9 de fevereiro de 2013
8 de fevereiro de 2013
Restos do poeta Pablo Neruda serão exumados
SANTIAGO — Os restos do poeta chileno e prêmio Nobel de Literatura Pablo Neruda, morto 1973, serão exumados, de acordo com a fundação que administra sua obra en Chile. Em comunicado oficial divulgado nesta sexta-feira, a instituição relatou que foi informada há alguns dias da resolução do juiz Mario Carroza (que investiga as causas de sua morte) que determina a exumação.
Nos Bosques, Perdido (Pablo Neruda)
Nos bosques, perdido, cortei um ramo escuro
E aos labios, sedento, levante seu sussurro:
era talvez a voz da chuva chorando,
um sino quebrado ou um coração partido.
Algo que de tão longe me parecia
oculto gravemente, coberto pela terra,
um gruto ensurdecido por imensos outonos,
pela entreaberta e úmida treva das folhas.
Porém ali, despertando dos sonhos do bosque,
o ramo de avelã cantou sob minha boca
E seu odor errante subiu para o meu entendimento
como se, repentinamente, estivessem me procurando as raízes
que abandonei, a terra perdida com minha infância,
e parei ferido pelo aroma errante.
Não o quero, amada.
Para que nada nos prenda
para que não nos una nada.
Nem a palavra que perfumou tua boca
nem o que não disseram as palavras.
Nem a festa de amor que não tivemos
nem teus soluços junto à janela...
IMPEACHMENT:
1 milhão de internautas já pedem expulsão de Renan Calheiros do Senado. Meta de abaixo-assinado é de 1,3 milhão de pessoas. Veja em: http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2013/02/07/abaixo-assinado-por-impeachment-de-renan-reune-mais-de-552-mil-nomes/
É
com você meu excesso
É
com você meu excesso
cada
rima faz a lima que esculpe
cada
lume é grito na ideia.
A
sina e a saudade tomam forma de poeta
o
blá, blá, blá de normas e métricas
falece.
Onde
foi parar a catarse?
Vai
catar-se, sentimento é meta
escrever
é vida, variação
que
bem entendida, enobrece.
No
descanso ao relento
deitado
na rede, invento
rabiscos,
borrões
com
ventos quentes me esquento
e
nos frios me aqueço.
Sono
profundo eu finjo
só
medito.
Em
letras bold
grandes
e coloridas
surge
seu nome
se
transformando em seu rosto
em
doce sorriso
e
por fim em “te amo”.
André
Anlub®
7 de fevereiro de 2013
Ouro
de tolo
Tão
bela noite, cruel lua
Ilumina
minha essência
minha
dor
descabida.
Clareia
o caminho
estrada
torta da lembrança
que
leva aos seus lábios
quentes
lábios
Sinto-me
um rei inglês
impecável
na vestimenta
de
voz rouca
apaixonado
deportado.
“Meu
reino por um cavalo”
um
alazão
ou
pangaré
mas,
se possível, com asas
que
saiba voar até Pasárgada.
Minha
amada
perdoe
esse louco
louco
que desvenda sonhos
de
pesadelos inenarráveis
forte,
fraco, estável.
Louco
de pedra
ar
e água
escrevinhador
de verdades
no
fluxo do sangue
na
batida do peito
na
gota da lágrima
ou
suor.
No
ouro, prata ou pó
puro
dolo
no
ouro de tolo.
André Anlub®
Imagem: Stephen Wilkes
6 de fevereiro de 2013
5 de fevereiro de 2013
Boa Noite aos caros amigos
Breu
da madrugada
Segue-me
nos segundos
dentro
do casco, no coração
até
mesmo na cálida alma
por
que não?
Como
música cadenciada
mas
sem compromisso
talvez
um jazz.
Desenhando
meus passos
indicando
a direção
e
indo além.
Deliberando
os sentimentos
e
minhas paixões...
Por
onde e com quem.
Decidindo
os espaços.
Diferencia
o mal e o bem
arma-me
com espada forjada
na
fidelidade
do
mais puro e raro aço.
É
regra que quer ser quebrada
No
mar, é feixe de luz desviada.
E
do nada...
forma
um arco-íris mais belo
de
fogo abrasador e esmero
visível
no breu da madrugada.
André
Anlub®
Imagens: Stephen Wilkes
4 de fevereiro de 2013
(Evento Nacional)
MARCHA NACIONAL CONTRA A CORRUPÇÃO
Desta vez inovamos, cada cidade escolheu entre os dias 19, 20 e 21 para realizar a marcha, verifique no link abaixo qual foi o dia escolhido por sua cidade para realizar o evento e participe! Não se esqueça de convidar os amigos!
Nosso movimento é social apartidário, contínuo e gradativo que acredita na reconstrução sociocultural da sociedade no sentido de fomento a participação política e crítica. Não temos fins lucrativos e nos auto financiamos através de trabalhos voluntários por pessoas dispostas em todo o país. Nosso objetivo é o resgate da ética e da moralidade no Legislativo, Executivo e Judiciário brasileiros, em todos os níveis da administração pública seja nacional, estadual ou municipal. Em outras palavras, o movimento é a favor de um Brasil livre de impunidade, e também contra a corrupção.
