6 de outubro de 2024

diddy

 https://www.facebook.com/photo/?fbid=8464289903657210&set=a.831681423584801

50 milhões de dólares pelos vídeos do Justin Bieber fazendo sexo com Puff Daddy.

#Viral | Foi revelado que Diddy fez vídeos fazendo sexo ele com Justin Bieber e vendeu essas cassetes para muitas estrelas da “Lista A” de Hollywood e fez mais de 50 milhões de dólares com isso.

Justin Bieber explica: "Antes de visitar a casa do Diddy ou ir à festa dele, você assinava um documento para nunca falar sobre nada que veja. Minha vida nunca mais foi a mesma desde que a visitei."

No videoclipe de “Yummy” é visto como CLARA REFERÊNCIA ao lado negro da fama. Como se revela a esta "elite" e sua clara maneira de fazer saber que foi vítima deste mundo tão nojento.

Usher na sua juventude não conseguiu ter sucesso até que Diddy o TORNOU famoso..

No entanto, NUNCA se soube exatamente o que Usher tinha que fazer.

Justin Bieber foi outro dos nomes que apareceu nos documentos, mas NÃO como o adulto.

Registou sua convivência a SOLAS com Diddy quando Justin tinha apenas 14 anos..

Depois de morar na mansão SOLAS com ele.. foi que conseguiu colaborar com os grandes artistas que colocaram seu primeiro álbum em #1

Muitos nomes importantes estão como assistentes nessas festas..

- As Kardashians.

-Donald Trump

- Ashton Kutcher

- Beyoncé

-JaZ

-Madonna

São apenas alguns.. até alguns políticos que misteriosamente JÁ não estão nos EUA desde que saiu a informação de que os documentos já estão nas mãos da polícia.

Vários artistas como as Kardashian já estão baixando suas fotos nestas festas da internet, então as vítimas que já foram vazadas estão pedindo o apoio das pessoas para continuar a divulgar e que NÃO foi possível esquecer o caso porque envolve pessoas "importantes".

[O caso Diddy foi catalogado com a mesma gravidade que o J tinha. Epstein].

#justinbieber #puffdaddy #pdiddy

17 de junho de 2024

Das Loucuras (Prosciutto di Parma)

 



Das Loucuras (Prosciutto di Parma)

A narrativa é essa, tal qual o grito passado
E ao lado, na frente e atrás vê-se a sombra
Assombrando o seu espírito despreparado...
Nu – pelado –, de cima a baixo.

Chamaram os espíritos para o banquete farto,
No prato, presunto de Parma;
No palato, o paladar de amargo...
O requinte requentado e uma cueca de guardanapo.

A alma foi revistada,
À procura de um autorretrato...
Lhufas – além de trufas –,
Absolutamente nada acharam.

Já era tempo de correr o seu sangue nas veias,
Fugir do labirinto que foi criado e que você semeia
Pernas pra que te quero? Diga em voz alta...
A pressa é inimiga da perfeição, mas ninguém é perfeito.

Vive aprisionado em armadilhas de sabores e dessabores,
Dentro de um pretérito mais-que-perfeito
Decoraras e adornaras a casa dos horrores,
Bela, porém solitária, mas é do seu jeito.

E a chave do seu sorriso decalcado
Se encontra perdida na cidade perdida 
Longe de pessoas pérfidas, pedintes pedantes
Dos pós e do antes, e que os Andes abrigam
O ódio de Édipo, o rádio de lítio, a rédea de Hades
Que agora arde – do fim ao princípio
Na identidade da Atlântida – cidade.

Mas, saindo da loucura, de volta ao texto...
Deu com a testa em si mesmo,
Enfim, caiu na real.
Abre parágrafos, aspas, etc. e tal...
É normal – mas mesmo assim nada disso é a esmo,
Vivendo um dia de cada vez,
Registrando fins e começos.

André Anlub®




25 de maio de 2024

excelente final de semana

 

Foto: Marisa Tomei

Das Loucuras (vive dizendo que isso e aquilo...)

Segue consigo conciso dos crepúsculos às auroras,
Mas é impreciso no tiro, na escultura, na fôrma e forma...
Quer trocar a flecha por dois trilhões de metralhadoras.

