29 de janeiro de 2022

Excelente sábado a todos

 Joni Mitchell, considerada por muitos a maior compositora de sua geração, também mandou tirar seus 45 álbuns (19 de studio, 4 ao vivo, 8 dvds e 14 compilações) da plataforma “Spotty-fi” em solidariedade ao amigo Neil Young.





Aqui:   MATERIA G1

24 de janeiro de 2022

Meu mar é mais melo que marmelo

 


Marcas de quem Vive


Cicatrizes me lembram de que algumas memórias não foram sonhos!

Mas de certa forma foram... Mas se realizaram.

Cicatrizes gritam de que fui uma criança arteira!

Mas de que também fui um adulto... Que ama e amou.

Cicatrizes podem deixar mágoas!

Mas sempre todas foram ensinamentos.

Uma Cicatriz pode não lhe recordar nada!

Mas mostra, de alguma forma, que você sobreviveu a ela.


André Anlub


Meu mar é mais melo que marmelo


Dizem que a inspiração vem pelo ar,

(e é absurdamente bem-vinda, como o amor esvanecido),

E as asas invisíveis já estão batendo, em sintonia...

Distintas criações e influências passeiam pelo ar;

Dizem que surgem e vão-se como uma espécie de epidemia... voejando;

Passam por frestas de janelas, levantam e assentam folhas, poeiras,

Ouvem besteiras da larga e desumana boca da intolerância

Que um dia há de se acabar.


Seguem voando...

Incidem nos cabelos das morenas, das meninas,

Pegando carona em seus luxuosos pensamentos...

Aprofundam-se em sonhos e estacionam (provisoriamente) nas imagens, 

Nascem delas ou as inventam; criam pessoas, situações; 

Criam o mar e canoas – criam o navegante – esculpem a perfeição.

“Queijo coalho, pamonha, acerola, açaí”.

Gritou o vendedor enquanto eu resolvi rabiscar esse texto;

O açaí lembrou-me o mar.


Quero o som do mar, a visão do mar, o sabor do seu sal,

Tombar na monumental percepção de bem-estar;

(mesmo estando longe, e onde mais eu estiver, e hoje, e sempre)...

Quero seus beijos, seu toque, seu banho.

O açaí e o tudo me lembram o mar,

Lembram que o amor foi mergulhar e não voltou,

Pois se transmutou em mar...

E está bom, está de bom tamanho.


André Anlub



21 de janeiro de 2022

excelente final de semana a todos


Via: Veludo Carvalho e Fórum de Leitores - Jornalistas Livres

"Antes de se entupir de drogas e perambular pelos nightclubes londrinos em busca do lisérgico mais forte, Brian Jones (1942-1969) teve uma participação importante na formação dos Rollings Stones. No mínimo,  foi ele o criador do nome "Rolling Stones ". Também foi ele quem descobriu o baterista Charlie Watts que estava mais envolvido com músicos de jazz e andava longe da cultura do rock. Brian convidou e Watts aceitou integrar os Stones. O talento musical de Jones fez com que ele tocasse cítara na antológica " Paint It Black",  acompanhasse "Under my Thumb" na marimba e incendiasse a clássica" I Can Get no, Satisfaction". E, com relação a Paint It Black, esse clássico do underground, tem uma coisa curiosa. A música composta pela dupla Jagger Richards era, a princípio,  muito mais lenta do que viria a se tornar. Foi o baterista Charlie Watts que, brincando,  começou a acelerar o original na sua bateria e a música virou outra coisa, muito melhor. Mas os créditos continuaram apenas Jagger-Richards. / Tem uma história macabra cercando a morte de Brian. Ele foi encontrado morto por  sua namorada em 3 de julho de 1969. Durante tempo se acreditou que ele tivesse morrido dr overdose. Mas hoje já se tem quase certo que ele teria sido assassinado por FrankTorogood, o empreiteiro que executava reforma na sua casa. O empreiteiro, no leito de morte, teria confidenciado isso ao filho. E existem outras provas que corroboram essa versão." 

Via: Veludo Carvalho


A cena da sina em cinco tempos



A cena da sina em cinco tempos

Parte I

Deixei um abraço pro lago Paranoá,
Fim de tarde dos mais belos,
E o sol batendo o ponto pra descansar.

