19 de maio de 2012
Algumas Histórias XI
Um homem no Limbo
Em meados dos anos noventa, em um apartamento aconchegado
Cercado de amigos, festas, viagens, idealismos e psicotrópicos
Regado à delicadeza de uma vida branda e deveras desatinada
Dias curtindo praias, fazendo fuligem, ouvindo rock e muito alto
Homem nada abstêmio vivia quase o dia todo dopado.
Por dentro um grito estrídulo
Por fora um corpo beirando o franzino
Tinha quase um milhão de amigos
No mundo dele era um estranho no ninho.
Nessa sua vida na lua não via a vida passando
Tratava mal seus amigos e afetos
Não sentia as amizades se esvaído
E o carrasco da velhice chegando.
Chegando o ano dois mil
Viu a luz no final do seu túnel
Oportunidade de mudar o seu rumo
Abandonar o que sempre foi vil.
Fugiu das grades das celas...
Fantasmas
Procurando as portas certas...
Maturidade.
Não buscando os caminhos mais fáceis...
Parou de pular as janelas.
André Anlub
Reconquistar a vida
Cavalgadas, lições, madrugadas, lençóis
Saboreando o soberano dia a dia, detonando a monotonia.
Um truque, uma trinca, um brilho, um chute, esquivo
Dinheiro, sucesso, inteiro, impedem e peço.
Fazendo valer cada minuto, segundo
Vivendo, mergulhando na plenitude.
São noites cheias que adornam dias belos
Águas cristalinas
Milhas de cachoeiras de marmelo.
Brincando de pular corda
Acordo soltando pipas
Rei de castelos de areia
As piscinas transbordam.
Suando, com prazer, a camisa
Reconquistando a emoção da vida...
André Anlub
Imagem: arq pessoal
Cavalgadas, lições, madrugadas, lençóis
Saboreando o soberano dia a dia, detonando a monotonia.
Um truque, uma trinca, um brilho, um chute, esquivo
Dinheiro, sucesso, inteiro, impedem e peço.
Fazendo valer cada minuto, segundo
Vivendo, mergulhando na plenitude.
São noites cheias que adornam dias belos
Águas cristalinas
Milhas de cachoeiras de marmelo.
Brincando de pular corda
Acordo soltando pipas
Rei de castelos de areia
As piscinas transbordam.
Suando, com prazer, a camisa
Reconquistando a emoção da vida...
André Anlub
Imagem: arq pessoal
18 de maio de 2012
Alfred Pacino
É um mago em ação, rei em drama
Lapidou com o tempo o dom e fez fama
Eternizou-se em filmes que na vida de alguns faz parte
Ídolo maior na sétima arte.
Representou bandido, Corleone da máfia
Homem com empáfia, traficante erudito
Teve seu dia cão, foi perfume sublime
Ninguém o subestime em um domingo qualquer.
Foi Donnie Brasco, diabo e policial
Fez comédia romântica, personagens de livros
Sonny, Serpico e Tony Montana
Peça de Shakespeare em “O Mercador de Veneza”.
Nascido no Bronx e é da Itália sua ascendência
Célebre pelo seu profissionalismo
Reconhecido pela humildade fora das telas
No hall da fama é gigante estrela.
André Anlub
19 a 26 Semana de combate à Hepatite C
Cristo será iluminado para lembrar população do combate a Hepatite C
Rio de Janeiro a Janeiro
Agora vou me exprimir!
Saudade quando acordo e vou dormir!
É difícil acostumar-se em outro canto
Falo do calor abaixo das "asas" do Redentor...
Nas curvas do seu manto
Como ondas... Beleza e louvor!
Perdoe-nos...
Eu e meu pranto...
.... Meu Rio de Janeiro
Como pode alguém amar tanto um lugar
Tuas praias, montanhas, que emanam o amor
Curvas das ruas e de tuas crias
História, memória, um glorioso legado
O amor materno que sempre me banhou
De pequeno a adulto, do teu jeito fui criado
Beleza bronzeada da cor do pecado.
O carinho do toque de tua maresia
A visão e beleza do nosso senhor.
Fim de tarde, pés descalços, no arpoador
Uma estrela do mar e do céu que os meus olhos saciam
Da primavera ao inverno no teu colo a vontade
Quando a faca te fere também sinto a dor
Meu Rio perfeito
Quero-te bem, quero-te sempre
Mostras para o mundo inteiro
Que tu amas, és fiel, amor verdadeiro.
André Anlub
Rio de Janeiro a Janeiro
Agora vou me exprimir!
