3 de agosto de 2019

Excelente noite de sabado pra rapaziada!

Via Rolling Stone:
Os remédios que Ian Curtis tomava o afetavam muito, recorda o baterista do Joy Division
Stephen Morris reflete sobre os avanços no diálogo sobre depressão na sociedade em relação à época da morte de Ian Curtis




O baterista do Joy Division e do New Order, Stephen Morris, discutiu a necessidade do diálogo em torno das questões de saúde mental e os avanços nas décadas seguintes à morte de Ian Curtis.

Curtis tirou a própria vida em 1980, depois de lutar contra a depressão e a epilepsia em seus últimos anos. Em uma entrevista para a NME, Morris falou de como o estigma da doença diminuiu em comparação com o que Curtis enfrentou nos anos 70.

"As atitudes em relação à saúde mental definitivamente melhoraram com o tempo, no sentido de que é algo que agora você pode falar e as pessoas entendem", disse Morris à NME.

"Mas naquela época as pessoas não entendiam a epilepsia, achavam que era algo que você podia resolver sozinho e havia um pouco de tabu sobre isso, então você não sabia o que fazer. Ian ficava deprimido e você falava algo como 'se recomponha, tudo ficará bem.' Era difícil admitir que havia algo de errado", conta. 

"Agora as coisas mudaram, apesar dos jovens estarem sob muito mais pressão do que nós e ter muito mais coisas acontecendo que podem empurrá-los para o fundo do poço", ele acrescenta. 

"Ainda assim, admitir para si mesmo que algo está errado é difícil porque você não quer acreditar isso. Mas não vai te matar pedir ajuda. O tratamento também é muito mais amigável agora. Os medicamentos que Ian teve que tomar eram dolorosos. Às vezes, eles eram piores do que os próprios sintomas porque tinham um efeito real sobre ele”.

Em 2018, o vocalista do New Order, Bernard Sumner, falou sobre a falta de apoio aos jovens que sofrem com problemas de saúde mental.

"Eu não estou falando apenas sobre epilepsia, mas todos os problemas de saúde mental que os jovens têm, especialmente na escola, isso é um crime insuficientemente financiado". 

O ex-colega de banda Peter Hook também falou com a NME sobre as pressões que Curtis enfrentou e incentiva as pessoas a procurarem ajuda.

"O tratamento mudou e a sociedade mudou", conta Hook. "Eu sinto que as pessoas são mais empáticas e abertas em relação a isso". "Eu e a The Light trabalhamos com duas instituições de caridade desde 2010 - The Epilepsy Foundation e CALM. O suicídio é uma das principais causas de morte em homens com menos de 40 anos."

"Estamos olhando para a saúde mental de maneira positiva agora, para que as pessoas não tenham que passar pelo que ele passou. Não sabíamos o que Ian estava vivendo. Como um cara velho, isso é o mais chocante, afinal, o quão despreparados e ignorantes nós erámos com os nossos amigos. Qualquer educação e comunicação sobre isso evitam situações como o que o que aconteceu com o Ian.”

Hook acrescentou: “A coisa mais difícil do mundo é saber o que as pessoas estão passando. Eu sou alcoólatra e viciado em drogas, e chegar a um acordo com você mesmo faz com que você entenda mais. É muito difícil para algumas pessoas entenderem o que Ian passou sem passar por elas mesmas, mas a ideia de encorajar as pessoas a falarem o mais rápido possível e não ficarem envergonhadas é a mensagem mais importante para qualquer pessoa: procurar ajuda."


O novo livro de Morris, Record Play Pause: Confissões de um percussionista pós-punk - Volume 1 saiu no dia 16 de maio.

Original Aqui

Das Loucuras (barulho e silêncio; lenço e bagulho)


Olha a pança do homem (Eu); essa foto foi tirada quando eu acabava de almoçar no Pelourinho, num restaurante nota mil (comida baiana); na época - 2013 - cheguei a pesar 103 kg! Graças à corrida e uma dieta regada a peixes, proteínas e muitas folhas eu fui perdendo aos poucos quase 30 kg!

Das Loucuras (barulho e silêncio; lenço e bagulho)

Flora e fauna – há de reconstruir essas almas e corpos.
Identifica o caminho, faz as malas e parte sozinho...
Tempo bom, um sol lascando no céu azulzinho,
Maçarico tirando as camisas e ressuscitando os mortos.

Relógio quebrado – nem liga;
Celular sem bateria – nem liga.
Bebe mais um cantil de água – tá na hora;
Sorri e agradece aos deuses – da hora.

O poema engenhoso que foi da cabeça para o papel,
Alegra ainda mais o seu suntuoso rapel...
Deixa brilhante o local – a seus olhos – com a energia que emana.
Desceu ligeiro pelo meio da cachu;
Parou para ver a vista e avista um tatu...
(o tatu o lembrou de um poema que escrevera há uma semana).

