7 de julho de 2017

Impostor



É, sou impostor vivente, 
Fantasioso e sensível.
Pinto com aquarela a imagem de um deus no céu,
Escrevo no papel minha quimera de um ser imbatível.

Entupindo de ideias
cachoeiras de avejões
esse amor de veracidades
suas pegadas, espaçadas 
na areia limpa e macia
pegadas de dança e festividade
da mais pura devoção.
Nossa paixão grita enfática
enlouquece, tonteia
entorpece, abala
no coração, na veia
emoção enigmática.

Feixe de luz na alma
prisma de paz e harmonia no coração
decorei com palavras a vida
sobretudo verdade e emoção.
Sem palavras, com argumentos
com intenções, sem pretensões
sem cenas, com acontecimentos
com e sem adequações.

5 de julho de 2017

Ótima quarta!


 

Manhã de 12 de maio de 2015

Sempre fui réu confesso e um pouco individualista na escrita, pois ultimamente tenho falado muito de mim (com uma pitada de imaginação, claro). Não nego, não resisto, não reajo nem justifico, – assumo meus defeitos e meu modo de viver a vida –; assumo minhas ignorâncias e qualidades – diferenças e igualdades – minha alta e baixa estima; assumo minha hipocrisia, mas com ela há peleja, há briga feia de faca afiada (sempre fui bom com facas). Assumo meu caráter singular de viver, meu mundo físico e metafísico, meu mundo ou mundinho ou mundão; este que flerta com a realidade fora da escrita e também nessa realidade é casado, sincero, honesto, fiel e feliz... sou isso, nada além ou aquém, pronto e ponto. Não suporto pensar em viver uma falsa ou verdadeira vida para olhos alheios; só me vejo vivendo o que desejo e desejei. Não tenho tudo que quero, confesso. Mas estou na batalha, sem pressa e sem tormento, para conseguir. Sigo e vivo cada dia, tarde e noite, cada letra que escrevo e invento, aproveitando minha sorte e de uma maneira simples e sem grandes ambições (maneira esta que sempre almejei e trabalhei minha psique arduamente durante muito tempo para isso). E assim começo o rabisco de hoje: provem de caminhos percorridos, escolhas certas e erradas, lugares, muros derrubados, muralhas construídas, bolhas (per) furadas e esculturas cruas ou pré-fabricadas que foram sendo novamente talhadas para tornar-se outra imagem/escultura. Este ser que aqui registra saiu incólume da primeira fornada da vida. Há de se convir que os perigos foram devidamente procurados por mim. Flertei com a morte por inúmeras vezes e de maneiras e em épocas diferentes. Escalei montanhas íngremes e enfrentei mares revoltos, aguentei bocas malditas, falas vis de pessoas atrozes de mal com a sua vida e com a vida de quem não lhe ofertava muito... Passei batido e tranquilo, passei a régua e hoje regurgito lembrando essas “estrumidades” de pernas, bocas e olhos curiosos e sempre a postos para barganhar, fofocar e lançar intrigas e raivas. Estrumes de carne, osso e desgosto que possuem uma espécie de chorume que deixa o seu cheiro ruim, e uma lembrança carregada por meses, mesmo há quilômetros de distância. Depois de um tempo evapora, some, desfaz-se e é substituída por uma leve e doce fragrância de alfazema. Basta manter distância corpórea. Hoje em dia, com o advento da internet e seus infinitos recursos, fica impossível ver/ouvir/ler só o que agrada. Mas deve-se sempre tirar proveito da informação, mesmo que negativa. Ao final do dia a gente faz uma limpeza nos “cookies” e “cocôs” que acumulamos ao longo da navegação. Afinal de contas, dos cantos e dos contos: prisão de ventre não é bom para o corpo. A internet atualmente vive sua era faroeste. Inóspita, terra de ninguém – porém, sem um Xerife. É solo onde cobiçam o ouro e a fama; onde há raros duelos “mano a mano” de igual para igual, pois na maioria das vezes atiram pelas costas. São de uma covardia ímpar, insalubre, pois testam nossas pachorra, opinião e argumentação constantemente. Cobram sem dar em troca, ou, caso deem é resultado que uma procura extrema, extensa de finíssima peneira. São insetos com intentos de perfeccionismo às avessas.


