27 de julho de 2019

Alice Phoebe Lou - Fiery Heart, Fiery Mind (official video)



Das Loucuras (Estrepitosamente decrépito)

Tudo ficará docemente nervoso,
Quebrando o osso da rotina.
Cortinas tapumes taparão o novo
E aquele único raio de sol que ilumina.

Com licença, com minha crença vou indo...
Para algum boteco baldio e barato;
Uma espelunca com pulgas, vinho e ratos
Que fogem do cheiro do ralo.

Irei chorar para disfarçar a agonia;
Sorrirei, pois cairão os disfarces.
Em vida, farei um acordo com a morte,
Mas sem bajulação nos enlaces.

É experimental, especial, esplendor...
Viver gestando e parindo momentos.
Correndo e se esquivando da dor;
Eufórico adornando os tormentos.

Há de se ter persuasão, largar a mão,
Não ser perdulário, pêndulo errado,
Sol solitário, Lua ao léu...
Hades e a morte vivendo no céu.

Tudo está na salmoura da benevolência.

A de azarado, B de bonachão,
C de calvário, D de desunião.
No abecedário sem cor e sorte,
Corte sem cicatrizar, flecha sem flertar,
O mundo ao revés que acha seu norte.

No fundo foi só um letargo da inocência.

André Anlub®

Enxugando os Prantos (parte II)



Enxugando os Prantos (parte II)

Os homens levaram a melhor, restauraram sem piedade os próprios corações...
As nuvens, no gritante azul piscina do céu, ficaram devidamente alinhadas.

Aqui, ali, todos esqueceram que previram a tempestade que jamais se formou;
Vestes novas, bebidas aos litros e litros, frutas raras e frescas abocanhadas...
E nas madrugadas uma surreal lua fluorescente.

Como plano de fundo: 
Casais e seus calorosos corpos colados, sorrisos aos montes e seus extensos beijos;

No plano mais à frente:
Crianças corriam felizes, brincavam com brinquedos de madeira e não se fantasiavam de adultos... e não aconteceu o absurdo das águas se tornarem doces e estragarem os dentes.

Aqui, ali, a mais completada ordem;
Muros e rostos pintados com coloridos belos, sem o grafite nervoso da política e o esboço de um papel impiedoso.

Em breve os cárceres seriam demolidos, pois jamais tiveram serventia...
Museus de coisas que não existiram... expostos à revelia.
A luta por tudo e a luta por nada, nessa mesma madrugada de lua brilhante.

Enfim, todos na espera da alvorada,
Ainda mais o amor...
O sol nascerá irradiador, e de fato de um parto;
O cordão umbilical nos dará a chance de alcança-lo de fato... 
Tudo no imaginário – possível – no imaginário.

André Anlub®

26 de julho de 2019

Alice Phoebe Lou - SomethingHoly (Live at the Funkhaus w/ the Feature Ch...

Excelente sexta


A vida é uma incoerência colossal... 
aquela pessoa que fica bem em qualquer roupa, 
geralmente te faz querer que ela não estivesse vestindo nenhuma. 

Ela adora sentir o orvalho e a chuva do final da tarde,
Namora a lua em alarde com cheiro de pão de alho.
Sabe que no abissal, onde habitam alma e verve,
Só se banha e se ferve quem comete o mergulho imoral...
E ela mergulha.

Cada novo dia

As vertentes da vida não espantam,
Descrevendo e despontando ao mesmo tempo
Inúmeros caminhos – diversas situações
- Algumas incógnitas e outras corriqueiras,
Mas assim bem desse jeito estará sempre bom...
(que assim seja).

Ficaram de expor aos enamorados o bendito endereço,
Aonde mora, em qual rua, cidade, país e planeta,
O endereço daquele que sabe tudo sobre as paixões.
Ah, tolos: acreditaram – acreditamos.

Sorriu aquela criança afobada
Correndo atrás de sua pipa,
Quando o vento parou e a pipa caiu;
No outro lado do globo também sorriu o adulto insano,
Com o vento soprando muito forte, cingindo sua vida,
Levando seu barco através do oceano 
E concluindo seu plano de finalizar o delírio.

