31 de dezembro de 2013

Um proveitoso 2014 (parte II)


O levantar de cada homem

Onipresente e quiçá salutar
vagão de um extenso trem
vagando, voando, vergando devagar.

Cem promessas e esperanças no ar
do cerimonial que o ano transpassa.
Vento e vigor entram pelas ventas
e dobram o hipotético cabo das tormentas.

Ficam tempos de acertos e erros
ficam berros que ecoam em intentos
e na nuvem a premissa do restauro da curva
que faz reta uma estrada mais turva.

Em seus tronos na zona de conforto
estão otimistas os deuses de todos.
Roupas alvas, flores brancas
e o sol desbotando as flâmulas.

É um novo tempo e a mais nova maquiagem
da engrenagem que a ferrugem não come.
A esperança sendo real ou miragem
alivia e traz força no levantar de cada homem.

André Anlub®
(31/12/13)

Um proveitoso 2014


30 de dezembro de 2013

Melhores momentos 2013 by Google+


Fico pensando na vida
rabiscando besteiras
deitado na rede
sentindo a brisa
o sol na frente
a mente na pista
coração latente
e a saudade vigarista.
Nessa minha forçada aposentadoria
sem você
aposentei-me do viver.

André Anlub®

25 de dezembro de 2013

(sem comentários)

Estátua de Carlos Drummond é pichada em Copacabana, no Rio de Janeiro
Dois vândalos foram flagrados, nesta madrugada, pichando a estátua do escritor no posto 6, em Copacabana




Quarta de sol, calor e comida


Na casualidade dos caminhos tortos

Parece sinóptico tal gesto simples,
Esse teu, que brilha num todo.
Precata, de jeito torto,
Serem delicadas quaisquer escolhas.

Aberto o enorme fosso,
Que aos brados chama aflito.
Equidistante é carne e osso,
Pequena fenda que flerta,
Num zunido.

Vejo estática tua íris,
Por compreenderes tamanha epístola.
Voas, feito águia,
Tão majestosa tal qual a vida.

Há brilho demais no inconformismo,
Sufoca e cega.
Há equilíbrio e imagem,
E na miragem não há cegueira.

E qual atitude seria mais certa,
Senão entregar-te ao próprio destino?
Vai-te logo, fizeste o prólogo,
Sigo-te, em linha reta...
Feito menino.

André Anlub®
(13/7/13)

24 de dezembro de 2013

Concurso Literário Confrades do Verso

Divido essa felicidade com vocês. Recebi somente hoje esse resultado; presentão de Natal.



OBS: O nome corrigido do meu poema é: "Na casualidade dos caminhos tortos"


O nascimento de Jesus - Um Cordel sobre o Natal






Feliz Natal aos amigos




Papai Noel tropical
Sem tanto fez, sem tanto faz
a roupa encharcada pelos temporais
agora secando ao sol no varal
Sr. Noel deseja a todos 
um excelente Natal. 

André Anlub

23 de dezembro de 2013

Um pouco da poética das ondas...

Ep 1 Premio Brasil Hawaii from SurfarTV on Vimeo.


Não quero envelhecer tornando-me aquela máquina que funciona no automático e nunca sai do controle. A engrenagem devidamente lubrificada e há hora certa para cada função. Quero o gosto do sal na língua e no corpo, a brisa no rosto e muita areia nas solas dos pés. Quero ver nova gente, lugares belos, criar outros versos e acordar cada manhã com um curioso viés.


Quero envelhecer perto do mar
flertar com tuas rainhas
beijar sereias, sonhar.
De frente ao mar
sentir teu cheiro, mistério
maresia, mergulhar.
Quero comer os frutos
sentir tuas ondas
passar o tempo
décadas, minutos.
Quero ver o céu 
sobre ele
e o sal
na pele.
Quero somente na vida
e até na morte
estar lá.

André Anlub®

X Antologia Portal CEN - Especial de Natal





20 de dezembro de 2013

Sexta com sol e poesia


Camuflagens

Pés são peritos em caminhos e histórias
e ao longo do tempo vão deixando as marcas 
que somem com as águas, com os ventos
com as mágoas e memórias.

Ontem alguém quis se aprofundar na fábula, pisar mais fundo
ter sido capaz de fazer seu mundo...
Faltou coragem e sobrou medo.

