2 de setembro de 2021

Alejandra Pizarnik










Alejandra Pizarnik

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Alejandra Pizarnik (Buenos Aires, 29 de abril de 1936 — 25 de setembro de 1972) foi uma escritora e poetisa argentina.

Biografia

O nome Alejandra foi uma criação da adolescência. Os seus pais eram originários da Rússia.[1] Estudou filosofia e letras na Universidade de Buenos Aires e posteriormente pintura con Juan Batlle Planas.


Faleceu em 1972 devido a dose excessiva de soníferos.


Obras

La última inocencia (1956),

Las aventuras perdidas (1958),

Árbol de Diana (1962),

Los trabajos y las noches (1965),

Extracción de la piedra de locura (1968)

El infierno musical (1971), postumamente foi publicado Textos de Sombra y últimos poemas que reúne textos publicados em revistas desde 1963 e poemas do final de sua vida, inéditos até então.

Alguns de seus artigos (ensaios poéticos) foram dedicados a Erszebét Bathory ou Elizabeth Bathory como em La Condesa Sangrienta (1967), à obra de Julio Cortázar, Silvina Ocampo, André Breton e Antonin Artaud.


A apreciação, traduções e estudos sobre sua obra cresce paulatinamente, com edições completas de sua prosa, poesia e diários em alguns países.


Via: A mente é maravilhosa


As frases de Alejandra Pizarnik mostram uma poetisa dotada de uma impressionante sensibilidade e uma lucidez fora do comum. Essa artista, filha de imigrantes russos e nascida na Argentina, teve uma vida instável e infeliz.


Sua infância e adolescência a marcaram muito. Ela sofria de acne muito forte, asma e sobrepeso. Sua irmã, em contrapartida, era “perfeita” aos olhos dos pais. Alejandra se transformou em uma jovem rebelde e, ao mesmo tempo, introvertida que representava tudo que uma garota não deveria ser. Desde muito cedo, começou a tomar anfetaminas e barbitúricos.


“Cubra a memória do seu rosto com a máscara de quem você será e assuste a menina que você foi”.

-Alejandra Pizarnik-


Depois de fazer terapia, ela encontrou uma estabilidade temporária. Veio uma época de grande produção intelectual. Foi nessa fase que ela produziu seus poemas mais belos e algumas frases inesquecíveis. Ela se suicidou com apenas 36 anos. Veja a seguir algumas das suas afirmações mais lembradas.


O trabalho nas frases de Alejandra Pizarnik

Uma das frases de Alejandra Pizarnik diz o seguinte: “A verdade: trabalhar para viver é mais idiota do que viver. Eu me pergunto quem inventou a expressão ‘ganhar a vida’ como sinônimo de trabalhar. Me pergunto onde está esse idiota”.


Nesse texto fica muito bem refletido seu espírito contestador e crítico. Nessa frase em particular vemos uma Alejandra Pizarnik brava e indignada. Mais do que contra o trabalho, sua objeção aqui reside em equipará-lo com a vida. Em supor que a vida se faz ou se ganha no campo profissional.


A tarefa do poeta

Muito se falou sobre a função da poesia. Para que existem poetas? Uma das frases de Alejandra Pizarnik resolve esse enigma de uma maneira bonita e elegante. Associa a missão poética com a cura. Outorga à palavra poética o poder de curar, reparar e desintoxicar.


Ela diz da seguinte maneira: “Diz-se que o poeta é um bom terapeuta. Nesse sentido, a missão poética implicaria exorcizar, conjurar e, além disso, reparar. Escrever um poema é reparar a ferida fundamental, o rasgo. Porque todos estamos feridos”.


As dualidades e o ser

Muitas das frases de Alejandra Pizarnik falam sobre as dualidades que habitam em nós. Sobre ser você mesmo e outro ao mesmo tempo. Sobre a identidade flutuante e nunca completamente definida. Nela, ficava claro que havia a menina ferida e a mulher indomável.


