Descobrindo com isso vários âmbitos de largada
Limitando-se então a um ponto de chegada.
E se não houver um efeito prático para tudo... Não há saída.
Não consegue se olhar no espelho
O mesmo não significa absolutamente nada
É só perda de seu precioso tempo
E na calada da noite é só mais um insone hipocondríaco.
Não escreve emoções, até duvida de tal coisa
Caso pinte um quadro... Será nada além de tintas, cores, em uma tela branca.
Seu bom dia é frio como o inverno mais gélido
O maior desafio é uma perda, dor
Ainda não aprendeu a lidar com isso.
É contra a ciência só para desenvolver a ciência
Tem que haver um objetivo social coerente
Na sua experiência de vida discorda de idéias inatas
Pensa que hipóteses são inexistentes.
Enfim descobre que esse frenesi mental pode deixá-lo doente
Uma praticidade do exato que não é nada prático.
Bertrand Russel considera a filosofia pragmatista estreita...
“Rouba da vida tudo que lhe dá valor e torna o homem menor...
Desprovendo o universo de seu esplendor”.
André Anlub
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