Hora boa para adquirir um dos livros (ou todos) da trilogia poética (Fulano da Silva, Sicrano Barbosa, Beltrano dos Santos) - http://clubedeautores.com.br/books/search?utf8=%E2%9C%93&where=books&what=Andr%C3%A9+Anlub&sort=&topic_id=
23 de setembro de 2014
22 de setembro de 2014
Convite:
Soninha Porto e demais amigos da Agei - Associação Gaúcha dos Escritores Independentes, estou demasiadamente honrado! Sempre quando se fala em alguma causa de cunho didático que una crianças, poemas e livros, sinto-me na obrigação extrema de, no mínimo, voltar minha atenção e se possível abraçar o projeto com dedicação, idoneidade e carinho.
Beltrano vivia dizendo:
Beltrano vivia dizendo:
- Não publique, guarde suas ideias ou as coloque em efêmeras redes sociais; é besteira publicar, pois seu livro ficará enfeitando estantes e só parentes vão comprá-lo; você vai se decepcionar ao publicar seu livro...
Beltrano pode até não ser um bom escritor, mas entende bem de negócios, pois já estava no seu 8° livro publicado!
André Anlub®
(22/9/14)
- Não publique, guarde suas ideias ou as coloque em efêmeras redes sociais; é besteira publicar, pois seu livro ficará enfeitando estantes e só parentes vão comprá-lo; você vai se decepcionar ao publicar seu livro...
Beltrano pode até não ser um bom escritor, mas entende bem de negócios, pois já estava no seu 8° livro publicado!
André Anlub®
(22/9/14)
21 de setembro de 2014
Mil poemas para Vinícius
Há alguns tempo perguntaram-me sobre onde ler/comprar o livro dessa magnífica homenagem... Bem, agora há a possibilidade de lê-lo online ou baixá-lo grátis... Prazer enorme estar nessa empreitada e ter a chance de homenagear, do meu modo peculiar/singelo, esse grande e saudoso poeta que foi (e sempre será) o "poetinha" Vinícius de Moraes.
LINK: http://www.librovirtual.org/book/N1408568761/Homenaje-a-Vinicius-de-Moraes
LINK: http://www.librovirtual.org/book/N1408568761/Homenaje-a-Vinicius-de-Moraes
"Racismo é burrice"
Tenho alma em aquarela
alma fundida, misturada
afável e zen.
Alma branca, negra, amarela...
às vezes com tons de cinza
mas não só cinquenta!
São pra lá de cem.
André Anlub®
20 de setembro de 2014
Curriculum Poético
Publicação by Mike Hertz.
(Curriculum Poético - do livro “Poeteideser”)
Começo pelo modo mais fácil,
Entrego o meu ser por inteiro.
Espero uma solução instável,
Busco o dito amor verdadeiro.
Nunca fui exigente demais,
Também não sou perfeccionista.
Visto a camisa da paz,
Não vivo a vida seguindo uma lista.
Não traio e não suporto traição,
Atraio para mim uma forte energia.
Dispenso qualquer tipo de apresentação.
No sexo faço a dois a minha orgia.
Amo a natureza em geral,
O mar, sol, lua - o sul e o norte.
Penso que recíproca é uma coisa normal,
Não temo, nem subestimo, a morte.
Dinheiro para mim não é tudo,
Contudo, tê-lo não faz mal a ninguém.
Grandeza muitas vezes é absurdo
E humildade sempre receberá nota cem.
Não sou nenhum vegetariano,
Amo um bom filé mignon.
Faço aniversário todo ano
Não minto minha idade em vão.
Não me importo com cor, religião ou time.
Sou uma pessoa fácil de conviver.
Não me chateio se falam que meus versos não rimam,
Mas fico triste se a pessoa não ler.
André Anlub®
(3/5/09)
19 de setembro de 2014
Leonard Cohen faz 80 anos nesse Domingo
Leonard Norman Cohen (Montreal, 21 de setembro de 1934) é um cantor, compositor, poeta e escritor canadense.