Caiu aquele vaso do canto da sala
veio uma pá, veio uma vassoura
não sobrou nada! 
Apenas o espaço do vaso vazio...
Apenas o choro do menino travesso...
Que derrubou o vaso.

Pés vêm e vão num desenhar profundo
colorindo os destinos e os acasos
descolorindo sentimentos e estilhaçando amores.

Pés são covardes!
Observam, espreitados, o mundo novo.
Não se metem onde não foram chamados
e ao ouvirem a ordem, se fazem de coitados
mas são impetuosos.

Hoje ninguém mais quer se aprofundar na fábula
pisam raso e criam fictícias imagens.
O medo pinta o corpo da cor que lhe convém
trata a chama com desdém
e no vai e vem dos pés
os vestem com o pior das camuflagens.

André Anlub®
(19/12/13)

18 de dezembro de 2013

Mensagem subliminar

Quarta com poesia





Parabéns Keith

Keith Richards (Dartford, 18 de dezembro de 1943) é um músico, compositor e ator britânico, considerado um dos grandes nomes do rock do século XX como integrante e fundador dos The Rolling Stones. Foi considerado o terceiro melhor guitarrista do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone.


"Se você vai ficar perdido, fique perdido elegantemente."  - Keith Richards

17 de dezembro de 2013

Já saiu, já saiu...


Um Bonifrate para essa tarde




Bonifrate

Nem imagino por onde é o começo
quiçá pela dor que corrói em saudade          
nessa idade que se iniciou o apreço
que migrou para incontrolável vontade.

Decompondo o corpo de bonifrate (brinquedo)
trazendo a pior das tramas do enredo.

O coração tornou-se ferro e ferrugem
carecendo do óleo quente da amargura
talvez o erro de almejar o impossível
senão a demência de só ver a negrura.

Não tenho mais rotatividade na alma
velho, meu coração anda torto
e o porto que há muito tempo vazio
expõe os corais de um amor absorto.

André Anlub®

14 de dezembro de 2013

Ótima noite de sábado


Escrevinharei algumas linhas... Ah! Porto, esse é o ponto, Porto de Galinhas; nesse momento é de ex-galinho, mas isso foi há muito tempo, agora só quero vinho, vento e ninho.

André Anlub




Sair, Saindo

Vou sair por este mar vagabundo
Onde não pode apoiar-se nas paredes
Nem no domingo se deita em uma rede
Só digo gritando que sou dono do mundo.

Olhando o céu sobre minha estrada
Vejo um futuro quase sem mágoa
Uma ablução com a beleza da água
Que bebo e utilizo de estada.

Mas se a imundice visitar-me
E com seu odor e despudor, encruar-me
Terei que refazer minhas malas.

Quem sabe em uma ampla casa eu viva
No horizonte da minha mente ativa
Que são, no dia a dia, minhas salas.

André Anlub

1 de dezembro de 2013

"Domingo é sempre assim..."

É logo ali o impossível; 
siga a avenida do livre-arbítrio, 
passe a rua do convencional 
e dobre à esquina do inconcebível.

André Anlub®




30 de novembro de 2013

Sabadão com cara de sábado...


 Imponência

De uma forma deveras palpável
A grafia renasce no arcabouço 
Vindo de uma sensação mutável
Tornando-se finalizada ante o esboço.

As letras jamais envelhecidas
Amareladas com rigidez perene
Órfãs sem jamais terem nascidas
Lapidadas pela sutileza do cerne.

Apólogo nas mentes funcionais
Decreto soberbo dos irracionais
É boa imprecação em todas as formas.

Sem acatamento diante da alusão
Dona de si perante comunhão
Jamais dará ouvidos às normas.

André Anlub®

28 de novembro de 2013

Nua em pelo, no pulo e num palco


Nua em pelo, no pulo e num palco

Nadando no gélido lago foi encontrada
feliz e pelada
com os pelos arrepiados
seus belos cabelos negros cacheados
e como seria imaginável
cantarolando aquela lacônica balada.
“...you can’t always get what you want...”

- Olhos esbugalhados, olhar simplório.
Perfil de romântica rebelde
com a sensação de estar nada errado.
Seria assim que eu a descreveria
e é assim que ela é.

