É mentira (Ode a alguém que conheço)
– Habitua-se a tudo na vida... Flexibilidade. Quando se habitua com assiduidade dá-se o nome de comodismo.
Ouço aquele antigo e famoso soneto; aquele soneto penoso, faceiro e genioso. Criou um rolo que rola pela rua ao desígnio; sopro do delicado açúcar que soa e sara como seiva na sua nuca.
Vou fingir ressentimento, pirar e respirar o mais fundo possível: vem passando o caminhão do “fumacê”. Faça como fiz: coloque seus espertos óculos espelhados e vire um servo que serve de espelho aos cabelos despenteados dos amigos.
Lá vem ele de novo! - enganou-se o bobo na casca do ovo. Teve tal sujeito sem jeito para quase nada, mas que fez cabana na colina. Colhia taioba e fazia um refogado supimpa. Tal homem babava – bebia sidra e dormia cedo, sonhava muito e muito sorria... era gente boa, boa bica, de boa índole – dependente de sol e insulina. Lá vai ele de novo! - é mentira!
23 de junho de 2017
22 de junho de 2017
Desjuízo final
Desjuízo final
(Círculo de fogo - faca e ferro no jogo)
A tarde cai e muitos colesteróis sobem
É nobre (talvez esnobe) de se dizer: tudo vai passar!
Sob a luz do tempo, num “time” perfeito, o enfermo se recupera
Numa longa espera até o novo penhasco para pular.
Palidez nas folhas, mas nada importa...
Há o abre e fecha de fechos e de portas
Pessoas em carros, em coros, em choros atravessam ruas
Carcaças, cachaças e almas ficam nuas
E a terra permanece capengamente a girar.
Renasce a felicidade que grita, e torta sobe pelos ralos
Inspiração que preenche as folhas; rolhas saem dos gargalos...
As garrafas se abrem (elixir) à boca de torneira
Vem tonteira, agonia, ventania feito zoeira.
Dias dos dias para jogarem-se os dados e tudo voltar ao anormal;
“Psicodelia” rasteira, confusão (ultra e extra) mental...
Nenhum sinal de nuvens; nenhuma sensação precoce
Só a espera do coice para um desjuízo final.
André Anlub
(22/6/17)
21 de junho de 2017
Ótima quarta
Mesmo você não sendo negro, pobre, sem teto/terra, dependente químico, descendente de Sírios, Libaneses... homossexual e afins... A Luta por direitos, travada por aqueles que você não simpatiza – pois não fazem parte do seu “lado” – irá um dia ter a ver com você e/ou beneficiar alguma ideologia sua.
Entrevista para a Pérola Bensabath Oiye em Janeiro de 2015
Você é famoso por suas frases de impacto. O volume 3 das COLETÂNEAS ELOS LITERÁRIOS está usando uma de suas frases como "frase-guia".
2 - Quem é André Anlub, o ser humano?
- Sou um cara tranquilo, simples, sincero, de bem com a vida que teve/tem muita sorte e muita gratidão com a família, a poesia e com uma força maior, superior; sou um cara de fé que acredita na verdade, na filosofia, no amor, em aproveitar a vida, acredita na música, na natureza e no ser zen. Anlub tem muita simpatia pela doutrina Budista; falo “Anlub”, pois é um apelido muito antigo de adolescência, que faz uma espécie de anagrama com meus nomes e o primeiro sobrenome: André Luiz Barbosa.
3 - E o André Anlub, o homem que escreve?
- Esse é “poeta maldito”, sem rédeas, com pés descalços e mãos livres; eu acredito que qualquer caminho em prol da literatura é válido, escrever já é o presente mor, um prazer inenarrável, um divisor de águas, minha paixão eterna e tábua de salvação.
Sempre digo para todos que leiam muito, leiam sempre e em qualquer lugar. O livro tem que ser continuidade do corpo... durmam com ele, flertam com ele, casem-se com ele! Desliguem a TV e se arrisquem na escrita: escrevam à tia – escrevam às tantas – escrevam à toa.
4 - Fale do seu trabalho.
Tento escrever e dar valor e apoio aos que dão valor para a literatura, artes plásticas e afins. Tento estar envolto em projetos culturais, lendo sempre e muito, me informando e divulgando o máximo possível a arte. Procurando de uma forma simples catequizar os amigos e trazê-los/apresentá-los/apoiá-los para o meio da escrita.
5 - Onde nasceu e onde reside?