Embora seja mais conhecido por suas canções, que alcançaram notoriedade tanto em sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos 30 anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
Novo do Leonard Cohen para streaming por tempo limitado:
http://www.openculture.com/2014/09/leonard-cohens-new-album-popular-problems-is-now-streaming-free-for-a-limited-time.html
Velho demais (Leonard Cohen - tradução de Wagner Miranda)
Estou velho demais
Para decorar os nomes
Dos novos assassinos
Este aqui
Parece cansado e ataente
Devotado, profissional
Ele se parece muito comigo
No tempo em que ensinava
Uma forma radical de Budismo
Para os insanos sem salvação
Em nome da velha
Mágica sagrada
Ele ordena
Que famílias sejam queimadas vivas
E crianças mutiladas
Ele provavelmente conhece
Uma ou duas de minhas canções
Todas elas
Todos que banharam suas mãos em sangue
E os mastigadores de vísceras
E escalpeladores
Todos eles dançaram
Ao som dos Beatles
Todos adoraram a Bob Dylan
Prezados amigos
Poucos de nós restaram
Silenciados
Tremendo sem parar
Escondidos em meio ao sangue –
Fanáticos chocados
Enquanto testemunhamos uns aos outros
A velha atrocidade
A velha e obsoleta atrocidade
Que levou para longe
O apetite ardoroso do coração
E acanhou a evolução
E vomitou preces
Embora seja mais conhecido por suas canções, que alcançaram notoriedade tanto em sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos 30 anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
Novo do Leonard Cohen para streaming por tempo limitado:
http://www.openculture.com/2014/09/leonard-cohens-new-album-popular-problems-is-now-streaming-free-for-a-limited-time.html
Velho demais (Leonard Cohen - tradução de Wagner Miranda)
Estou velho demais
Para decorar os nomes
Dos novos assassinos
Este aqui
Parece cansado e ataente
Devotado, profissional
Ele se parece muito comigo
No tempo em que ensinava
Uma forma radical de Budismo
Para os insanos sem salvação
Em nome da velha
Mágica sagrada
Ele ordena
Que famílias sejam queimadas vivas
E crianças mutiladas
Ele provavelmente conhece
Uma ou duas de minhas canções
Todas elas
Todos que banharam suas mãos em sangue
E os mastigadores de vísceras
E escalpeladores
Todos eles dançaram
Ao som dos Beatles
Todos adoraram a Bob Dylan
Prezados amigos
Poucos de nós restaram
Silenciados
Tremendo sem parar
Escondidos em meio ao sangue –
Fanáticos chocados
Enquanto testemunhamos uns aos outros
A velha atrocidade
A velha e obsoleta atrocidade
Que levou para longe
O apetite ardoroso do coração
E acanhou a evolução
E vomitou preces
18 de setembro de 2014
Enxugando os Prantos (Parte I e II)
Enxugando os Prantos
Toda a paz do mundo caindo em gotas de chuva
Plena abundância do amor
Reconstruída a fé e a esperança
Saúde dando aos montes em cachos de uva.
O ciclo de felicidade dando voltas no infinito
A cada segundo mais e mais sorrisos e gargalhadas
Desarmadas todas as facções e exércitos do planeta
Soldados com roupas de banho fazendo um churrasco.
Só com uma luneta posso ver o mal que está no nada
Crianças sem fome ou sede e com um futuro abissal
Empáfias, crueldades e cóleras morrendo asfixiadas
Caem vis preconceitos, caem muros.
Pessoas que estavam perdidas sendo encontradas
Hinos de todos os países poeticamente cantados...
À toa, só fazendo assim valer gastar toda a saliva.
Presídios se tornando museus e teatros
Retratos e pinturas só de natureza viva
“Guernica” se transforma em um realismo abstrato
Toda a censura se foi depois de descer do seu salto
Não existe rabisco, a arte provém de um ínfimo traço.
Todos tem o direito de subir em um palco
Poetas surgem com os ventos, por todos os cantos
O ego e autoestima do homem se perdem no espaço
Poesia trazendo alegria e enxugando os prantos.
André Anlub®
(8/7/10)
Parte II
Enxugando os Prantos (parte II)
Os homens levaram a melhor, restauraram sem piedade os próprios corações...
As nuvens, no gritante azul piscina do céu, ficaram devidamente alinhadas.
Aqui, ali, todos esqueceram que previram a tempestade que jamais se formou;
Vestes novas, bebidas aos litros e litros, frutas raras e frescas abocanhadas...
E nas madrugadas uma surreal lua fluorescente.
Como plano de fundo:
Casais e seus calorosos corpos colados, sorrisos aos montes e seus extensos beijos;
No plano mais à frente: crianças corriam felizes, brincavam com brinquedos de madeira e não se fantasiavam de adultos...
E não aconteceu o absurdo das águas se tornarem doces e estragarem os dentes.
Aqui, ali, a mais completada ordem;
Muros e rostos pintados com coloridos belos, sem o grafite nervoso da política e o esboço de um papel impiedoso.
Em breve os cárceres seriam demolidos, pois jamais tiveram serventia...
Museus de coisas que não existiram... expostos à revelia.
A luta por tudo e a luta por nada, nessa mesma madrugada de lua brilhante.
Enfim, todos na espera da alvorada,
Ainda mais o amor...