Uma das suas frases diz: “Prazer de se perder na imagem pressentida. Eu me levantei do meu cadáver, fui em busca de quem sou. Peregrina de mim, fui até a que dorme em um país ao vento”. Fala sobre o que se foi e já não é mais, mas que sempre continuará sendo. Sobre esse morrer e renascer sendo outro, mas um outro que carrega esse cadáver dentro.


A busca e a vertigem

Essa é uma das frases mais bonitas de Alejandra Pizarnik e diz o seguinte: “Buscar. Não é um verbo, mas uma espécie de vertigem. Não indica ação. Não quer dizer ir ao encontro de alguém, mas jazer porque alguém não vem”. A busca à qual ela se refere é aquela que acompanha a expectativa do que está para chegar ou de quem está para chegar.


O intimamente desejado produz essa vertigem na qual não se sabe qual sentimento é mais extremo: o da ausência ou o da presença. Quando se espera que algo desejado chegue, não se está em posição ativa, mas em um tormento para o qual não há palavras. E se demora, o tormento se torna tortura, quase morte.


Olhar com inocência

Olhar com inocência significa para ela olhar sem expectativa, sem preconceito e sem julgamento. É o tipo de olhar que não espera encontrar algo, mas que se satisfaz no simples fato de ver, de contemplar. Na seguinte frase, faz uma associação entre esse olhar inocente e o nada.


A frase é a seguinte: “E principalmente olhar com inocência. Como se não acontecesse nada, o que é verdade”. A esse olhar que não espera nada, soma-se o fato de que efetivamente o que se vê é o nada. Uma bela maneira de expressar esse abandono que existe nos momentos vazios.


Alejandra Pizarnik nunca conseguiu superar completamente a depressão que a mergulhava em certos bloqueios e dolorosos devaneios. Ela ficou várias vezes internada em hospitais psiquiátricos. Os últimos versos que escreveu, pouco antes de morrer, dizem: “Não quero ir /nada além/ do que até o fundo”.


Via: Mallarmargens












AS JAULAS


Lá fora há sol.

Não é mais que um sol

mas os homens o olham

e depois cantam.


Eu não sei do sol.

Eu sei a melodia do anjo

e o sermão quente

do último vento.

Sei gritar até o amanhecer

quando a morte pousa nua

em minha sombra.


Eu choro debaixo do meu nome.

Eu agito lenços pela noite

e barcos sedentos de realidade

dançam comigo.

Eu oculto pregos

para escarnecer meus sonhos enfermos.


Lá fora há sol.

Eu me visto de cinzas.


LAS JAULAS


Afuera hay sol.

No es más que un sol

pero los hombres lo miran

y después cantan.


Yo no sé del sol.

Yo sé la melodía del ángel

y el sermón caliente

del último viento.

Sé gritar hasta el alba

cuando la muerte se posa desnuda

en mi sombra.


Yo lloro debajo de mi nombre.

Yo agito pañuelos en la noche

y barcos sedientos de realidad

bailan conmigo.

Yo oculto clavos

para escarnecer a mis sueños enfermos.


Afuera hay sol.

Yo me visto de cenizas.


FILHAS DO VENTO


Vieram.

Invadem o sangue.

Cheiram a plumas,

a carência,

a pranto.

Mas você alimenta o medo

e a solidão

como a dois animais pequenos

perdidos no deserto.


Vieram

incendiar a idade do sonho.

Um adeus é sua vida.

Mas você se abraça

como a serpente louca do movimento

que só se encontra a si mesma

porque não há ninguém.


Você chora debaixo do seu pranto,

você abre o cofre dos seus desejos,

e é mais rica do que a noite.


Mas há tanta solidão

que as palavras se suicidam.


HIJAS DEL VIENTO


Han venido.

Invaden la sangre.

Huelen a plumas,

a carencia,

a llanto.

Pero tú alimentas al miedo

y a la soledad

como a dos animales pequeños

perdidos en el desierto.


Han venido

a incendiar la edad del sueño.

Un adiós es tu vida.

Pero tú te abrazas

como la serpiente loca de movimiento

que sólo se halla a sí misma

porque no hay nadie.