Parte II

Se não fosse a paixão, simples,
Teria outro nome:
- Fez-se atração ao limite do suportável.
Mais uma vez grito! E o grito sai assim:
- Meio confuso, meio dominado.
É a saudade, é o deslumbre;
É o lume da liberdade...
São pontos, luzes da minha cidade;
Vejo o mar com imponência e atitude.

Olho pela janela do avião e concluo:
- Será uma enorme coincidência de também meu corpo físico estar nas nuvens?

Não há tempestade que me atinja;
Não há cor ou mancha alguma que me tinja.
Hoje - agora - amanhã...
Sou camaleão!

Parte III

Olhos cheios d’água,
É noite e as luzes refletem na minha íris.
Vejo minha terra, minha mãe
Desse filho adotivo, birrento,
Que amamentou em seu seio,
(ama de leite)
Banhou-se no seu mar
E no seu sol aqueceu-se
De um acaloro que vem de dentro
Expressivo – decisivo – poetar.

Parte IV

Agora é êxtase de lisonjeio e satisfação;
Pus a mão na arte, na autoridade de uma academia;
Animo de energia – passo a frente – mira ativa.

Fiquei maravilhado aos pés de Iguaba...
E não me gabo desse flerte;
Como diria Caê:
“Adoro ver-te...”.

Parte V

No retorno, e torno a teclar nessa tecla;
Abraço deuses, mestres e magos.
Ponho-me à mercê da alegria,
E a vida me fecha em afagos.
Novamente sobre outros lagos
E largo sorriso ecoando.
Saudade da casa e entornos,
Contornos de tempos mais calmos.

Saudade dos bons e maus que com o sol fazem a lua;
Saudade da música sua, e a língua dançante dos cães.
Quero a água gelada, as bocas recitando versos,
Novos escritos discretos e poças com estrelas nuas.

A nuvem negra se foi no horizonte,
Tempo que a fez merecer.
Meio termo, temor inteiro,
Do dilúvio que não irá acontecer.

Da sombra se faz um poeta
Da seta de mão/contramão.
Do sonho no rabo do cometa
Se meta, poeta hei de ser.

André Anlub®


 

17 de janeiro de 2022

Circo Vostok

Via: Iconografia da História




 




A tragédia do Circo Vostok: a morte do garoto de 6 anos, devorado por leões famintos, em frente ao público, que mudou para sempre a legislação sobre animais e circos no Brasil 

Era um domingo ensolarado de abril de 2000, quando José Miguel dos Santos Fonseca Júnior, de 6 anos de idade, adentrou o Circo Vostok, junto com seu pai e a sua irmã, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, na grande Recife, Pernambuco. Juninho, como era conhecido pela família e amigos, estava completando mais um ano de vida naquele dia. Seu presente foi conhecer os encantos do circo que estava alocado em sua cidade. 

Porém, o que seria um evento encantador, se transformou em uma tragédia que modificou para sempre a história dos circos brasileiros e da vida de seus familiares. 

Após as primeiras atrações, o locutor anunciou o grande evento do dia, o número "Domador de Leões”, que consistia em um homem dentro da jaula com vários leões. Durante a pausa de 20 minutos, o domador convidou algumas crianças para tirar fotos em frente à jaula dos leões. Juninho era um deles. 

O que ninguém imaginou é que o Leão Bongo, usando a pata, puxaria o garoto de 6 anos para dentro do túnel que ligava a jaula dos leões ao picadeiro. Ao invés de ferrolhos, os espaços entre uma barra e outra da jaula eram cobertos por cordas de Nilon, o que não impedia os felinos de puxarem uma pessoa para dentro. 

Esse foi um dos erros crassos que terminou com Juninho dentro da jaula dos leões. Após ser abocanhado por Bongo, o garoto foi levado ao picadeiro pelo Leão, e os outros felinos, que estavam preparados para o número, passaram a devorar o garoto. A cena foi horrível, leões de 200 quilos arrancaram o braço, quebraram o pescoço e dilaceraram o tórax do menino, expondo suas vísceras na frente do público, em uma cena dantesca, que ninguém imaginou ver em um circo. 