Saudade quando acordo e vou dormir!
É difícil acostumar-se em outro canto
Falo do calor abaixo das "asas" do Redentor...
Nas curvas do seu manto
Como ondas... Beleza e louvor!
Perdoe-nos...
Eu e meu pranto...
.... Meu Rio de Janeiro
Como pode alguém amar tanto um lugar
Tuas praias, montanhas, que emanam o amor
Curvas das ruas e de tuas crias
História, memória, um glorioso legado
O amor materno que sempre me banhou
De pequeno a adulto, do teu jeito fui criado
Beleza bronzeada da cor do pecado.
O carinho do toque de tua maresia
A visão e beleza do nosso senhor.
Fim de tarde, pés descalços, no arpoador
Uma estrela do mar e do céu que os meus olhos saciam
Da primavera ao inverno no teu colo a vontade
Quando a faca te fere também sinto a dor
Meu Rio perfeito
Quero-te bem, quero-te sempre
Mostras para o mundo inteiro
Que tu amas, és fiel, amor verdadeiro.
André Anlub
Imponência
De uma forma deveras palpável
A grafia renasce no arcabouço
Vindo de uma sensação mutável
Tornando-se finalizada ante o esboço.
As letras jamais envelhecidas
Amareladas com rigidez perene
Órfãs sem jamais terem nascidas
Lapidadas pela sutileza do cerne.
Apólogo nas mentes funcionais
Decreto soberbo dos irracionais
É boa imprecação em todas as formas.
Sem acatamento diante da alusão
Dona de si perante comunhão
Jamais dará ouvidos às normas.
André Anlub
De uma forma deveras palpável
A grafia renasce no arcabouço
Vindo de uma sensação mutável
Tornando-se finalizada ante o esboço.
As letras jamais envelhecidas
Amareladas com rigidez perene
Órfãs sem jamais terem nascidas
Lapidadas pela sutileza do cerne.
Apólogo nas mentes funcionais
Decreto soberbo dos irracionais
É boa imprecação em todas as formas.
Sem acatamento diante da alusão
Dona de si perante comunhão
Jamais dará ouvidos às normas.
André Anlub
17 de maio de 2012
Poetas
Qual o preço da poesia?
Poetas emprestam sua alma
Pecadores com demasiada inocência
Muitas vezes se doam na íntegra
Faz do rotineiro suas infinitas linhas
Linhas de conveniências.
Nos rascunhos da vida uma mímica
Expostos ao mar de conceitos
Nau de papel frágil à mercê
Em corações desatentos ao leito.
São feridos e açoitados
Nem sempre coitados
Faz parte da arte.
Toca, e com o toque discreto de poeta se faz uma sinfonia
Ironia dos sentimentos
De desconcertantes lamentos são sinas das razões
Poetas sabem se estender...
E nessa extensão sentem o doce e o salgado da inspiração.
Poetas respiram
Petas respeitam
São pais e são filhos
Conspiração do impulsivo.
André Anlub
Morre Donna Summer
Donna Summer (nome artístico de LaDonna Adrian Gaines, Boston, 31 de dezembro de 1948 – Flórida, 17 de maio de 2012) foi uma cantora pop norte-americana mais conhecida por suas gravações em estilo disco dos anos 70, que deram a ela o título de Rainha da Disco. Com 37 anos de carreira, estima-se que tenha vendido mais de 130 milhões de cópias de seus discos.
16 de maio de 2012
Das idolatrias
Brotaram no desabrochar dos lindos campos
Suas essências... Deixadas como folhas em vendavais
Voando, vagando, sem destino por entre pensamentos e alentos
Como mãos que tocam almas, fazem de harpas sons siderais.
Do seu grito que alcança o espaço
Ensurdecendo, de forma assustosa, supostos deuses e planetas.
Como se fosse aço derretido
Incide uma lágrima densa, que se encandeia e torna-se magma.
A magnitude do seu olhar...
Capaz de fazer dois mundos se apaixonarem
Das luas... pequenos vaga-lumes
De mim... o que quiser.
Meu ar, meu chão.
A imponência de sua respiração é sublime sopro...
Ah, dessa nem devo falar...
Mais bela e importante de todas...
A criação.
André Anlub
15 de maio de 2012
No Limite
Penumbra da noite
Corujas são estrelas vivas
Mato fechado e sombrio
Embrenhas-te como um arrepio.
Foca-te em tudo e em todos
Resolves voltar a peregrinar
Repudias o obscuro túmulo
Prometes nunca mais me deixar.