Nas pontas dos raios do sol residem os diamantes,
São mistérios que tornam o viver mais venturoso;
Chegam à nossa alma desfazendo os esboços,
Iluminando soluções e colocando desenhos nos íntimos.

No brilho da lua há o domínio do soluto em um minuto,
Deixa a impressão de fleuma nas naturais brumas internas;
Afasta os temores do à toa, do naufrágio, 
Da morte e talvez até dos vivos.

No brilho do sol e da lua existe a lucidez de um menino,
De um ou dois meninos, de dois ou todos eles...
(o menino da pipa e os meninos de todos);
Mesclam com discernimento a loucura da alegria
Com a batalha de viver cada novo dia.

André Anlub®


25 de julho de 2019

Dia do Escritor



""No Dia do Escritor, casa onde morou Guimarães Rosa, em BH, é demolida.

No Dia do Escritor, a casa onde morou Guimarães Rosa é dmolida. Nada a comemorar, portanto.

Há sei lá quantos anos, Lulu me chamou para conversar. Eu fazia assessoria de imprensa a eventos culturais. Estava começando o “Sempre um Papo”.

– Afonso, descobri que aqui morou Guimarães Rosa. Vamos fazer uma exposição, um evento, um debate, qualquer coisa?

Confesso, não sei quantos anos essa conversa se deu. Sei que era o Bar do Lulu, e o Lulu tinha consciência da importância histórica e cultural da casa que ele alugava. Era locatário, vendia cerveja para pagar o aluguel. Mas tinha consciência, tinha noção de onde o seu Bar estava instalado. E precisava fazer alguma coisa neste sentido.

Nely Rosa de Jorge, com sua memória extraordinária, pode me ajudar. Tanta gente boa pode me ajudar. Como foi aquele evento, meu Deus? Sei que tinha fotos de Rosa, tinha livros, tinha cerimônia, tinha respeito, todos sabiam da importância de se se preservar a história da cidade, que é a história de nós mesmos. Vou chutar: pode ser que isso tenha acontecido há 30 anos, em 1989. Melhor 1988, penso.

E mais: todos os frequentadores entendiam a importância e o valor daquilo. Entendiam que naquele lugar, naquela casa morou um estudante que viria a escrever, décadas depois, um livro chamado “Grande Sertão: Veredas”. O livro que determinou e trouxe para Minas Gerais o enclave da natureza com natureza humana. Um livro tão moderno que é simples: o amor de um jagunço por outro. Só que o outro era uma mulher, vestido de homem.

E o Lulu entendeu isso. E fez com que a casa de Guimarães Rosa se tornasse o Bar do Lulu e vice-versa. E todo aquele movimento que nem deveria ser tanto, afinal, são 30 anos atrás e hoje deveríamos valorizar mais a nossa história do que há tanto tempo, fosse o que é: a casa onde morou o maior escritor brasileiro de todos os tempos.

Outro dia eu fiz um vídeo denunciando o descaso e iminência da destruição. Saiu em vários jornais, a Câmara dos Vereadores deu a grita – salve o bom Gabriel Azevedo – e nada. Ninguém disse nada, como se nada ali houvesse para ser relatado. Como se história não fosse porque pode ser destruída – afinal, Belo Horizonte não preservou a casa de seus mais importantes escritores e suas mais importantes personalidades. Vale lembrar apenas uma: a casa onde Carlos Drummond de Andrade e sua família morou, na Floresta, não tem nem uma placa. É um prédio. Mal comparando, é como se Dublin não soubesse quem foi James Joyce. Ou pior.

Acabo de deixar a professora Heloisa Starling em casa, depois de um jantar onde discutimos isso ou mais: a realização de um novo e potente festival literário onde o homenageado seria quem? João Guimarães Rosa, que mudou jovem para Belo Horizonte, e se formou em Medicina, pela antiga UMG – Universidade de Minas Gerais. Em BH ELE se formou, ele se constituiu. E morou em uma casa na esquina de Rua Leopoldina com Congonhas. A mesma casa que funcionou, durante anos, o célebre Bar do Lulu, aquele moço que sabia da importância da história da gente. Sim – aquele moço que vivia de vender cerveja para pagar o aluguel da casa onde morou Guimarães Rosa.

