15 de maio de 2012
No Limite
Penumbra da noite
Corujas são estrelas vivas
Mato fechado e sombrio
Embrenhas-te como um arrepio.
Foca-te em tudo e em todos
Resolves voltar a peregrinar
Repudias o obscuro túmulo
Prometes nunca mais me deixar.
Contas mistérios de amor
Despertas a libido de culpa
Sangras até esgotar...
Voz do amparo a clamar.
Calas as comportas de ódio
Abres a da imaginação
Sonhas com um dia sonhares...
Que tu arrancas os pés pelas mãos.
André Anlub 18/6/09
Morre o escritor mexicano Carlos Fuentes
Autor tinha 83 anos e havia ganhado prêmios como o Cervantes e o Príncipe das Astúrias
O escritor mexicano Carlos Fuentes, 83, morreu nesta terça-feira (dia 15) na Cidade do México. A informação foi confirmada à agência Efe por fontes do hospital Angeles Pedregal, onde estava internado.
Nascido na Cidade do Panamá em 11 de novmebro de 1928, Fuentes vivia no México desde a sua adolescência.
Escreveu romances como "A Região mais Transparente" (1958) e " A morte de Artemio Cruz" (1962). Ganhour os prêmios Cervantes (em 1987) e Príncipe de Astúrias (em 1994) e era um dos mais famosos autores mexicanos.
14 de maio de 2012
Por que o que?
Ponderação sobre os que se dizem melhores...
Realmente não entendo aonde querem chegar... Quiçá sejam parentes de algum dono de rede social. Se, mas somente se, eles vivessem da escrita, e não fosse em uma gráfica, poderiam assim criar regras de leitura, bom gosto e divulgações... Agora, fora desse âmbito ainda não conheci nenhum poeta amador que paga seus impostos, sua comida e seus entretenimentos, com dinheiro de venda de livros!
Qualquer tipo de imposição ou cominação é ruim!
- André Anlub -
Realmente não entendo aonde querem chegar... Quiçá sejam parentes de algum dono de rede social. Se, mas somente se, eles vivessem da escrita, e não fosse em uma gráfica, poderiam assim criar regras de leitura, bom gosto e divulgações... Agora, fora desse âmbito ainda não conheci nenhum poeta amador que paga seus impostos, sua comida e seus entretenimentos, com dinheiro de venda de livros!
Qualquer tipo de imposição ou cominação é ruim!
- André Anlub -
Por que a violência?
Ponderação no vaso sanitário...
Sabe quem financia a suruba de certos jogadores e a mesada que alguns pagam pros traficantes amigos de infância... Estes que com a mesma compram armas e munição para cometerem sequestros relâmpagos, assaltos aos domicílios, assaltos nas ruas e centenas de mortes por balas perdidas?
Resposta: Quem vai com frequência aos estádios, compram camisas, bonés e bandeiras, dão ibope aos cartolas e jogadores com seus salários faraônicos! Ganham muito mais que um professor ou médico!
- André Anlub -
Sabe quem financia a suruba de certos jogadores e a mesada que alguns pagam pros traficantes amigos de infância... Estes que com a mesma compram armas e munição para cometerem sequestros relâmpagos, assaltos aos domicílios, assaltos nas ruas e centenas de mortes por balas perdidas?
Resposta: Quem vai com frequência aos estádios, compram camisas, bonés e bandeiras, dão ibope aos cartolas e jogadores com seus salários faraônicos! Ganham muito mais que um professor ou médico!
- André Anlub -
13 de maio de 2012
Por que trair?
Ponderação pós sexo...
A traição é inerente à pessoa que tem uma índole abalável, pois se vai pelo princípio de que ninguém é dono de ninguém e se não está satisfeito com o seu parceiro é só se separar!
Mas se mesmo traindo, e/ou querendo trair, e algo o prende a ele; sendo de cunho financeiro, familiar, emocional ou apenas imagem... É bom procurar um tratamento psicológico, pois não é só a índole que está acamada.
- André Anlub -
A traição é inerente à pessoa que tem uma índole abalável, pois se vai pelo princípio de que ninguém é dono de ninguém e se não está satisfeito com o seu parceiro é só se separar!
Mas se mesmo traindo, e/ou querendo trair, e algo o prende a ele; sendo de cunho financeiro, familiar, emocional ou apenas imagem... É bom procurar um tratamento psicológico, pois não é só a índole que está acamada.
- André Anlub -
124 anos de Lei Áurea!
Fim de Semana das Mães
Fim de Semana das Mães
Fim de Semana das Mães
12 de maio de 2012
Fim de Semana das Mães
Fim de Semana das Mães
Fim de Semana das Mães
O Menino da Sua Mãe
No plaino abandonado
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado-
Duas, de lado a lado-,
Jaz morto, e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue.