DESCRIÇÃO COMPLETA:
O Dia do Basta à Corrupção é um movimento social apartidário, contínuo e gradativo que acredita na reconstrução sociocultural da sociedade no sentido de fomento a participação política e crítica. Não se restringe a um “Dia”, que é apenas o signo e a simbologia do mesmo, mas a uma atuação regular e cotidiana, que questiona a corrupção enquanto fenômeno cultural e comportamental humano, presente desde Brasil Colônia, e não restrito apenas ao poder público.
Não somos nacionalistas, mas acreditamos no conceito de cidadão participativo e indivíduo atuante em todos os segmentos de nossa sociedade, e fundamentamos que a educação e iniciativas educacionais são a solução para a mudança estrutural no atual momento da história que vivemos!
Não temos fins lucrativos e nos autofinanciamos através de trabalhos voluntários por pessoas dispostas em todo o país.
Defendemos a pluralidade!
Durante o ano desenvolvemos, palestras, ciclos educacionais em escolas, faculdades, a atos diversos em capitais e municípios com suas especificidades, que abordam os temas segurança, saúde, planejamento urbano econômico, educação e cultura, e necessidades momentâneas, apoios a outros movimentos, além das Marchas de grande quórum e apelo público, que são espaços de multiplicação ideológica.
Nos embasamos no conceito de “democratividade” e que somente através do diálogo inteligente entre poder público e população, encontramos representatividade, em um momento em que políticas públicas bem direcionadas podem criar um país desenvolvido.
Dias, 19, 20, e 21 de Abril, faremos mais uma manifestação popular, chamada Marcha Contra à Corrupção, para ilustrar que a apropriação do espaço público é fundamental para propormos a representatividade!
Participe da transformação do espaço comum que vivemos. Seja também a mudança!
Não somos oposição, não somos situação, temos posição!
Link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/227436617392551/
3 de fevereiro de 2013
A carta que não se sabe se existiu
TEXTO DE TEREZA COLLOR
Publicado por Mendonça Neto, Jornal
Extra - Rio de Janeiro .
Carta aberta ao Senador Renan Calheiros
"Vida de gado. Povo marcado. Povo
feliz". As vacas de Renan dão cria 24 h, por dia. Haja capim e gente besta
em Murici e em Alagoas!
Uma qualidade eu admiro em você: o
conhecimento da alma humana. Você sabe manipular as pessoas, as ambições, os
pecados e as fraquezas.
Do menino ingênuo que eu fui buscar em
Murici para ser deputado estadual em 1978 - que acreditava na pureza necessária
de uma política de oposição dentro da ditadura militar - você, Renan Calheiros,
construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem que se
acovardam e não aprendem
nunca a ousar como os bandidos.
Você é um homem ousado. Compreendeu, num
determinado momento, que a vitória não pertence aos homens de bem, desarmados
desta fúria do desatino, que é vencer a qualquer preço. E resolveu armar-se.
Fosse qual fosse o preço,
Renan Calheiros nunca mais seria o filho
do Olavo, a degladiar-se com os poderosos Omena, na Usina São Simeão, em
desigualdade de forças e de dinheiros.
Decidiu que não iria combatê-los de
peito aberto, descobriria um atalho, um mil artifícios para vencê-los, e, quem
sabe, um dia derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham
empregados cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque imenso
sobre a mesa dos usineiros, para que os mosquitos de Murici (em Murici, até os
mosquitos são vorazes) não
mordessem a tez rósea de seus donos:
Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria Renan Calheiros o dono
único, coronel de porteira fechada, das terras e do engenho onde seu pai,
humilde, costumava ir buscar o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus
filhos, e tirava o chapéu para os Omena, poderosos e perigosos.
Renan sonhava ser um big shot, a
qualquer preço. Vendeu a alma, como o Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza,
em troca.
Quando você e o então deputado Geraldo
Bulhões, colegas de bancada de Fernando Collor, aproximaram-se dele e se
aliaram, começou a ser Parido o novo Renan.
Há quem diga que você é um analfabeto de
raro polimento, um intuitivo. Que nunca leu nenhum autor de economia,
sociologia ou direito.
Os seus colegas de Universidade diziam
isso. Longe de ser um demérito, essa sua espessa ignorância literária faz
sobressair, ainda mais, o seu talento
De vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua
descalça de Murici, que forneceu a você o combustível do ódio à pobreza e o ser
pobre. E Renan Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em
nada, a ele próprio serviria em tudo. Haveria de ser recebido em Palacios, em
mansões de milionários, em Congressos estrangeiros, como um príncipe, e quando
chegasse a esse ponto,
todos os seus traumas banhados no rio
Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência; "Lá terei a mulher que
quero, na cama que escolherei. Serei amigo
do Rei."
Machado de Assis, por ingênuo, disse na
boca de um dos seus personagens: "A alma terá, como a terra, uma túnica
incorruptível." Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino
do desonesto, ele advertia: "Suje-se,
gordo! Quer sujar-se? Suje-se, gordo!"