Após tentativas de retirar o garoto, o que sobrou de Juninho foram apenas pedaços. O pai, em estado de choque, não conseguia nem se mexer, ele e a irmã do garoto assistiram a toda a cena. Quando já não sobrava quase nada inteiro no corpo do garoto, outros dois leões arrebentaram as cordas de Nilon e foram pra cima dos restos mortais de Juninho. A correria no circo foi enorme. A polícia militar foi acionada e matou três leões com mais de 3 disparos. O único animal sobrevivente no dia foi um felino filhote, que faleceu 21 anos depois. 

Os corpos dos leões foram levados para a Universidade Federal de Pernambuco, durante a necropsia, descobriram que a barriga dos leões estava vazia, o laudo comprovou que os felinos não comiam há dois dias. Mesmo assim, os peritos concluíram que os leões não capturaram Juninho para comerem o garoto, mas pelo estresse decorrente da fome, o que ativou instintos selvagens de captura nos animais.  

Ao fim daquele dia, a mãe de Juninho foi avisada da situação, ela estava grávida de 8 meses e quase sofreu um aborto. 

A notícia se espalhou pelo Brasil como pólvora acesa. Até uma equipe da BBC se dirigiu a Jaboatão para documentar o fato. 

A tragédia acendeu a discussão sobre animais dentro de circos e tratamentos desumanos dado a eles. Na época, era comum ver animais em circos. Os bichos sofriam maus tratos, ficavam sem comer, eram castigados se não cumpriam o esperado pelos proprietários e domadores. Foi nesse período, que o Congresso Nacional aprovou leis deixando mais rígidos os critérios para manter animais em espetáculos. Pernambuco foi o primeiro estado a abolir a presença de animais em circos, alguns anos depois, o próprio país adotaria posição parecida. 

O caso foi julgado pela justiça do Estado, o Circo e a locadora, responsável pela alocação do circo na cidade, foram condenados a pagar 1 milhão de reais aos pais da vítima. O STJ reduziu a indenização para 275 mil. A família que controlava o circo se mudou para os Estados Unidos, o domador fugiu e o crime prescreveu, pois ninguém foi encontrado para o julgamento. 

Os traumas causados pela morte da criança no picadeiro não têm um preço fixo para reparação. Não há dinheiro que faça apagar da mente e do coração, o triste fim de um garoto, no dia de seu aniversário, no picadeiro, que deveria de ser palco da alegria, mas se tornou um espaço de tristeza, amargura e irresponsabilidade social.

Texto - Joel Paviotti 

Via: Iconografia da História

15 de janeiro de 2022

releituras de mim




 Flor de lis, de lírio e lírico do Preto e da Branca (releituras de mim)


Garanto minha salubre e frágil presença no pensamento mais estranho que remete apressadamente ao pesadelo da minha pele plena pintada de branco. Minha flor bela, não escute os embebedados de alma, mendigos-uísques demagogos a Go Go. Ouve a cantoria, pássaros aos montes de entortar pescoços e acariciar ouvidos... São os esboços – diamantes – da nossa selvageria de amantes. Enxergo nada cego, envergo e expresso essa minha entrega em reflexos de uma pulcra lâmina cega. E de maneira sutil, tão viva e severamente tão simples, chego, sonho, cedo e transcendo ao corte seguinte.  A doação que faz mistura – nossas cruas carnes nuas – fez contraste no arraste – na queima que é de praxe – do protocolo em leitura.  Ah, minha branquinha, flor branquinha... Me aceite eternamente seu. Bebemos nas águas puras e impuras, mas com o coração nada errante e os olhos hiantes. E diante de tudo, em estado trepidante de paixão, peço-lhe que pegue o banco e a caipirinha e venha sentar-se ao meu lado e olhar a lua... (desnuda – noite – minha). 