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos.
Tão jovem! Que jovem era!
(agora que idade tem?)
Filho unico, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
«O menino de sua mãe.»
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lhe a mãe. Está inteira
E boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.
De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço… deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece:
“Que volte cedo, e bem!”
(Malhas que o Império tece!)
Jaz morto e apodrece
O menino da sua mãe
Fernando Pessoa
11 de maio de 2012
Fim de Semana das Mães
Mamma
Ao som de Bohemian Rhapsody
Poderia ouvir um mundo de dor
Mãe, é tamanho o teu amor
Consolas, aqueces, em puro afago.
Tirando-me do coração amargo
Depositando em um zen zelo, tua força
Viajo entre narcisos amarelos
Jardins de sorrisos e ardor
Pegue-me novamente em teus braços
Assim eu volto a ser tua criança
Voltando essa grande aliança
Reconstituindo todos os pedaços
Em suma, o carinho que não finda
És, por ti, sempre bem-vindo
Pousa delirante em meu peito
Faz-me, quase sem jeito, tua vida.
André Anlub
Fim de Semana das Mães
Vespertina Indagação
Um céu com absoluta altivez arranja essa paisagem que agora exponho:
Belíssimo lago, espelho d’água... Faz de uma nuvem uma boca sorrindo
Aves sobrevoam o lago... Dando rasantes e solvendo a candura da água.
Gazelas passeiam na margem, filhotes os seguem.
O verde parece gritar... O ar com aroma agradável, trazendo a vida e pureza
A certeza de não correr algum risco... Bela pintura da mãe natureza.
Um guepardo aparece, espreita e observa a família
Tem que alimentar suas crias... Tem que seguir a vida.
Muitos não entendem a própria natureza!
André Anlub
Imagem: guepardos/web
Um céu com absoluta altivez arranja essa paisagem que agora exponho:
Belíssimo lago, espelho d’água... Faz de uma nuvem uma boca sorrindo
Aves sobrevoam o lago... Dando rasantes e solvendo a candura da água.
Gazelas passeiam na margem, filhotes os seguem.
O verde parece gritar... O ar com aroma agradável, trazendo a vida e pureza
A certeza de não correr algum risco... Bela pintura da mãe natureza.
Um guepardo aparece, espreita e observa a família
Tem que alimentar suas crias... Tem que seguir a vida.
Muitos não entendem a própria natureza!
André Anlub
Imagem: guepardos/web
10 de maio de 2012
O BREU DO MEU CORAÇÃO
Naquela manhã de sol, meu corpo tremia,
a saudade batia, meus anseios,
a mente inquieta, a vontade temia,
a visão turva, o sol nem veio,
não aqueceu a alma minha que ia,
e que vinha em silêncio, trago alguns receios,
no vão do coração que outrora inóspito,
agora preenchido de esperança e afago.
Meu corpo frio desejava o seu.
Cobiçava um cotejo de saudade que doía.
Mesmo nessa manhã fria, longe do apogeu,
sinto a melancolia, clareza que se torna breu.
Minh’alma frígida, em sol, trago.
Em busca de momentos, ápices,
visto-me das mais belas faces,
meus disfarces, por hora, deixo de lado.
Meu coração debruça onde fomos amantes.
Na noite e no dia, nos encontros outrora emocionantes,
quero tão somente fugir das ondas oscilantes,
enfim, submergir o silêncio e o breu do meu coração...
Angela Chagas, Gustavo Drumond, Bia Cunha & André Anlub
Crente de Amor
Embriagado do sumo do alcatrão que habita em nuvens
Nuvens de imaginação - do cume ao brejo
Sinto o desejo, impregnado em absurdos e concretos
Alcanço as engrenagens de suas carnes e ossos, suas ferrugens.
Me crio e sigo em frente pelo motivo que vicia
Essa arte de estar a sós com você
Cheiro de incenso, vida, relíquia, sorriso e prazer
Rebento que sacia, somente paz, minha cria nunca em vão
Mais uma vez grito alto
Mesmo sem motivo, mergulho e salto
Das mentiras e falácias, esnobo
Explodo, sou canhão.
Nas verdades que saem de sua boca pintada
Obra de arte do mais talentoso artista
Faz com apenas dois traços o tudo do nada
Deixa em grãos de arroz o caminho, a pista!
Mais uma vez sussurro ao ouvido
Duvido que escute, mas no fundo entende
Sabe que o amor que eu mesmo vomito
É minha fé... Absolutamente ser crente.