Tú lloras debajo de tu llanto,

tú abres el cofre de tus deseos

y eres más rica que la noche.


Pero hace tanta soledad

que las palabras se suicidan.


SOMENTE


já compreendo a verdade


explode em meus desejos


e em minhas desgraças

em meus desencontros

em meus desequilíbrios

em meus delírios


já compreendo a verdade


agora

a buscar a vida


SOLAMENTE


ya comprendo la verdad


estalla en mis deseos


y en mis desdichas

en mis desencuentros

en mis desequilibrios

en mis delirios


ya comprendo la verdad


ahora

a buscar la vida



SUA VOZ


Emboscado em minha escrita

canta em meu poema.

Refém de sua doce voz

petrificada em minha memória.

Pássaro preso em sua fuga.

Ar tatuado por um ausente.

Relógio que pulsa comigo

para que nunca desperte.


TU VOZ


Emboscado en mi escritura

cantas en mi poema.

Rehén de tu dulce voz

petrificada en mi memoria.

Pájaro asido a su fuga.

Aire tatuado por un ausente.

Reloj que late conmigo

para que nunca despierte.


O MEDO


No eco das minhas mortes

ainda há medo.

Você sabe do medo?

Sei do medo quando digo meu nome.

É o medo,

o medo com chapéu preto

escondendo ratos em meu sangue,

ou o medo com lábios mortos

bebendo meus desejos.

Sim. No eco das minhas mortes

ainda há medo.


EL MIEDO


En el eco de mis muertes

aún hay miedo.

¿Sabes tu del miedo?

Sé del miedo cuando digo mi nombre.

Es el miedo,

el miedo con sombrero negro

escondiendo ratas en mi sangre,

o el miedo con labios muertos

bebiendo mis deseos.

Sí. En el eco de mis muertes

aún hay miedo.


FESTA NO VAZIO


Como o vento sem asas preso em meus olhos

é a chamada da morte.

Só um anjo me enlaçará ao sol.

Onde o anjo,

onde sua palavra.


Oh perfurar com vinho a suave necessidade de ser.


FIESTA EM EL VACÍO


Como el viento sin alas encerrado en mis ojos

es la llamada de la muerte.

Sólo un ángel me enlazará al sol.

Dónde el ángel,

dónde su palabra.


Oh perforar con vino la suave necesidad de ser.



NAUFRÁGIO INCONCLUSO


Esse temporal a destempo, essas grades nas meninas dos meus

olhos, essa pequena história de amor que se fecha como um

leque que aberto mostrava a bela alucinada: a mais

nua do bosque no silêncio musical dos abraços.


NAUFRAGIO INCONCLUSO


Este temporal a destiempo, estas rejas en las niñas de mis

ojos, esta pequeña historia de amor que se cierra como un

abanico que abierto mostraba a la bella alucinada: la más

desnuda del bosque en el silencio musical de los abrazos.


A DANÇA IMÓVEL


Mensageiros na noite anunciaram o que não ouvimos.

Buscaram debaixo do uivo da luz.

Quiseram deter o avanço das mãos enluvadas

que estrangulavam a inocência.


E se esconderam-se na casa do meu sangue,

como não me arrasto até o amado

que morre atrás de minha ternura?

Por que não fujo

e me persigo com facas

e deliro?


De morte foi tecido cada instante.

Eu devoro a fúria como um anjo idiota

invadido por malezas

que o impedem de recordar a cor do céu.


Mas eles e eu sabemos

que o céu tem a cor da infância morta.



LA DANZA INMÓVIL


Mensajeros en la noche anunciaron lo que no oímos.

Se buscó debajo del aullido de la luz.

Se quiso detener el avance de las manos enguantadas

que estrangulaban a la inocencia.


Y si se escondieron en la casa de mi sangre,

¿cómo no me arrastro hasta el amado

que muere detrás de mi ternura?

¿Por qué no huyo

y me persigo con cuchillos

y me deliro?


De muerte se ha tejido cada instante.

Yo devoro la furia como un ángel idiota

invadido de malezas

que le impiden recordar el color del cielo.