2 de julho de 2017

Despedida (I – XII)


Despedida (I – XII)
(André Anlub – 2014/15)

De tudo que foi vulto, agora é muito o que é céu, e é seu, e é meu, que me cerca e cega – num todo! Caço tumulto, e acho, porém não gosto mas finjo que gosto e me enrosco (chega a ser tosco). Vejo verdade e abraço; vejo regaço, trago no laço; procuro calmaria: amizade de João; desenho de Maria (um dia foi fosco) – num nada! De tudo que foi concreto, continua sendo, continua a sede da procura; achando miragem viu-se correto, beijou o insano, do assanho foi/é primário – aquele dia foi pouco – qualquer dia é pouco; vejo o que vejo, já basta; vejo o que resta do festejo; preparo asas para a travessia, e já que não podia, acabei não sendo (foi até muito) – nu tolo! Dia cheio, dia quente, dia rente, muita gente na frieza em Paris (qu'est-ce que c'est?), fanatismo, “marquetismo”, dedo em riste; bala, vala – boletim, infeliz. É cá e lá; é diz que não diz, é borogodó balangadã, é melhor inquietar o tantan. Aqui de repente à esperança, trem bala do tempo, o sol belo na varanda, cedro puro e o verniz. O coração faz cálculos no abracadabra das horas; lubrifiquei minhas dobras, ensopei minhas válvulas; beijos soltos na terra, céu e mar, afogando bem no fundo as intolerâncias; sou aquela ave que foge da gaiola e por dentro sai cantarolando Wild Horses dos Stones, mas pelo bico sai o canto mesmo; é aquele animal em extinção, que anda na lenha, no lema, na linha; aquele “ex-tição” que ganha lume; é tal que tem tal de compaixão e com paixão põe à mesa e na sobremesa assopra as quarenta e quatro velinhas. Somos um só, somos complementos: imaginação e momento, arco, flecha e arqueiro; temos um amigo: o mundo; temos o reduto: a escrita; o vagabundo passa ser somente vago, e o hábito de conhecer a si mesmo é corriqueiro. O mundo canta ao toque da bateria, entra o ritmo em arritmia, então levanto e danço: “Mercy” de Dave Mathews; os pés se agitam e a mão trabalha no bloquinho: tinta, frase, crase, pinta – é a perturbadora calmaria, você quer que ria, talvez chore; quer que implore, obrigue: algo seja feito (mesmo de fininho). “Prefiro Toddy ao tédio”; é punk, só que (infelizmente) não; é a tal perseguição do silêncio (stalker), que vem, silencia – vai, silencia; lá ao longe: avião. O mundo se cala ao toque do botão, fones de ouvido descansam: caneta freneticamente eletrizada, o papel é namorado, e a amante é “inspiração”: caneta é “bi”, é tri, é tetra, é triatleta; ligo “Mercy” de novo (misericórdia), Dave é unanimidade. “Bucolicozidade” – O sol parou de lascar o beijo quente no asfalto, fim de tarde, mais um dia; ônibus passa, crianças voltam a brincar de bola, roupas voam em varais e levam o cheiro do café e pão frescos; pessoas passam com sacolas e o bucólico torna-se culminante; viajo no espaço por um instante, meu corpo suado – estafado – planeado quase que atravessa o país; o cheiro da minha casa penetra o nariz: fina flor que invento para a comodidade. As pernas hoje pediram longa rua, queriam andar, ver novos caminhos; sons se repetem, horas ecoam sozinhas, o tempo estaciona e me açoita nas nádegas; meus olhos buscam novos rostos, tristes ou alegres, mas novos. Amanhã tomarei coragem e irei à luta, sair novamente, quero rua. A perpendicularidade do raciocínio chega a desafiar a gravidade; nem sei a gravidade desse desafio, prefiro distrair minhas ideias, escrever; amanhã é outro dia, nova sexta-feira, e o tempo vai ter que mexer e me mexer. Foi dada a pausa no ponteiro dos segundos, é aquela noção de congelamento; senti-me voando num céu de brigadeiro, vendo formigas da cidade grande. O alerta foi dado ao público, nisso, nessa, nossa, “bola”; o amor pode estar parco, e não é desesperança, é realidade. Então façamos assim: mais afeto/abancar coragem, engraxar engrenagens, largar a flecha e o arco, pegar os rumos, pegar os remos e flores e abarcar e embarcar nos amores: “de quebra”, no majestoso barco. Tiraram a pausa do ponteiro, acabaram com o imbróglio, vou por meus pés na estrada. (a vida é curta quando é corte; a vida é longa quando é logo). Sábado de sol, de sola de sapato sendo gasta pelos amigos que passam e se vão, ao longo da rua. Sábado de poesia; acordei escrevendo, depois li um pouco; agora escrevo novamente; voltando algumas horas no tempo: essa noite fez um frio de inverno, acordei na madrugada em posição fetal e com uma estalactite no nariz. “Eta ferro”, me meti no frio da Serra; frio que me serra os ossos e quase gela meu sangue. Foi por um triz. Voltando ao tempo atual: almoço pronto, deixo meu “boa tarde” ao moço que passa (mais solas gastas); barulho de maquita cortando algo completa o som que ouço aqui: qual música? hoje deixarei à imaginação de quem lê. Indo adiante no tempo: em casa com