Entre os dias que se passaram em sua vida
estão de um lado algumas horas que se petrificaram
na sensação de não seguir um vil modelo.
Na outra ponta da história, não menos importante
fica o momento do “replay”, do “Déjà vu”, do oposto de um pesadelo.

Quase sem querer
de repente por estar mais magra
a aliança caiu no ralo.
(num estalo a lágrima sem jeito a seguiu)
O próspero havia recebido conserto
e a velha flecha no seu peito
enferrujou e ruiu.

Os olhos agora mais secos caçam felicidade
e a sombra não mais se encontra por aí, vagando...
meramente sumiu.

A alma quer plateia, zelo
nada de estar sozinha.
Ela quer que outros olhos curtam seu curto vestido decotado
o sorriso do rosto com duas covinhas
e todos, mas todos, os seus pelos eriçados.

André Anlub®
(28/11/13)

26 de novembro de 2013

Voando novamente...

"Boa noite! Presente nosso nobre amigo André Anlub - "Etílico Silêncio". Hoje as 20:30 de Brasilia - Reprise logo a seguir" (Maguedes Reflexão)


Terça na letra, traça na lata.


A luz do amor

Beleza exposta no tom de um ingênuo feixe de luz multicolorido
entrou pela janela e beijou meu subconsciente.
De criança inocente tornei-me seu adulto amante
em um amor nada errante – em uma paixão toda ardente.

Tesouro das águas profundas, ricos barcos afoitos.
vidas que fulgem no ouro que ofuscam olhos presunçosos
cada passo, cada raso e cada fundo.
Um plantar em outras épocas, agora inevitável fruto.

Ah, amor profundo pro mundo não findo amor.
Amor vagabundo de pés descalços na grama mais verde
sinto no seu encalço o verdadeiro flerte
perdido e achado – no fundo e no alto – doado e presente.

André Anlub (24/07/12)

25 de novembro de 2013

(...)


Era um sujeito de tão extrema incoerência
que mesmo quando bateu as botas
ressuscitou para se dizer ateu.

André Anlub® 
(24/11/13)

24 de novembro de 2013

Concubino erudito II


Concubino erudito II

Chegou manso, 
com aquele papo de ouro
conquista, envolve e absorve.
Se não deu, dá um tempo 
e tenta de novo
naquele clima fresco, 
aquele vinho bom
lareira acesa 
e sentimento em “blow”.

Se já há resposta, atividade!
Com responsabilidade faça de jeito 
e de bom-tom.
Vejo o futuro: - a mulher grávida 
caminhando na praia
saia rodada 
e imensa vontade 
de estar numa festa cálida. 
(pagã)

Para quebrar a leitura
aumento essa coisa fútil
dispensável, absurda
cega, surda e muda
com esse parágrafo inútil.

Volto ao conquistador barato
réu com popular palavreado
engomado, com a boca que dança
ao som da goma de mascar.
O ser mascarado
de louco disfarçado
fazendo crueldade.

Escreve livros invisíveis
Irrisórios (de matar)
sem fim (há de acabar)
e até mesmo sem finalidade.

Por fim surgem infinitos demônios
sem nomes nem rostos
sem breves e longos amores
surgem só para lhe buscar.

Agora vemos as dores
que somem, longe
e deixam os motores
que impulsionam o viver.

É só mais um dia
vida e coração.
Visão apaixonada
do fluxo, sangria
e adoração.

Não há mais a dizer
só abra os olhos 
e permaneça amando.

André Anlub®
(24/11/13)

23 de novembro de 2013

Olhos azuis de cego...


Olhos azuis de cegos

Jovem, bonita e mortal
Uma crônica cólica romântica pode até ser fatal
Mas para corações fracos e desprotegidos
Quase todos que há.

Ela deixa o sujeito de quatro, febril e sem norte
Clamando pela morte sob o ataque juvenil
Em um labirinto do fauno, entregue a própria sorte
“A inocência tem um poder que o mal não pode imaginar”.

Quando se alcança uma idade avançada há uma predisposição
Uma espécie de paixão pelas coisas mais novas
A luxúria de cunho sexual e erótico movido pela imaginação
O que foi rima vira verso, o que foi verso torna-se prosa.