Contas mistérios de amor
Despertas a libido de culpa
Sangras até esgotar...
Voz do amparo a clamar.
Calas as comportas de ódio
Abres a da imaginação
Sonhas com um dia sonhares...
Que tu arrancas os pés pelas mãos.
André Anlub 18/6/09
Morre o escritor mexicano Carlos Fuentes
Autor tinha 83 anos e havia ganhado prêmios como o Cervantes e o Príncipe das Astúrias
O escritor mexicano Carlos Fuentes, 83, morreu nesta terça-feira (dia 15) na Cidade do México. A informação foi confirmada à agência Efe por fontes do hospital Angeles Pedregal, onde estava internado.
Nascido na Cidade do Panamá em 11 de novmebro de 1928, Fuentes vivia no México desde a sua adolescência.
Escreveu romances como "A Região mais Transparente" (1958) e " A morte de Artemio Cruz" (1962). Ganhour os prêmios Cervantes (em 1987) e Príncipe de Astúrias (em 1994) e era um dos mais famosos autores mexicanos.
14 de maio de 2012
Por que o que?
Ponderação sobre os que se dizem melhores...
Realmente não entendo aonde querem chegar... Quiçá sejam parentes de algum dono de rede social. Se, mas somente se, eles vivessem da escrita, e não fosse em uma gráfica, poderiam assim criar regras de leitura, bom gosto e divulgações... Agora, fora desse âmbito ainda não conheci nenhum poeta amador que paga seus impostos, sua comida e seus entretenimentos, com dinheiro de venda de livros!
Qualquer tipo de imposição ou cominação é ruim!
- André Anlub -
Realmente não entendo aonde querem chegar... Quiçá sejam parentes de algum dono de rede social. Se, mas somente se, eles vivessem da escrita, e não fosse em uma gráfica, poderiam assim criar regras de leitura, bom gosto e divulgações... Agora, fora desse âmbito ainda não conheci nenhum poeta amador que paga seus impostos, sua comida e seus entretenimentos, com dinheiro de venda de livros!
Qualquer tipo de imposição ou cominação é ruim!
- André Anlub -
Por que a violência?
Ponderação no vaso sanitário...
Sabe quem financia a suruba de certos jogadores e a mesada que alguns pagam pros traficantes amigos de infância... Estes que com a mesma compram armas e munição para cometerem sequestros relâmpagos, assaltos aos domicílios, assaltos nas ruas e centenas de mortes por balas perdidas?
Resposta: Quem vai com frequência aos estádios, compram camisas, bonés e bandeiras, dão ibope aos cartolas e jogadores com seus salários faraônicos! Ganham muito mais que um professor ou médico!
- André Anlub -
Sabe quem financia a suruba de certos jogadores e a mesada que alguns pagam pros traficantes amigos de infância... Estes que com a mesma compram armas e munição para cometerem sequestros relâmpagos, assaltos aos domicílios, assaltos nas ruas e centenas de mortes por balas perdidas?
Resposta: Quem vai com frequência aos estádios, compram camisas, bonés e bandeiras, dão ibope aos cartolas e jogadores com seus salários faraônicos! Ganham muito mais que um professor ou médico!
- André Anlub -
13 de maio de 2012
Por que trair?
Ponderação pós sexo...
A traição é inerente à pessoa que tem uma índole abalável, pois se vai pelo princípio de que ninguém é dono de ninguém e se não está satisfeito com o seu parceiro é só se separar!
Mas se mesmo traindo, e/ou querendo trair, e algo o prende a ele; sendo de cunho financeiro, familiar, emocional ou apenas imagem... É bom procurar um tratamento psicológico, pois não é só a índole que está acamada.
- André Anlub -
A traição é inerente à pessoa que tem uma índole abalável, pois se vai pelo princípio de que ninguém é dono de ninguém e se não está satisfeito com o seu parceiro é só se separar!
Mas se mesmo traindo, e/ou querendo trair, e algo o prende a ele; sendo de cunho financeiro, familiar, emocional ou apenas imagem... É bom procurar um tratamento psicológico, pois não é só a índole que está acamada.
- André Anlub -
124 anos de Lei Áurea!
Fim de Semana das Mães
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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Mesmo assim Agora mesmo a alegria passou por uma rua, Ela estava nua, estava fula, estava atormentada e vadia. Olhou em todas as portas, p...
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Sylvia Plath Via: Revista Prosa Verso e Arte Canção da manhã O amor faz você funcionar como redondo relógio de ouro. A parteira bateu ...
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- Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e...