Pero ellos y yo sabemos

que el cielo tiene el color de la infancia muerta.



A CARÊNCIA


Eu não sei de pássaros,

Não conheço a história do fogo.

Mas creio que minha solidão deveria ter asas.


LA CARENCIA


Yo no sé de pájaros,

no conozco la historia del fuego.

Pero creo que mi soledad debería tener alas.


A ÚLTIMA INOCÊNCIA


Partir

em corpo e alma

partir.


Partir

desfazer-se dos olhares

pedras opressoras

que dormem na garganta.


Hei de partir

não mais inércia sob o sol

não mais sangue devastado

não mais fila para morrer.


Hei de partir


Então avante viajante!


LA ÚLTIMA INOCENCIA


Partir

en cuerpo y alma

partir.


Partir

deshacerse de las miradas

piedras opresoras

que duermen en la garganta.


He de partir

no más inercia bajo el sol

no más sangre anonadada

no más fila para morir.


He de partir


Pero arremete ¡viajera!


Alejandra Pizarnik (Buenos Aires, 1936) foi uma escritora e poeta argentina. Seu nome verdadeiro era Flora, o pseudônimo Alejandra foi criado em sua adolescência. Faleceu aos 36 anos, em 1972, ao ingerir uma dose excessiva de soníferos. Alguns de seus ensaios poéticos foram dedicados a Erszebét Bathory ou Elizabeth Bathory como em La Condesa Sangrienta (1967), à obra de Julio Cortázar, Silvina Ocampo, André Breton e Antonin Artaud. Seu primeiro livro foi La última Inocencia (1956) e o último El Infierno Musical (1971). É considerada uma das maiores poetas argentinas do Século XX.


Mariana Basílio (Bauru, 1989) é uma poeta e tradutora paulista. Autora de Nepente (Giostri, 2015) e Sombras & Luzes (Penalux, 2016). Atualmente trabalha em seus dois próximos livros, Tríptico Vital (premiado no ProAC 32/2017), e Megalômana. Paralelamente, traduz uma antologia de poetas americanas do Século XX. É colaboradora dos portais Zonadapalavra e Liberoamérica. Tem poemas, entrevistas e traduções em diversas revistas do Brasil e de Portugal, entre elas: Alagunas, Diversos Afins, Escamandro, Garupa, Germina, InComunidade, Mallarmargens, Oceânica, Odara, O Garibaldi, Rai




31 de agosto de 2021

excelente terça a todos

 



O ser humano é desprezível em sua maioria 

A ESPERA DE UM MILAGRE: História que  inspirou o filme: 

O Adolescente George Stinney Jr. de ascendência africana foi a pessoa mais jovem condenada à morte no século 20 nos Estados Unidos.

Ele tinha apenas 14 anos quando foi executado em uma cadeira elétrica.

Durante o julgamento, até o dia de sua execução, ele sempre carregava uma Bíblia nas mãos, alegando inocência.

Ele foi acusado de matar duas meninas Brancas, Betty de 11 anos e Mary de 7, os corpos foram encontrados perto da casa onde o adolescente residia com seus pais.

Naquela época, todos os jurados eram Brancos. O julgamento durou apenas 2 horas e a sentença foi dada 10 minutos depois.

Os pais da criança foram ameaçados e impedidos de lhe dar presentes no tribunal e depois expulsá-los daquela cidade.

Antes da execução, George passou 81 dias sem poder ver seus pais.

Ele estava preso em uma cela solitária, a 80 km de sua cidade. Ele foi ouvido sozinho sem a presença de seus pais ou um advogado.

Ele foi eletrocutado com 5.380 volts na cabeça.

70 anos depois, sua inocência foi finalmente comprovada por um juiz da Carolina do Sul. A criança era inocente, alguém fez de tudo para culpá-lo apenas por ser negro.

Stephen King se inspirou neste caso para fazer seu livro "The Green Mile", que foi levado ao cinema com a performance de Tom Hanks e Michael Clark Duncan interpretando John Coffey. 

Nome do Filme: "A Espera de um Milagre"

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.