O lobo mau abre diversas portas, mas não agrada;
O lobo bom fornece um molho de chaves.
O mal lhe mostra saídas para todos os seus entraves...
O bem o faz saber de cor a chave para toda a entrada.

Seus escudos em dia o transformam num camaleão;
Ressuscita um leão por dia – é só por o amor e a mão.
Vive a vicissitude, tem atitude; abiscoita o biscoito do coito...
Perde e ganha, crê na malícia e na astúcia de jogar o jogo.

André Anlub®

(20/10/2018)

1 de agosto de 2019

Samba do crioulo doido na casa da mãe Joana



Samba do crioulo doido na casa da mãe Joana

Tudo naquela bolha de sabão,
O mundo, o universo, as aves, o mar...
Tudo coloridamente alucinatório na majestosa bolha de sabão.

Chegam os louros de toda a vitória:
O pódio, as coroas de flores, a beijoca aqui e outra acolá;
Chega o conforto num colchão de molas,
Vão-se os odores de podre do peixe dourado morto
Vão-se as duradouras dores no ponto morto das costas.

Cada pétala dessa certa rosa coloriu-se com as cores preferidas de todos,
Foi um bafafá, foi uma correria – para aqui, para lá.

O canto esfarela e professa dançando com cada caravana sem freio, 
Ri dos ventos úmidos que não deixam as fardagens secarem nos céus,
Mas chora com seu som abafado pelo sol escaldante pendurado na ponta da lança de um Deus.

Seriam sonhos?
Ergueram os mais belos castelos,
Barro por barro, pedra por pedra,
Para depois deixarem vazios, sem libertinagens, sem histórias...
Só com o eco do silêncio, com o vazio e o tempo,
Com a fantasia de um achismo simplório.

Não, não se vê mais um tesouro que nos atrai,
Tampouco a arca vazia.
Alguém o roubou e levou para muito longe (além da estrada)
E esse alguém morre de sede ou de fome (e fica a arca)...

Um anjo a viu em lugar deserto aonde ninguém ia,
Ninguém fala, canta, late ou mia,
Ninguém vai.

E ficou a arca...
Ficou a arca com a morte,
Ficou a arca com a morte e a foice
Ficou a arca, a morte, a foice e a lança...
Ficaram os quatro para a próxima ganância...

André Anlub®

31 de julho de 2019

Das Loucuras (detetive às avessas)




Das Loucuras (detetive às avessas)

É um trabalho de detetive, que teve que ser feito...
Daquela maneira certeira,
Mas levemente boêmia, lazeira, cervejeira;
Um litígio sem deixar vestígio;
Um desencontro pronto e premido...
Vestindo em si próprio a carapuça de bandido.

O peso que pesa mais nem sempre é o mais pesado;
Talvez o de principio nada penoso seja excomungado.
Ela quer selvageria na cervejaria ao lado...
Colarinho branco; banco assaltado; barco naufragado...
Ato iludido indevido é sacrifício real e desfigurado.

Muito “ado” remete ao tumultuado viver,
Dentro de um “crer ou não crer”.
Abre portas, fecha torneiras...
Milhões de besteiras nesse cotidiano emoldurado...

E as molduras:
Há ostentações sem nexo, outras não...
Há labirintos em sonhos, outros acordados.
Tudo colapsado na ansiedade de se colocar a mão.

Entregue às traças, todos se comportam como soldados,
Segurando e puxando os cordões...
Apitos tocam acordando o covarde,
A mando de um desmando pré-fabricado,
Vem há tempos sendo moldado em vaidade
Quando ouve de dentro do canhão as orações.

Vai vivendo empurrando a doença
Com sua fofa e farta barriga...
As lombrigas agradecem;
As ferrugens festejam,
As almas adoecem...
Pouco sem importa com o que quer que seja,
A não ser com o fim da festa, a cereja do bolo 
E seus quinhões.

Tudo aquilo, tudo isso, 
Todo fim, todo o início...
E, enfim, quem o espera?
O mais espaçoso dos caixões.

André Anlub®
(30/7/19)

30 de julho de 2019

De bobó vendo Sassá (este é para poucos)


De bobó vendo Sassá (este é para poucos)

Foram e já foram épocas em diferentes gracejados
Nos gingados de danças leves, livres e levados...
Que tanto lavam: ampolas de cevadas – embolias de folias.

Aquele todo o sol, sim,
Aquele sol diferente,
Aquele sol como teto,
Tinha o chão ébrio de areia
Com a mais perfeita limpidez;

Abaixo viviam vidas sem vaias
E no ar o perfume que provém de sereias...
Vidas vividas em autopistas,
Sem placas, beiradas,
Sem pistas ou margens,
Que cercavam o sensato
Num ato de fantasia.

Companheira súbita da bobeira (bobó),
Vendo e vivendo a besteira (Sassá)...
Clara embriaguez!