os cães, meu salmão pronto, o mesmo som de agora, sol queimando a cachola, e ao tédio meu afronto. Preciso só imaginar e já sinto o cheiro de café, aquele fresco – novo – aquele meu; misturando-se ao perfume L’occitan que estou usando; vejo o céu limpo, ouço os cães distantes e os cães aqui também latem. Preciso só imaginar e já sinto o beijo... Ah, o som é Joni Mitchell, do disco Blue. Subiu a colina íngreme, audaz cabrito montês, fez seu filme na bravura, desenhou nas pedras a astúcia, onde passou com os seus fortes cascos. Penso na vida assim: às vezes desafios sem nexo que buscamos por aventura, por comodidades, por boemias; às vezes desafios concisos, extremamente necessários. A cena se fez diante dos meus olhos, talvez na importância da minha história; o homem atrás de sua glória, fugindo dos terrenos fiascos. um mortal louco subiu a montanha mais alta; talvez para outros olhos seja pouco, talvez para outros poucos sejam olhos; A cena se desfez em um instante com o toque do telefone; agora a questão já é outra, pintar de rosa o elefante. Desceu a montanha mais alta, a imaginação passageira; de dia a luz não faz falta, de noite trouxe à luz a parteira. A vida é assim: de repente a batucada do Olodum; de repete um “pam” e tchau. Foi nesse pensamento antigo que começou a abraçar excessos, nessa sensação de trem expresso que já vai chegar, já está chegando. Usava como sombras a boemia, nostalgia e a arruaça. Ontem ele era um pouco doido, hoje continua sendo, apenas segue fazendo um pouco menos de alvoroço. Foi cachorro louco, daqueles que despontam nas esquinas, com alma de menino e pensamento torto. Hoje ele é mais ponderado, muito mais “na dele”; hoje segue na trilha de trem Maria Fumaça, sentindo na alma e na pele o que deixou no passado. A vida é assim: de repente acaba o repente, acaba o velho e o novo, acaba a sobra e acaba o ouro. É nesse estouro que se vai um corpo: casca de ovo no galinheiro de um Deus. Cobiçando a luz do sol que passou pela porta e me deu um sorriso. Fui correr atrás, fui ao encontro do calor; desci pela rua feito a bola da pelada de domingo. E a chuva?  também amo, clamo e quero; gosto da água batendo no corpo e no rosto; gosto do gosto, do cheiro e do aspecto. Vai deixar lembrança; vai deixar vontade de voltar, curto o zelo; assim quem sabe eu volto em outro tempo (há esperança), no lamento em saudade, no aumento das panças e cair dos cabelos. Pego novamente minha espada (sempre fui eclético), sempre tive sorte; esqueço minha lança, deixo-a na estrada, mas só por empréstimo, deixo com São Jorge. (corpo e café – torrados e moídos) Hoje me sinto dentro da melodia “Rio quarenta graus”; mas quarenta só se for na sombra. A aura parece que quer deixar a carcaça e se perder na atmosfera; o sossego berra, a quietude é onipresente, mas “péra”... ouço o tilintar dos dentes, como se fossem lâminas de aço, saboreio a pera e o sumo resseca meus lábios. Meu lema para sair da lama é sorvete de lima-limão e um chá verde gelado. Estão bebendo cafés quando esfriam, vi gente saindo pela rua, pelado. Agora a aura quer ficar no corpo, um bom banho gelado; ao alto as audaciosas asas de Ícaro, há tempos derretidas, agora aparecem em nuvens, desenhadas; vejo o futuro, não vejo sempre muito boa coisa; há decepção, sempre há; há ressurreição, tem que haver; há de aparecer alguma ligeira solução nas poesias sinceras despontadas. Sai da melodia, penetrei no sigilo, já são bem mais de meio dia; entrei entre as almofadas e sorri para a nostalgia. Quando busca a inovação encontra o aconchego, não tem medo, e o mergulho é de cabeça; na sinceridade da devoção pelas letras, na fé na escrita, na aflição esquecida, morta, afogada na tinta, mergulha... e de cabeça. Solve a arte, respira até pirar, come a arte, sente, brinca, briga e se esbalda; balde de água fria, quando ele quer que seja; balde de água quente, quando ele quer que ferva. Na construção das linhas, ele sonha... é um gigante em solo de gigantes (é um ser igual). Nada é pequeno ou menos, mas ele é gigantesco; nada é estranho no pensamento sereno (a mente é sã). Criou algo mais do que o passo à frente, excedeu-se, ousou – usou e abusou; chegou a ser inconsequente... até achou que passou rente do perfeito (foi bem feito), pois assim tentará mais e mais, e irá tentar sempre; e aquele gigante, aquele ser igual? foi para terras inóspitas e foi jogar novas sementes, agarrar novidades e desbravar castos campos. E aquele cozinheiro? (sonhou e se levou) cozinhou pratos raros e fabricou azeites, adornou a mesa com belos enfeites, chamou parentes, chamou amigos, encarou os indigestos... assim tornou-se quase um guerreiro, escritor, amigo, artista, rico e mendigo, cozinheiro de banquetes, ritos e festas... tornou-se gente e verdadeiro.