O poder da juventude é efêmero e nada discreto
Existe o enorme preconceito pelo ultrapassado ou velho
A pureza do novo, que ante visível, assim não é mais reta
Sinuosa estrada que no final volta ao seu início.

Nas margens do caminho há no limite o precipício
O verdadeiro mergulho na vaidade não tem volta ou arrependimento
Faz uma vida de angústia, um ímpio no hospício...
Que vaga por orifícios das seringas de rejuvenescimento.

Enche com silicone os egos
As amarguras com cimento
Vê-se no espelho por um momento...
Com olhos azuis de cegos.

André Anlub®

22 de novembro de 2013

Pra encher os olhos d'água...

Ouça os vocais isolados de Queen e David Bowie em 'Under Pressure'


No verão de 1981, Queen e David Bowie gravavam seus discos separadamente no Mountain Studios em Montreux, na Suíça. Após uma noite de balada, as duas lendas do rock se juntaram para criar Under Pressure.

Ouça vocais de Under Pressure


A versão com as vozes à capela mostra exatamente como a faixa foi feita, muito antes de existirem programas milagrosos para corrigir afinações e timbres.

Fonte: http://virgula.uol.com.br/musica/rock/ouca-os-vocais-isolados-de-queen-e-david-bowie-em-under-pressure

Em breve...


22/Nov - Dia do Músico



Acordei venerando a música
peguei a gaita e o jeito
não fazemos amor há tempos.
Saiu um blues dos pesados
melodia traçada nessa harmonia:
- rito e reta
meta e mote - fito o mito.
Sem moda, sem fúcsia
filha única.

André Anlub®

21 de novembro de 2013

Sempre chegará a sexta se mesmo um só ser a esperar!


Resgatado na poesia...


Resgate

Resgato minha vida a cada letra que escrevo
- bela nostalgia, linda poesia;
um coração e seu adereço.

Mergulho em sonhos, romantismo, cárcere;
me abstenho, choro, obedeço.

Na ponta da língua estão os amores,
no resto da boca, as paixões.
Conjugo verbos de pura magia,
agarro as orgias e largo orações.

Transmito uma calma por onde transito;
nas palavras que escrevo confio no meu taco,
admito no entanto que gosto desse conflito;
grito não a melancolia e seja bem-vindo ao Baco.

No final das horas escrevi várias linhas,
levantei castelos de imaginação.
Concedi ao inferno a minha presença
e ao firmamento entreguei minhas mãos.

André Anlub®

20 de novembro de 2013

Dia da Consciência Negra (Parte VI)


Sociedade

Média salarial de negros é 36% menor, aponta Dieese
A pesquisa aponta que um trabalhador negro com nível superior completo recebe na indústria da transformação, em média, R$ 17,39 por hora, enquanto um não negro chega a receber R$ 29,03 por hora
por Agência Brasil — publicado 13/11/2013 20:49

Os negros representam 48,2% dos trabalhadores nas regiões metropolitanas. Mas, mesmo assim, a média de seu salário chega a ser 36,1% menor do que a de não negros. As diferenças salariais recebem pouca influência da região analisada, das horas trabalhadas ou do setor de atividade econômica, o que significa que os negros efetivamente recebem menos do que os brancos. As informações são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e foram divulgadas nesta quarta-feira 13.

A pesquisa, realizada entre 2011 e 2012 nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo, além do Distrito Federal, aponta desproporção também em relação à formação educacional.

Dos negros trabalhadores, 27,3% não haviam concluído o ensino fundamental (que vai do 1º ao 9° ano) e apenas 11,8% conquistaram o diploma de ensino superior, ao passo que entre os não negros em atividade 17,8% não terminaram o ensino fundamental e 23,4% formaram-se em uma faculdade. E, segundo o Dieese, esse cenário se reflete nos ganhos salariais.

Ainda de acordo com o Dieese, um trabalhador negro com nível superior completo recebe na indústria da transformação, em média, R$ 17,39 por hora, enquanto um não negro chega a receber R$ 29,03 por hora. Isso pode ser explicado porque “o avanço escolar beneficia a todos promovendo o aumento dos ganhos do trabalho, mas de maneira mais expressiva para os não negros”.

*publicado originalmente em Agência Brasil

Dia da Consciência Negra (Parte V)




Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.