Aquela fragrância de nova vida,
Da porta aberta do viveiro,
Batia nos orifícios do nariz; como coisa boa...
Fubá fresquinho, coco queimado, doce broa...
Acompanhada por um manacá-de-cheiro.
Aquela pétala que cai
Pedaço de flor que se banha
Maravilhada por agora molhada
Mistura-se a água de um tempo
Some com o rio que rouba.
Ao ver e ouvir um sabiá – ponderei: qual outro tamanho encanto faz minha boca calar-se, acarinhando meus olhos, cantando aos ouvidos tão doce e frágil, tão inesperado que voa pelos quatro ventos e pousa sem alarde conquistando os corações?
André Anlub
Da porta aberta do viveiro,
Batia nos orifícios do nariz; como coisa boa...
Fubá fresquinho, coco queimado, doce broa...
Acompanhada por um manacá-de-cheiro.
Aquela pétala que cai
Pedaço de flor que se banha
Maravilhada por agora molhada
Mistura-se a água de um tempo
Some com o rio que rouba.
Ao ver e ouvir um sabiá – ponderei: qual outro tamanho encanto faz minha boca calar-se, acarinhando meus olhos, cantando aos ouvidos tão doce e frágil, tão inesperado que voa pelos quatro ventos e pousa sem alarde conquistando os corações?
André Anlub
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