O sol nascerá irradiador, e de fato de um parto;
O cordão umbilical nos dará a chance de alcança-lo de fato...
Tudo no imaginário – possível – no imaginário.
André Anlub®
(18/9/14)
Toda a paz do mundo caindo em gotas de chuva
Plena abundância do amor
Reconstruída a fé e a esperança
Saúde dando aos montes em cachos de uva.
O ciclo de felicidade dando voltas no infinito
A cada segundo mais e mais sorrisos e gargalhadas
Desarmadas todas as facções e exércitos do planeta
Soldados com roupas de banho fazendo um churrasco.
Só com uma luneta posso ver o mal que está no nada
Crianças sem fome ou sede e com um futuro abissal
Empáfias, crueldades e cóleras morrendo asfixiadas
Caem vis preconceitos, caem muros.
Pessoas que estavam perdidas sendo encontradas
Hinos de todos os países poeticamente cantados...
À toa, só fazendo assim valer gastar toda a saliva.
Presídios se tornando museus e teatros
Retratos e pinturas só de natureza viva
“Guernica” se transforma em um realismo abstrato
Toda a censura se foi depois de descer do seu salto
Não existe rabisco, a arte provém de um ínfimo traço.
Todos tem o direito de subir em um palco
Poetas surgem com os ventos, por todos os cantos
O ego e autoestima do homem se perdem no espaço
Poesia trazendo alegria e enxugando os prantos.
André Anlub®
(8/7/10)
Parte II
Enxugando os Prantos (parte II)
Os homens levaram a melhor, restauraram sem piedade os próprios corações...
As nuvens, no gritante azul piscina do céu, ficaram devidamente alinhadas.
Aqui, ali, todos esqueceram que previram a tempestade que jamais se formou;
Vestes novas, bebidas aos litros e litros, frutas raras e frescas abocanhadas...
E nas madrugadas uma surreal lua fluorescente.
Como plano de fundo:
Casais e seus calorosos corpos colados, sorrisos aos montes e seus extensos beijos;
No plano mais à frente: crianças corriam felizes, brincavam com brinquedos de madeira e não se fantasiavam de adultos...
E não aconteceu o absurdo das águas se tornarem doces e estragarem os dentes.
Aqui, ali, a mais completada ordem;
Muros e rostos pintados com coloridos belos, sem o grafite nervoso da política e o esboço de um papel impiedoso.
Em breve os cárceres seriam demolidos, pois jamais tiveram serventia...
Museus de coisas que não existiram... expostos à revelia.
A luta por tudo e a luta por nada, nessa mesma madrugada de lua brilhante.
Enfim, todos na espera da alvorada,
Ainda mais o amor...
O sol nascerá irradiador, e de fato de um parto;
O cordão umbilical nos dará a chance de alcança-lo de fato...
Tudo no imaginário – possível – no imaginário.
André Anlub®
(18/9/14)
17 de setembro de 2014
Varal de Minas e Recado de Drauzio Varella
Essa imagem estará no Varal de Minas. Todos convidados, a entrada é franca, Dia 21 de setembro no parque das mangabeiras (BH). De 9 as 17. Shows, dança, orquestra infantil e varal de poesias. O dia todo!
-----------------
Em Paris, instalaram portas para outras cidades europeias, em tempo real. (como uma vídeo conferência)
Preto e branca
(5/6/13)
Garanto minha frágil presença
No pensamento mais estranho
Que remete ao pesadelo
Da minha pele pintada de branco.
Enxergo essa minha entrega
Em reflexos de uma lâmina cega.
E de maneira sutil, tão simples,
Transcendo ao corte seguinte.
Em doação que faz mistura,
Nossas cruas carnes nuas
Fez contraste no arraste,
Na queima que é de praxe,
Do protocolo em leitura.
Ah, minha branquinha!
Bebemos na água pura.
Pegue o banco e a caipirinha
Venha sentar-se ao meu lado...
(desnuda – noite - minha)
André Anlub
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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- Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e...
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𝗙𝗼𝗶 𝗲𝗺 𝟭𝟵𝟱𝟲 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗳𝗶𝗹𝗼́𝘀𝗼𝗳𝗼 𝗷𝘂𝗱𝗲𝘂 𝗮𝗹𝗲𝗺𝗮̃𝗼 𝗚𝘂̈𝗻𝘁𝗵𝗲𝗿 𝗔𝗻𝗱𝗲𝗿𝘀 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗲𝘂 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝗿𝗲...
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O ano é 1914. Anos da Primeira Guerra Mundial e agricultores que cultivaram "cannabis" em troca de dólares americanos... Lembre-se...