Um dia sim e outro também – isso é icônico –,
A labuta passa a ser sua dona...
Essa é sua forma de viver – doido adoidado –,
E assim seu fardo é lacônico...
Agora, pode-se dizer que logo mais os seus anseios
Ficarão ainda mais anabolizados.

Sigo seguindo o fluxo do meu desleixo,
Continuo no contínuo da existência – choro e sorrio,
Sou preciso no que não quero,
Mas o que desejo, ao vento eu deixo.

Invento hobbies e crio paixões, 
Às vezes até moldo limitações...
Fortaleço-me e obedeço
Fielmente as minhas ações.

Não me torno falso,
Torno-me um Eu que surfo no meu rio;
Assim sou do Rio - quente e frio -,
Sou do Ceará e desse momento...
Tentando ser água, fumaça,
Vitória e fracasso,
Latão ou aço...

Mas – na medida do possível – preparado e atento
Para o que surgirá no amanhã, no próximo passo. 

Com café expresso, expresso experiências,
Conseguindo me expressar como posso.
Nem aves em gaiolas, nem uvas no cacho,
Acho que no jardim tem hortênsias...

E as boas e belas adormecidas,
Posso ouvi-las – nada mal,
Nesse momento o cantar
Remete-me a Diana Krall.

Tento ouvir de tudo,
Pois tudo é eco no beco escuro de um poço.
Vossa Excelência fez a carne,
Moldou a alma e fortaleceu o osso.

Alguém fez esse mundo com esmero,
E pitadas de loucura e envergadura.

Surge a esperança, e espero
De tal maneira para mim, de outras tantas ao povo,
Que luta, labuta,
Descansa, dança e faz trança, 
Pinta o rosto
Firme no posto
Para o combate da vida dura.

André Anlub®


12 de março de 2024

Das Loucuras (Pelo princípio mais lógico)


 Das Loucuras (Pelo princípio mais lógico)


O cheio e o vazio dentro do pensamento

O bem moldando os desvios, à procura.

Vai e vem de frente-frias, temperatura boa para o plantio...

No tudo a cabeça é seu guia, mas um GPS ajuda.


A fiel escudeira – sua consciência – dava os pitacos e pitocos;

Querendo abraçar e beijar como um cio.

Marmelada com quiche de queijo, déjà vu de já veio,

Manejo da arma, maneiro do tempo, mineiro e seu ouro.


Maré propícia a novos ensinamentos,

Fogueiras ardem, mertiolate arde, luzes cintilam.

Sem endereço fixo fixa-se no voo continuo,

A prece ao que parece, seja um só ouvido...


Daqui a pouco já tem um ano de sua velha novidade,

Indo de cidade a cidade com a idade avançando...

Segue passando pano para sua ida de verdade,

Nas trincheiras trincadas dos dentes trincados, sem abandono.


As filosofias das ruas e a de Zizek, ensinam...

Pestes extintas, a onda ‘segurada’, tintas fartas, e mais tudo que preste.

As psicologias do “vivido” e a junguiana, anima e animam.


Detalhes são minudências dentro da sobrevivência,

E tudo estará nas folhas que surgirão e floresçam.

De modo evidente, doente, sadio, sútil;

De modo verdadeiro, falso, salso, doce, brocha, viril.


André Anlub®



24 de fevereiro de 2024

Excelente final de semana




Tempo de ser Ornitorrinco


Às vezes queremos ser diferentes

Raro, assim como a bondade gratuita.

Uma espécie de elo perdido

Com o genoma por demais estranho.


Que tal ser ave, réptil e mamífero?

Que tal ser feio e bonito?

É a ovelha negra do rebanho

É o começo que renasce no finito.


Quer ser um ser atípico...

E um querer com muito afinco

Alcunha de ornitorrinco

O novo estranho nobre no ninho.


Se for moda ser quarentão com filhos

Com vinte e cinco ele fez vasectomia

Se estiver em voga não sujar a pele

Do calcanhar ao pescoço ele se pinta.


No fundo quer ser somente ele

Mas quase tudo é sem querer

Vive tranquilo com a apatia alheia

É natural, autêntico.

Verdadeiro ser.