Renan Calheiros, em 1986, foi eleito
deputado federal pela segunda vez. Nesse mandato, nascia o Renan globalizado,
gerente de resultados, ambição à larga, enterrando, pouco a pouco, todos os
escrúpulos da consciência. No seu caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de
moço!
Nem a vergonha na cara. O usineiro João
Lyra patrocinou essa sua campanha com US1.000.000. O dinheiro era entregue, em
parcelas, ao seu motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando, no
antigo Hotel Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho.
E fez uma campanha rica e
impressionante, porque entre seus eleitores havia pobres universitários
comunistas e usineiros deslumbrados, a segui-lo nas estradas poeirentas das
Alagoas, extasiados com a sua intrepidez em ganhar a qualquer preço. O destemor
do alpinista, que ou chega ao topo da montanha -
e é tudo seu, montanha e glória - ou
morre. Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa rindo, e
cujos olhos indecifráveis Intimidam o adversário. E joga tudo. E vence. No
blefe.
Você, Renan não tem alma, só apetites,
dizem. E quem, na política
brasileira, a tem? Quem, neste Planalto,
centro das grandes picaretagens nacionais, atende no seu comportamento a razões
e objetivos de interesse público? ACM, que, na iminência de ser cassado,
escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito como o grande coronel de uma
Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia com que cultiva
corruptos? José
Sarney, que tomou carona com Carlos
Lacerda, com Juscelino, e, agora, depois de ter apanhado uma tunda de você,
virou seu pai-velho, passando-lhe a alquimia de 50 anos de malandragem?
Quem tem autoridade moral para lhe
cobrar coerência de princípios? O presidente Lula, que deu o golpe do operário,
no dizer de Brizola, e hoje ospeda no seu Ministério um office boy do próprio
Brizola?
Que taxou os aposentados, que não o
eram, nem no Governo de Collor, e dobrou o Supremo Tribunal Federal?
No velho dizer dos canalhas, todos fazem
isso, mentem, roubam, traem. Assim, senador, você é apenas o mais esperto de
todos, que, mesmo com fatos gritantes de improbidade, de desvio de conduta
pública e privada, tem a quase unanimidade deste Senado de Quasímodos morais
para blinda-lo.
E um moço de aparência simplória, com um
nome de pé de serra - Siba - é o camareiro de seu salvo-conduto para a
impunidade, e fará de tudo para que a sua bandeira - absolver Renan no Conselho
de Ética - consagre a sua carreira.
Não sei se este Siba é prefixo de
sibarita, mas, como seu advogado in pectore, vida de rico ele terá garantida.
Cabra bom de tarefa, olhem o jeito sestroso com que ele defende o chefe... É
mais realista que o Rei. E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que,
desde logo, previne: quero absolver Renan.
Que Corregedor!... Que Senado!...Vou
reproduzir aqui o que você declarou possuir de bens em 2002 ao TRE. Confira,
tem a sua assinatura:
1) Casa em Brasília, Lago Sul, R$ 800
mil,
2) Apartamento no edifício Tartana,
Ponta Verde, R$ 700 mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de
R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel de R$ 350
mil ..
E SÒ.
Você não declarou nenhuma fazenda, nem
uma cabeça de gado!!
Sem levar em conta que seu apartamento
no Edifício Tartana vale, na realidade, mais de R$1 milhão, e sua casa na Barra
de São Miguel, comprada de um comerciante farmacêutico, vale mais de R$
2.000.000.Só aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMONIO DE CERCA DE R$
5.000.000.
Se você, em 24 anos de mandato, ganhou
BRUTOS, R$ 2 milhoes, como comprou o resto? E as fazendas, e as rádios, tudo em
nome de laranjas? Que herança moral você deixa para seus descendentes?.
Você vai entrar na história de Alagoas
como um político desonesto, sem escrúpulos e que trai até a família. Tem
certeza de que vale a pena? Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como
estava o maior latifundiário de Murici. E você respondeu: "Não tenho uma
só tarefa de terra. A vocação de agricultor da família é o Olavinho." É
verdade, especialmente no verde das mesas de pôquer!
O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a
sua cassação. Dificilmente você será condenado. Em Brasília, são quase todos
cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia
direito o que elas pensam, sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por
você e seu comportamento desonesto e mentiroso. Hoje perguntado, o povo
fecharia o Congresso. Por causa de gente como você!
Por favor, divulguem pro Brasil inteiro
pra ver se o congresso cria vergonha na cara. Os alagoanos agradecem.
Thereza Collor
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Biografia quase completa
Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)
Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas
Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)
• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)
Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha
Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas
Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)
Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte
André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.
Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.
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Mesmo assim Agora mesmo a alegria passou por uma rua, Ela estava nua, estava fula, estava atormentada e vadia. Olhou em todas as portas, p...
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Sylvia Plath Via: Revista Prosa Verso e Arte Canção da manhã O amor faz você funcionar como redondo relógio de ouro. A parteira bateu ...
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- Que fatalidade: ao fechar seu zíper, Zappa perdeu seu Zippo; ficou com o fumo, mas sem consumo, sem fogo, sem fósforos; ficou famélico e...