola até a hora do almoço.

É meio dia
Caminha até a pensão ao lado
Hoje não tem nem trocado
Pendura novamente o almoço
O moço já fica irritado.

São seis da tarde
Bate seu ponto de saída
Entra na condução que já lota
Apertado, um inferno de volta
Quebra o ônibus na avenida.

São dez da noite
Chega em casa atrasado
A vida pra ele é um açoite
Cansado, só pensa dormir.

O fardo que tem que cumprir
Aos olhos de algum pessimista
É um elo que só faz desunir.

Mas ele carrega o lema...
Quando sorri e manda uma banana para a vida 
A ela se faz recíproca 
E dá alento às saídas.

André Anlub

Das borboletas


Das Borboletas

Ao findar a chuva aparecem os primeiros olhos
Curiosos olhos felizes e esfomeados
Donos dos seus devidos solos.

Com o retornar do astro rei
Insetos retomam voo, formigas voltam ao trabalho.

E as borboletas...

Borboletas sem rumos fazem sombras e voam através dos tempos
Com objetivos incógnitos, vão em coloridos enlouquecidos.
Se vão, como os ventos jamais esquecidos...
São arco-íris vivos, sem agonias ou contratempos.

Borboletas são tão frágeis e enamoradas
Imponência e imanência do majestoso
Com seu voar ébrio desconcertante
Deuses levantam de seus tronos e aplaudem.

Borboletas vão de encontro à perfeição
Trovões se calam e vulcões resfriam-se
No infinito do espaço se faz um silencioso eco
Tão perto da magnitude sem emitir um só som.

Nos anéis de saturno o soturno definha
Amplo brilho se faz ofuscando a vida
Nas suas asas a essência, aquarelas no tom
Tudo isso só visto aos olhos do bom. 

André Anlub®

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.