Aí abro o Facebook e leio, no portal Mais Minas, que esta mesma casa – e mais 12 daquelas quarteirão – havia sido derrubada, neste 24 de julho. O portal replicou as fotos e parte do texto de Juliana Duarte, que publicou em seu perfil no Facebook fotos aéreas da demolição. Olho foto por foto, aterrado. Conheci cada uma daquelas casas. Denunciei, fiz textos, vídeos – tenho uns dois inéditos, onde eles estavam modificando a cerca de alumínio que escondia a fachada das casas. Cansei de avisar.

Aterrado continuo, e piora, quando lembro que escrevo este texto às uma da manhã do 25 de julho, quinta-feira, quando se comemora o Dia do Escritor. Tenho ganas de entrar no carro e correr lá, agora, para fotografar, talvez chorar. Lembro que passei ali na porta há 30 minutos atrás e não percebi nada, destruição oculta pelo tapume de folhas de alumínio. Olho de novo, foto por foto, feitas por Juliana Duarte.

A Construtora, cujo nome não ouso citar, não destruiu apenas a casa de Guimarães Rosa e outra doze que compunham talvez o único conjunto harmônico da zona sul de Belo Horizonte, no antigo bairro do Santo Antônio. Não é assim que funciona.

A casa onde morou João Guimarães Rosa não foi demolida fisicamente. Não é assim que a história, no futuro, será contada. Toda vez que uma cidade permite a destruição de seu patrimônio cultural, apaga-se também a força que o cheiro da memória traz. A lembrança do que fomos, do que somos. Lulu sabia disso, há décadas. A gente sabia e sabe disso.

E hoje, como eu disse, comemora-se o Dia do Escritor.

Nada a comemorar, portanto – pelo menos em Belo Horizonte."""

Materia Original do O Globo

24 de julho de 2019

Excelente noite



""Ozymandias é um soneto de Percy Bysshe Shelley que tem uma mensagem poderosa: nada resiste à passagem do tempo. Ironicamente, o poema do século XIX tem se mostrado longevo. Ele é relembrado periodicamente na cultura pop: Breaking Bad, Alien: Covenant, Watchmen, How I Met Your Mother e até Monty Python prestaram homenagens a Ozymandias. Hoje, o Meteoro recebe Max Valarezo, do EntrePlanos, para contar essa história.""

Excelente quarta aos amigos

""Olá, Andre Luiz Barbosa! Tudo bem?

Você, mais do que ninguém, sabe que nós do Greenpeace, trabalhamos há anos para proteger a floresta amazônica. E sem pessoas como você, que sabem da importância das florestas e que apoiam o nosso trabalho, não estaríamos aqui.

Por isso, temos um presente especial para você: um convite para assistir Aruanas, a série que retrata o trabalho de uma organização como o Greenpeace, que protege a Amazônia. Se perdeu o primeiro episódio na TV aberta, ou ficou curioso para saber como ela continua, você pode assistir todos os 10 episódios!

Acesse globoplay.com/greenpeace
Utilize o cupom GREENPEACEARUANAS
E assista a temporada completa!

Atenção: Ao se cadastrar no link, você fará uma conta na GloboPlay com acesso gratuito por 30 dias. Após esse período, reveja seu cadastro caso não queira manter a assinatura, que passará a custar R$ 19,90 por mês. O Greenpeace não possui qualquer vínculo de serviço com a GloboPlay, tampouco se responsabiliza por quaisquer cobranças futuras.

#Aruanas



A série Aruanas conta a história de três amigas idealistas que fundaram a ONG ambiental Aruana. As atrizes Taís Araújo, Debora Falabella, Leandra Leal e Thainá Duarte, do elenco de Aruanas, estiveram no Greenpeace aprendendo sobre técnicas e princípios do ativismo.

Na primeira temporada, elas investigam as atividades ilegais de uma mineradora que atua na Amazônia, com a vilã Camila Pitanga. Spoiler: nem tudo é mera coincidência. Muito do que acontece na série, é a nossa realidade.