Deram-se muitos ruídos – compilados assobios,
Sons de chamados em hinos – estonteante agudez.
Apareciam aos montes: bicicletas, carros, motos, pernas...
(“ratatá – vaquinha”)
Confrades amigos, todos um só umbigo,
Abrigos de trevas e luz.

E assim foi-se, assim foi o que prestou e presta:
Guerreiro abatido – sobravam-lhe mãos.
Guerreiro venceu – mais outra festa.

Sobram são memorias, abraços de bom-dia...
Sobra também a empatia que eternizou a afeição.

Foi-se um tempo mais claro, 
Mais belo e farto – faca afiada,
Que na mais pura verdade:
É a saudade que ainda corta o coração.

André Anlub®

29 de julho de 2019

Excelente noite!


Conseguiu riquezas, ostentações,
Ultrapassou a barreira do som;
Foi na Lua, dormiu em Marte
E como se não bastasse
O mundo virou ouro com o toque de suas mãos...
Mas de volta ao real – natural – importante,
Como se por um instante
Acabou-se a loucura;
Deu-se conta que está sozinho,
É estranho no ninho,
Na ilusão da fortuna.

No vocábulo certo

Num estalo a perfídia, o coração vai frigindo,
Encéfalo em ignição, ideias mortas no momento;
Logo vem a melodia serenando o acessível ouvido,
E os ócios vem em vão e em vão vão prostrados no vento.

O estalo agora se faz apostando nova contramão,
De antemão cria ilusão de um amor sem destino;
No antídoto da bomba caseira, é besteira a presunção,
Faz-se a retaguarda, desfaz-se a mágoa no sincero tino.

Num grito de piedade vem à aclamação do amor correto,
Vai o torto, vem o reto da amante com absoluta lealdade,
Tudo se faz na idade, se faz no tempo, no certo descoberto.

O grito emudece, o sol se acende e foi-se o astro miserável...
A força para o fardo e a farda aposentada pela verdade;
Não há disparidade e todo o vocábulo se entoa admirável.

André Anlub®




28 de julho de 2019

Belíssimo vídeo!


Homenagem à Ruth de Souza | Cinejornal

Das Loucuras (verdades carecas e mentiras cabeludas)


Das Loucuras (verdades carecas e mentiras cabeludas)

Nas perfeições da natureza, a minha mente monta o acampamento;
Aprecio cada pássaro, bicho, som, folha, rio, cor, cheiro, tons dessa beleza.
O futuro não importa, o passado entorta e o presente é torta de limão.
Nada não é até que então surja a razão de apenas ser, inovação. 

Quero colocar mais cores: expor o amor guardado no peito;
É egoísmo deixá-lo trancado e não compartilhá-lo nessa perfeição.
Mas gargalho em voz alta ao perceber que o amor me falta...
Não vejo jeito, me revolto e volto a um tempo de um Eu imperfeito.

Agora amo quem e quando quero; espero somente o que vier nua...
Saboto-me e ponho-me à mesa; sapeco a sobremesa: nua carne sua.
Minha refeição é fria, e nessa linha ao vivo eu vivo e sobrevivo sem pressa.
Pulo e mergulho na gruta: sem grilo, com grelo, com gula.

Pulo de galho em galho, sou Tarzan atazanado, pessoas são quebra-galhos, 
Reencarno o escárnio, reaproximo-me do exílio e encaixo os frangalhos.
Nesse mesmo instante eu desperto, foram sonhos que pariram pesadelos,
O amor me circunda como sangue; a paixão vai dos pés aos cabelos.

André Anlub
(30/10/17)

Miles Davis & John Coltrane - Live Full Album




Das Loucuras (“triste é viver na solidão” – será?)

Vamos nesse barco então,
A priori minha boca diz e espeta:
– não tenho nada a ver com isso!
Como já dizia o poeta:
 “triste é viver na solidão”.

Tem gente que não leva muita fé nisso,
E quem fará da sua vida uma congregação?

Muitos pensam que se deve buscar o “se bastar”,
Porque bastardos aproveitadores irão cair em cima.
No mar, sozinho, como náufrago, há de se nadar...
Pois a maré da vida quando não afoga ensina.

Ter liderança em si mesmo, foco e determinação...
Se o tempo é cicatrizante e o melhor professor
– sem querer defecar regras, por a mão –,
Deixe-o trabalhar, agir, ensinar – por favor.

Mudando essa prosa na parada:
O sol ardendo na pele, o cheiro de maresia,
O peixe frito no jeito, o azeite e a cerveja gelada.

Digo e reitero: quero envelhecer perto do mar!
Alguém me abduza, me leve a um planeta distante...
Mas tem que ter o sal, a água, as ondas, música, o calor vibrante
E, por um instante, o sonho de voltar a amar. 

André Anlub®
(20/5/19)


Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.