Saudade mil!


Conserta-se o estrago

Em escasso tempo algo mais perto docemente apertou...
Tornou-se o meu Eu, em tudo perto, o que foi assaz longe e mau.
Assim como o bom que para já se multiplica em “bons”,
Tudo acaba junto ao pesadelo do que nunca foi real; e eu sou real.

De minha alma nem sei o que poderia dizer o que condiz;
Acabou acalmando e sancionando o que sempre soube.
Sonhos bons e fatos restaurando estragos que outrora tragaram o tempo...
Me trazem aqui – agora, me fazem rir, me fazem nada fingir...
Ser e sou, estar e estou, adotar o viver que me coube.

Se há pintura para mim; se há postura para mim; podo-me.
O café no fim é o fim... e até que enfim no fim do início estou.
Me sinto e me deixo farto; fiz um pacto ao ver o parto da dor.
Recomeço do tempo de não ter minhas mãos de escultor,
Que não podiam e assim explodiam em não me fazer o que sou.

A monotonia que berrava escondia a luz que nunca veio... falsa luz;
Escuridão e ferida, que não existiam por fora, eram bem-vindas por dentro...
Explodem agora no grito uníssono de amor e arte;
E só tem força nos recorrentes pesadelos – faz parte.
Por dentro não há mais adendos de estalos de enfarte;
Só o sorriso de tudo que valeu o nosso combate. 

- Quebre o gelo e una, gaseifique o fogo da alma e pinte o arco-íris da aura.
Saiba o sentido da vida, mas pegue o caminho contrário só para se divertir
Não se venda ao sistema, não aceite ser trem e voe.
More em você, mas às vezes fuja de casa. 
Seja totalmente anárquico nas suas lucidezes e pragmático nas loucuras.

1 de julho de 2017

Meu sabadão!

É brincadeira, é zoeira, dá medo das notícias, todas terríveis; tanto crime – morte – roubo. As luzes vermelhas piscam o tempo todo em todo canto em cantos desafinados em todos os lados; há sombras assombrando os escombros nos ombros dos diabos; há o medo de faltar dinheiro, medo do desapego, medo do desemprego, medo do pé no prego e o tal tanto em tão de arrebentar o tendão, quiçá perder o tesão; há o temor de não sentir mais dor, do odor no sovaco, de não guardarem o segredo, do solavanco do vácuo, de quebrar o elo, de faltar gelo pro dedo ou pro uísque ou pro porteiro, e faltar zelo aos filhos na fila do pão; há o medo de carregar a sina ao descobrir no espelho que você é quase mais um homicida, psicopata que abriga no mundo todo a razão... ou ainda pior: é um fiscal de vida, de esmola alheia, da miséria na veia, da velha ou da feia que fogem ao padrão... pois tendo em vista, nessa vil vista – enterra à vista – que o mundo de todos, fora o seu, é em vão..., mas no fundo, pois de fundo entende, acha isso tão normal – tão moda de estação. 


Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.