Minha família quase toda é do Rio de Janeiro e interior, mas nasci em Belém do Pará e fui com menos de um ano num Fusca 69 para o Rio de Janeiro, onde fui criado pelo mar, pelas montanhas. Morei 31 anos na mesma praça, vi amigos crescerem e terem seus filhos e perdi alguns amigos precocemente e já vi coisas que até o diabo duvidaria. Mas viveria essas coisas todas outra vez, se preciso fosse. Aos 31 anos me mudei para Itaipava, município de Petrópolis, e então minha vida mudou, a minha escrita nasceu... Pois a leitura já era bastante presente há anos (Livros para o colégio, revistas em quadrinhos, MAD, Playboy, Sandman, HQs).
6 - Por que usa em alguns dos seus textos, citações em francês?
As citações em Francês são apenas paixão pela língua. É algo novo, recente, mas ainda muito imaturo, pois as faço sem domínio algum da língua e usando os tradutores terríveis disponibilizados na internet.
7 - E qual a sua impressão das COLETÂNEAS ELOS LITERÁRIOS?
Adorei o primeiro rebento da Elos Literários; sempre acreditei nessa ideia e no potencial. Confio muito na amiga Pérola, e é um prazer sem tamanho estar ao lado de grandes amigos, grandes escritores, poetas e organizadores. Agradeço sempre, e muito, o convite.
Entrevista para a Pérola Bensabath Oiye em Janeiro de 2015
Você é famoso por suas frases de impacto. O volume 3 das COLETÂNEAS ELOS LITERÁRIOS está usando uma de suas frases como "frase-guia".
2 - Quem é André Anlub, o ser humano?
- Sou um cara tranquilo, simples, sincero, de bem com a vida que teve/tem muita sorte e muita gratidão com a família, a poesia e com uma força maior, superior; sou um cara de fé que acredita na verdade, na filosofia, no amor, em aproveitar a vida, acredita na música, na natureza e no ser zen. Anlub tem muita simpatia pela doutrina Budista; falo “Anlub”, pois é um apelido muito antigo de adolescência, que faz uma espécie de anagrama com meus nomes e o primeiro sobrenome: André Luiz Barbosa.
3 - E o André Anlub, o homem que escreve?
- Esse é “poeta maldito”, sem rédeas, com pés descalços e mãos livres; eu acredito que qualquer caminho em prol da literatura é válido, escrever já é o presente mor, um prazer inenarrável, um divisor de águas, minha paixão eterna e tábua de salvação.
Sempre digo para todos que leiam muito, leiam sempre e em qualquer lugar. O livro tem que ser continuidade do corpo... durmam com ele, flertam com ele, casem-se com ele! Desliguem a TV e se arrisquem na escrita: escrevam à tia – escrevam às tantas – escrevam à toa.
4 - Fale do seu trabalho.
Tento escrever e dar valor e apoio aos que dão valor para a literatura, artes plásticas e afins. Tento estar envolto em projetos culturais, lendo sempre e muito, me informando e divulgando o máximo possível a arte. Procurando de uma forma simples catequizar os amigos e trazê-los/apresentá-los/apoiá-los para o meio da escrita.
5 - Onde nasceu e onde reside?
Minha família quase toda é do Rio de Janeiro e interior, mas nasci em Belém do Pará e fui com menos de um ano num Fusca 69 para o Rio de Janeiro, onde fui criado pelo mar, pelas montanhas. Morei 31 anos na mesma praça, vi amigos crescerem e terem seus filhos e perdi alguns amigos precocemente e já vi coisas que até o diabo duvidaria. Mas viveria essas coisas todas outra vez, se preciso fosse. Aos 31 anos me mudei para Itaipava, município de Petrópolis, e então minha vida mudou, a minha escrita nasceu... Pois a leitura já era bastante presente há anos (Livros para o colégio, revistas em quadrinhos, MAD, Playboy, Sandman, HQs).
6 - Por que usa em alguns dos seus textos, citações em francês?
As citações em Francês são apenas paixão pela língua. É algo novo, recente, mas ainda muito imaturo, pois as faço sem domínio algum da língua e usando os tradutores terríveis disponibilizados na internet.
7 - E qual a sua impressão das COLETÂNEAS ELOS LITERÁRIOS?
Adorei o primeiro rebento da Elos Literários; sempre acreditei nessa ideia e no potencial. Confio muito na amiga Pérola, e é um prazer sem tamanho estar ao lado de grandes amigos, grandes escritores, poetas e organizadores. Agradeço sempre, e muito, o convite.
Wolverine Eastwood
19 de junho de 2017
Óleo da mola do mundo
A consciência deve estar leve que não há maleficência que leve.