Nós, do Greenpeace, esperamos que você goste da série e apoie ainda mais a proteção da floresta amazônica, e o nosso trabalho, que sem você, não aconteceria.

Assista com sua família e seus amigos!""

#Aruanas
Greenpeace Brasil

23 de julho de 2019

escolha




Livros, música e café são três vícios, ente tantos outros, que atualmente sobressaem no meu corriqueiro.
Confio mais em leões com a barriga vazia do que em certos homens de barriga cheia.
Café e sucos, bebo amargos; pessoas doces, porém vis, tenho dificuldade em digerir.
Tenho enorme admiração e extremo respeito com quem é feliz – realizado – pleno... e tudo isso com pouco dinheiro.

A escolha

Milhões de besouros deslumbrados aos brados,
Nutridos e alienados;
Som hipnotizante, atemporal e famigerado.
Fotos estampadas em revistas,
Jornais e memórias,
Fazem da nossa história um pouco mais abençoada.

Mas tudo muda ao toque do botão...
Muda ou fala na opção escolhida,
Rompe-se a bolha e abre-se o inventário...
Por cada um, por cada muitos...

Não quero mais besouros pela sala,
Quero ouvir pedras rolando descendo o calvário.

André Anlub®



22 de julho de 2019




Você está em mim...
no fundo, no meio e no raso,
meu escuro – meu escudo
meu jardim – meu cenário;
No vácuo, no vasto, no espaço,
em cada música, cada arte que faço
em, absolutamente,
todos os meus passos e traços...
você está em mim. ®


Lucíola Alencar

Em tempos idos:
Lucíola teve passado penoso,
De dia a dia rigoroso, aqui e acolá em diversos puteiros.
Sua mãe analfabeta e agricultora e seu pai pedreiro;
Faltava dinheiro, comida, estudo, faltava quase tudo...
Até que, de repente, o “tudo” veio:

Em tempos meios:
A gravidez de trigêmeos caiu como tempestade,
Aquela louca vontade de ser mãe
– aquela sóbria visão de que precisava ser algo mais;
Largou a labuta de prostituta e entregou-se aos livros...
Venceu empecilhos, derrubou preconceitos.

Em tempos de hoje:
Mulher guerreira, mãe solteira, “ex-meretriz”,
Sessenta anos e três filhos criados:
Uma médica, um famoso escritor e um advogado.
Lucíola Alencar é dona de casa e de uma rendosa barraca na feira,
Agora com “eira” e com “beira”
É também dona do próprio nariz.

André Anlub®


Excelente semana, rapaziada


“Menino, você vai ser rico e vencer na vida”. 
- Não! Tentarei ser o que eu quiser para mim, o que me faça feliz e pleno; a vida é para ser vivida com muito amor; a vida não é uma corrida que se é obrigado a chegar em primeiro dentro de normas preestabelecidas.

“Menino, você será engenheiro, médico, advogado, jogador de futebol, pagodeiro, pastor, político e será muito rico”.
- Sim ou não, eu decido! Serei o que eu quiser ser, pois não nasci para viver a vida que projetaram em mim, a vida que outras pessoas queiram; tenho escolhas próprias e aviso desde já que a choradeira de todos está liberada.

Numa tarde quente de verão,
O Fim decidiu ter um novo começo:
Largou sua labuta, seu fardo,
Sua maleta cheia de agonias e acasos;
Largou suas metas, suas retas que mais pareciam curvas,
Suas negritudes e suas alvuras...

André Anlub®

21 de julho de 2019

Nano ponderação


Nano ponderação

Sou o que almejei,
Nas artes que exponho,
Nos caminhos que percorro,
Com o anseio obtido,
E a humildade sem agouro.
Nos textos, cor e poesia,
Priorizo a primazia,
Sem aprazas e exigências,
Sem demências e folias...
Criando com o amor,
Real matéria prima - prazer, lida e ida.
Nos entraves de minha vida.
Não sou filósofo, nem profeta,
Minha linha não é nada reta.
Sou sempre prólogo, com algumas metas,
Divago calmo, afago e flerto,
As mentes abertas.
No amor sou carne e osso,
Cerne e fosso, amor implexo,
Alvo das flechas.

André Anlub

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.