André Anlub
9 de maio de 2012
Armageddon I e II
Nunca um céu se fez de feio
Nunca houve uma cor de fogo
Muitos galopes se ouviam à distância
Eram quatro homens ao todo.
Ventos fortes surgiram num estalo
Tsunamis do além
O mundo esvaindo-se para o ralo
Uns orando para outrem.
Os pecados vindo à tona
Abandono dos vinténs
Correria, fogo e ferro
Almas perdidas vagueiam
Feridas se abrem
O belo se faz feio.
É a tristeza que invade
O fim não está próximo
Já chegou e fez moradia
O dia não mais existe
Faces de melancolia.
Cães sem dono vagando nos destroços
Idosos tentando se equilibrar
Pessoas fazendo menções aos mortos
Cogumelos de podridão a brotar.
Uns saqueavam o comércio
Outros deixavam para lá
Olhos ficando cegos
Elos a se quebrar.
Todos no mundo são réus
A bola se partindo em duas
Os cavaleiros sorrindo no céu
Sempre acha quem procura.
Caçadores de cobiças e amores perdidos
Senhores dos seus projetos de ações duvidosas
Jardineiro na ufania das flores de cera de ouvido
Decifram a nostalgia de ocorrências rigorosas.
Lenhadores brutamontes com os seus machados cegos
Filhos de escravas negras com índios
São brancos com seus olhos claros de guerra
Sem ego mas com a ganância de buscar o infinito.
Se a chuva de meteoros chegar em má hora
E quatro cavaleiros lhe derem guarida
Com parcimônia de quem cultiva uma passiflora
Empunha a espada, dá meia volta e procura saída.
Vivendo em um singelo passado do agora
Azul que faz fronteira com um feio absurdo
Os vieses que ecoam aos ouvidos de muitos
Aquecem como o nome de Nossa Senhora.
André Anlub
Super simples
Quero só proferir palavras agradáveis
Não a expondo ao risco de ouvir injustiças
Por decorrência de eu não ter o que dizer.
Quero realizar suas íntimas fantasias
Quero ter e ser suas boas e más manias
Só pelo fato de assim poder ser sua área de lazer.
Quero que possa contar sempre comigo
Ser sua labuta e seu domingo
Ou até ficar bem longe... É só querer.
Quero carregá-la suavemente no colo
Poupando-a de gastar prévia energia
Em direção ao seu quarto de prazer.
E, no entanto, mesmo que eu não seja suficiente
Que falte sal ou que falte açúcar
Que falte o ínfimo arrepio na nuca
Sempre a deixarei livre para fazer o que bem entender.
André Anlub
Aprendi a engolir sapos para no futuro pisar em brejos!
- André Anlub -
A prolixidade é a invenção dos tolos que não tem o que falar, por isso falam demais o que não tem!
- André Anlub -
O tempo passou e passa, semente que germinou e germina ao som das boas ondas.
Vi e vejo as ondas de beleza, simples, como a natureza.
A vida segue, sentinela, olhando por onde anda e onde pisa.
Na minha essência isso é de praxe.
- André Anlub -
- André Anlub -
A prolixidade é a invenção dos tolos que não tem o que falar, por isso falam demais o que não tem!
- André Anlub -
O tempo passou e passa, semente que germinou e germina ao som das boas ondas.
Vi e vejo as ondas de beleza, simples, como a natureza.
A vida segue, sentinela, olhando por onde anda e onde pisa.
Na minha essência isso é de praxe.
- André Anlub -
Ainda é Tempo de Sorrir
Já fui desesperançoso
Já desisti de dizer amém
Sentia-me no fundo poço
Procurando e fugindo de alguém.
Já fui uma pessoa sem fé
Buscando salvação em todos
Andei milhas a pé
Vasculhei esgotos.
No final da vida me descobri
Achei o sorriso perdido
Foi em uma árvore que eu vi
A força do amor erguido.
A natureza me ensinou
Por mais fraco que eu possa estar
Tão forte que eu sou
Sou a natureza do amar.
André Anlub
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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- Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e...
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𝗙𝗼𝗶 𝗲𝗺 𝟭𝟵𝟱𝟲 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗳𝗶𝗹𝗼́𝘀𝗼𝗳𝗼 𝗷𝘂𝗱𝗲𝘂 𝗮𝗹𝗲𝗺𝗮̃𝗼 𝗚𝘂̈𝗻𝘁𝗵𝗲𝗿 𝗔𝗻𝗱𝗲𝗿𝘀 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗲𝘂 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝗿𝗲...
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O ano é 1914. Anos da Primeira Guerra Mundial e agricultores que cultivaram "cannabis" em troca de dólares americanos... Lembre-se...