Óleo da mola do mundo (19/6/13)
Mesmo o planeta sendo redondo,
E fazendo frio nos polos,
Nada mais importa,
Pelo menos agora.
Após a ideia original
De algo ser descoberto,
No som – aos olhos – aos toques,
Tudo vira cópia.
Não podem expor a verdade
E não ligam se alguém o fizer.
São loucos que rasgam dinheiro,
Com o sorriso de um rosto inteiro
No mistério do palhaço e o sério.
Então se voltam somente para o lucro,
Para a pobreza de míseros vinténs;
Com o víeis do santo sepulcro,
Ou a graxa da (es)mola do mundo.
18 de junho de 2017
Bom domingo!
Saramago - 18 de junho, 7 anos depois.
Saber que está sendo enganado, e nada fazer, só te adiciona na lista dos que te enganam.
Manhã de 1 de janeiro de 2016
Nada como um peixe após o outro... um anzol no meio... e nada bem. Depois dos percalços vividos ficam calos e vestígios... carrego os ossos do ofício, com mais cálcio e cuidado; cuidado... na minha vida não entre sem aviso! Já na estrada, na esteira estreita do caminho desconhecido; voo de encontro ao mar e a mim mesmo; vou mergulhar nos mistérios de algo novo que na verdade é eco presumidamente vivido e esperado. Talvez absolvição, quiçá apenas passo à frente, colocando um tijolo na parede e milhões de batidas no coração. Chegou minha vez, outra vez, já é quase sempre; sorriso de orelha a orelha no misto de querer a vez com a poesia em excelência e essência. É bom demais, é gratidão, é usufruto, é ‘usufarto’. Olhar por cima do muro é xarope de bom humor concentrado, em estado sólido, massageia a alma e retoca a alegria; é o presente que se auto desembrulha. No final das contas, quando acabar o espetáculo, as lonas forem recolhidas, o circo enfim desarmado, a mulher barbuda faz a barba, o mágico erra a mão em fim trágico, o elefante faz dieta e fica magro, o leão domesticado, o equilibrista inebriado com a garrafa de vodca no sovaco, o anão vira rei num seriado, o atirador de faca é esfaqueado; no final do espetáculo... o único risonho é o Palhaço. Minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; a vida é um teatro e faço de tudo para valer a pena; vivo na coxia, mas de quando em quando entro em cena. O Sol canta de galo; a lua canta de Gal. Não se fala em outra coisa; pelo menos aqui dentro da cachola redonda em cima desse pescoço cilíndrico, em cima da boca falante, sem educação; em cima das tatuagens matreiras, do corpo que já foi magro, foi trato, foi gordo; e assim roubou o sonho que havia sonhado, o bando bandido de aves que se diziam bem-vindas, traídas e atraídas ao céu enevoado. Estavam ligadas ou não no lance? Metendo o bico aonde não foram chamadas? Aves tudo podem! Há uma crença do cresça e apareça, depois meça sua largura, some com sua altura e esqueça o resultado... apenas descubra se o lago transborda... e quando as águas rolarem e os peixes sufocarem, apenas exponha se ainda é bem quisto ou preferia continuar sendo menino. Vê-se o translouco atravessando a ponte; só se é louco de perto, pois de longe se é pouco – não se importuna – ou se é monge, ou se ruge a face, rubra o rosto, range os dentes ajeitando os dedos: não se fala em outra coisa; pelo menos nesse passar das horas de supernovas, de supernovos, que seja pouca, mas a voz até que sai; no início fez-se o sacrifício de ser tudo sem nada ser; no meio tempo eram máscaras que caiam, disfarces, Descartes e sua filosofia certeira; no fim o grito não saiu vazio, o som se fez em música indo à noite, indo à cama, na farra, no banho sem sonho, sem rumo e sem par. Minha base é estar voando parado em tudo quanto é lugar; não se pensa em outra coisa.
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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- Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e...
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Mesmo assim Agora mesmo a alegria passou por uma rua, Ela estava nua, estava fula, estava atormentada e vadia. Olhou em todas as portas, p...
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𝗙𝗼𝗶 𝗲𝗺 𝟭𝟵𝟱𝟲 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗳𝗶𝗹𝗼́𝘀𝗼𝗳𝗼 𝗷𝘂𝗱𝗲𝘂 𝗮𝗹𝗲𝗺𝗮̃𝗼 𝗚𝘂̈𝗻𝘁𝗵𝗲𝗿 𝗔𝗻𝗱𝗲𝗿𝘀 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗲𝘂 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝗿𝗲...