Mãe dos libertos
Lá tem tudo e é para quem tudo quer mesmo,
Tem aconchego para moleque travesso,
Também tem o avesso da escuridão.
Tem aquele odor de fruta madura
Que quando ainda verde lhe coube o flerte,
E assim, de repente, pousa contente,
Saborosamente na palma da mão.
Lá tem história com nostalgia,
Tem o poder da cria num belo cordão.
Tem lá o calor e águas de vida,
E intensa ventania, mas só quando há fervor.
Lá tem a mãe, tem a vó e a filha,
Tem a imaculada magia – procriação.
Existe o amor – alegria – harmonia,
Existe o sim e o certo ao ensinar com o não.
Enfim lá tem tudo na fidúcia do afetos
Aos olhos do reto (segurança e abrigo);
Onde prevalece a bonança não há oprimido,
Genitora dos deuses, mãe dos libertos.
André Anlub®
(10/5/14)
Lá tem tudo e é para quem tudo quer mesmo,
Tem aconchego para moleque travesso,
Também tem o avesso da escuridão.
Tem aquele odor de fruta madura
Que quando ainda verde lhe coube o flerte,
E assim, de repente, pousa contente,
Saborosamente na palma da mão.
Lá tem história com nostalgia,
Tem o poder da cria num belo cordão.
Tem lá o calor e águas de vida,
E intensa ventania, mas só quando há fervor.
Lá tem a mãe, tem a vó e a filha,
Tem a imaculada magia – procriação.
Existe o amor – alegria – harmonia,
Existe o sim e o certo ao ensinar com o não.
Enfim lá tem tudo na fidúcia do afetos
Aos olhos do reto (segurança e abrigo);
Onde prevalece a bonança não há oprimido,
Genitora dos deuses, mãe dos libertos.
André Anlub®
(10/5/14)
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