Chegando do silêncio veio como tempestade e mordiscava minhas ideias... Lá vem ela! Essa bela, irritante e insistente luz que entra pela janela e me convida para sair e viver. Raul de Souza com seu trombone que tromba de modo majestoso e marcante, tocando, relaxando e deixando o corpo voando sem destino... Estou agora sereno para narrar o ocorrido: tirava os laços dos futuros presentes, mostrava o onipresente que ao botar pra fora os dentes, provava não ser um sonho, enfim. Ela, a Flor (não é Maria Flor, que pena. Mas está valendo)... Nomeada como imperatriz de amores que ganha de súbito sua coroa, trono e sonho se aproximando do súdito com suas suntuosas flores. Ouço-a falar em público: o que seria mais certo – onde estaria o erro – qual a importância disso? A resposta vem com o ar fecundo, quebrando o coeso silencio, queimando mil brancos lenços e prevendo o fim dos futuros lamentos; a resposta bateu de frente com seu cheiro de alfazema, com seu humor de hiena e sua adorável e inigualável interpretação eloquente. Na tela do cinema da esquina já se viu esse filme antigo de um multicor lírico com tons de pura boemia.  Sim, é poesia! faz crescer as flores e nasce nas flores crescidas. 

André Anlub






10 de janeiro de 2022

Das Loucuras (mecanismo de anticitera)


Das Loucuras (mecanismo de anticitera)


Busco na essência os amores em qualquer molde

O que pode ser feito é deixar o tempo esculpir.

Resgatando do acaso a aura da vida no tudo pode,

E afrouxando, enfim, o melhor do melhor que há em mim.


Entenda-se que meu “circo dos horrores” é mera distração,

Alucinação sóbria que crio para dar graça ao percurso,

Pois sou um pós-louco, intenso intruso

Que disfarço naquilo que me desfaço e refaço na ocasião:

Chutado na mobilete, comer salmão com o urso,

Linhas escritas, sons de trompete, mão e contramão.


Contudo, no fundo – e nem tão fundo assim –, me intensifico...

Plagio o “dia do fico” e também “digo alô ao inimigo, encontro um abrigo”,

Mas faço tudo com respeito e louvor.


É justo que se viva nessa saia justa, não é mesmo?

E a esmo, tampouco me escondo de mim mesmo

Quando o maior dos objetivos é decifrar-me sem rancor.


Por completo e aos poucos, de um modo e de outro, realizo-me.

E se por acaso faltar aparar as arestas afiadas e caricatas,

Deixo feliz que elas mesmas, numa vida próxima, infernizem-se.


Por fim, na colina, avisto o profeta que tem como meta trazer boa nova...

A mesma de sempre, porém é novidade aos que agora pensam diferente.

A vida segue num ki-suco de uva; a morte uiva, e aos que secam – uma ova! 

Todo esse absurdo na mais perfeita ordem à mente ilimitada e abrangente.


André Anlub®



















6 de janeiro de 2022

Das Loucuras (die versagung) (vídeo: niver 51 anos)

 


Das Loucuras (die versagung)

Nessa terra do sempre fiz meu pomar florido,
Vendo e prevendo seu rosto risonho;
Nesse caso olha-me com carinho e ironia,
Renovo a compaixão a cada novo dia.

Pinto, escrevo e canto o desejo
Em bons e breves sonhos e lampejos...
Jogo mil sementes distintas;
Vario vadio nas músicas, papeis e tintas.

Há de se tornar verdadeiro;
Há de me diferenciar dos fantoches...
É terra do sempre, terra do nunca;
É terra do seu céu e chão, sem pretensão ou deboche.

Amor ambíguo às vezes é sólido, é só, é vivo, é morto;
Um “s.o.s” para essa ardor implacável que impacta ao não;
Estigma na alma, na calma, na aura, no conforto...
Memórias de cartas ainda não escritas, incineradas de antemão.

Vasto projeto de uma união protegida, mas assolada,
Focada em telefonemas que nunca foram desligados na cara.
Tudo é líquido e liquida nossa linguagem quase em linguafone...
A fome de estar junto junta com a falsa fama e a verdadeira tara.

Amor que circula – cicuta –, que se escuta do céu ao chão;
E é minha sombra que me assombra no tudo e no nada...
Alma lavada, corpo quase no esgoto – emboscada.
Meu pensamento em seus olhos... E lá estão.

André Anlub®
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Video:

Meu aniversário de 51 anos

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.