André Anlub

16 de fevereiro de 2024

Texto primoroso de André Gabeh

Texto primoroso de André Gabeh


"CARTA ABERTA (muitos risos debochados) para Cláudia Leite


Cláudia Leite, acredito que você esteja cercada de pessoas que a todo momento te falam: Diva, lacrou, maravilhosa, hitou... Mas eu preciso te contar um negócio muito sério, coisa pontual: você é cantora de um gênero chamado AXÉ MUSIC.  Não é CANÇÃO NOVA MUSIC, NÃO É ZAQUEU MUSIC, NÃO É LOUVA MUSIC... É AXÉ MUSIC. Sabe o que é Axé, fia? AXÉ É VIDA, FORÇA, É PODER. AXÉ é o AMÉM do povo preto, É também o nosso DEUS TE ABENÇOE, o nosso QUE SUA VIDA SEJA PLENA E ABUNDANTE.

Respeite isso. Você comprou suas casas, hidratou seus cabelos, pagou a escola de seus filhos, fez capas de discos com blackface, lançou sucessos questionáveis com letras lactobacílicas e próbioticas... Tudo isso graças a sua carreira construída sobre os pilares de um estilo musical chamado AXÉ MUSIC. Tá entendendo? Você faz sucesso se fingindo de baiana, se fingindo de cantora, se fingindo de afro-loira GRAÇAS AO AXÉ MUSIC. Organizou isso na sua mente? Então vigia, varoa. Vigia muito atentamente e pare de fazer a pêssega ungida.

Você e seus fãs que apoiam a sua palhaçada de trocar YEMANJÁ por SÓ LOUVO MEU REI YESHUÁ precisam tomar vergonha em suas caras lactósicas, precisam se dar o respeito. Ressignifique a sua carreira genérica e não menospreze uma cultura totalmente eclipsada que te, infelizmente, consagrou. Se componha, obreira.

Cante Gospel. Cante louvores. Sabemos que pra isso você terá que estudar muito, ajustar respiração, apoio, laringe, filtros e fontes sonoras, porque a música "gospel" brasileira é conhecida por cantores de muitos recursos vocais, coisa que a gente sabe que você precisa desenvolver. Faça isso, você consegue. Estude, treine. És uma mulher linda e ficará maravilhosa com tailleurs e terninhos de tecido brilhante cantando versões de ENTRA NA MINHA CASA, ENTRA NA MINHA VIDA, PORQUE ELE VIVE E GRANDIOSO ÉS TU. Força guerreira. Tem que ter gogó. Tens Gogó? Então vá.

MAS NÃO FAZ GRAÇA COM O NOME DE YEMANJÁ. Não substitua o nome santo de Yemanjá em uma música nascida das entranhas dos diásporicos negros que são apagados por você e outras cantoras baianas brancas que até hoje vivem do abraço que o Racismo Estrutural proporciona e que coloca cantoras caucasianas como expoentes da música preta enquanto MARGARETH MENEZES é quase um adjunto adverbial de ausência no panteão das Afro Brancas baianas. A gente entende que esse privilégio é irresistível e poderoso, porque afinal estamos falando do estilo musical que ESCOLHEU A NOVA LOURA DO TCHAN e invisíbilzou Débora, a dançarina preta também do Tchan enquanto ainda era GERA SAMBA. Eu te entendo.

Amaria poder ter essas oportunidades enquanto homem negro, mas vivo em um mundo onde as pessoas acham normal que 97% ( isso é  um cálculo real) das pessoas que julgam o carnaval carioca sejam brancas, ou seja: sei exatamente que esse mundo não é pra mim. Esse mundo é pra você, feito por pessoas como você, que se irmanam a você e fazem com que a gente que reclama pareça um bando de ressentidos, quando na verdade já abrimos mão desse protagonismo e estamos procurando outras histórias e caminhos.

Mas eu preciso me manifestar pela honra de meus ancestrais. Preciso me manifestar pela decência de ser um homem preto e macumbeiro que vive de falar sobre minha ancestralidade, porque além de todo cinismo fundamentalista, Dona Cláudia Leite tem que entender que quando ela muda uma letra, ela desrespeita a própria arte, desrespeita o compositor e sua inspiração. Isso é arrogante e egocêntrico. Imagina se um cantor de religião afro brasileira troca os versos de AVE MARIA NO MORRO para flexionar a poesia de maneira favorável a seu culto? "E o morro inteiro no fim do dia, reza uma prece, MARIA PADILHA..." . Pensa no escândalo. Pensou. Pensou nada. E não me venham com ELA CANTA O QUE ELA QUISER DO JEITO QUE ELA QUISER. Ela só pode ter essa autonomia sobre aquilo que compôs. De resto é só fundamentalismo e intolerância religiosa.

Vou falar uma coisa pra você Cláudia Leite. Quer dizer, vou falar MAIS uma coisa pra você e que serve pra BABY DO BRASIL (outra equivocada e irresponsável pra  quem resolveram passar pano por causa de seus anos de carreira e fanatismo) e pra todos os evangélicos que odeiam Carnaval: SAIAM DO CARNAVAL. CARNAVAL É A FESTA DA CARNE. Eu e nenhum simpatizante de Axé entramos em igrejas cantando pra Oxalá. Façam o mesmo. Se não há convivência respeitosa e pacífica que cada um fique no seu quadrado. O que Cláudia Leite está fazendo cantando algo que não a representa e fere seus princípios? É pra pagar IPTU?  Pra manter um status rançoso? PAREM. Cada coisa em seu lugar e respeito sempre.

Que desapareça do mundo secular e ressurja em glória longe dos ouvidos mundanos.


Liquitiqui é meu egg left.

Brazil, I'm devastated."


#ArtistaSuburbanoReflexivo

4 de fevereiro de 2024

Ferve de fevereiro


Ferve de fevereiro


Aquele céu azul turquesa em desvario me olhou sem fim, 

Aquele pérfido desvio que abrolhou em mim;

Tal tiro de festim que acerta minhas árduas cobiças,

Meus veios, meus velhos/novos embustes e premissas.


Sou andarilho com zelo de outrora malandro sagaz,

Sou saga, lenda, mito ou talvez nem e nada disso;

Abdico da necessidade de expor o que fui ou sou; já expondo;

Paparico a dona rica do amigo, bom, antigo, verde e grená alambique.


Dito-lhe ao pé do ouvido:

“verde-bílis com preto, verde-bílis com branco, 

verde-bílis com verde-nilo, seu primo distante.”

- Li isso em algum lugar; 

Acho que poderíamos repintar e avivar os quatro cantos.


O céu agora nublado e um assanhado sanhaço cantando,

Como um tablado branco e você dançando seus passos;

Foram descentes decentes, goela abaixo, quatro copos “quentes”:

(quatro pingas, quatro santos, quatro amigos, quarenta e quatro anos);


Peça imaginária, som e luminária, alma incendiária e (pra rimar)...

Ela – metade marcante da minha faixa etária.


André Anlub



19 de janeiro de 2024

Mesmo assim

 


Mesmo assim


Agora mesmo a alegria passou por uma rua,

Ela estava nua, estava fula, estava atormentada e vadia.

Olhou em todas as portas, portões, porteiras;

Olhou por cima dos muros e em murmúrios

Resmungou algumas asneiras... eram loucuras, coisas cruas...


Ela abriu janelas e meteu a mão nos cestos de frutas

E nas caixas dos correios...

(pegou algumas contas, cartas de amor, maças, peras).


A alegria soprou uma brisa, apagou algumas velas,

Espalhou a fumaça dos charutos e incêndios;

Atrapalhou as preces, os cantos nos terreiros;

Atrapalhou enterros e desacelerou as pressas.


Agora mesmo senti seu cheiro de mato lavado,

Senti seu ar gélido, fresco, encanado;

E como um refresco me afagou por dentro...

Acalentando meu mundo e meus imundos pulmões.


Vi alegria em multidões, senti suas fragrâncias...

Mas novamente vi a dor;

Senti o odor do suor dilapidado

Pelo horror de intolerância.


Mesmo assim a alegria me deu “bom dia”,

Concomitante que media o tamanho do estrago, 

Tragada e hipnotizada pela hipocrisia

Da constante desarmonia dos cínicos embargos

Nos livres-arbítrios de nossas/fossas vidas.

Mesmo assim a alegria me deu “bom dia”.


André Anlub

(19/1/15)

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.