Verdadeira falácia
Se o portão for aberto – é certo – não mais se verá a
paisagem;
Foi-se essa esfera, o limbo é o que sobra – à vontade!
Libertinagens, concupiscências, castas e cartas marcadas;
Tudo em vão, falsa mão, o blefe era um flerte com as mágoas...
Sobrou a esperança nos olhos castanhos da criança
desarmada;
Faltou a empatia, noite e dia, na vida abrupta do adulto
de verdade.
André Anlub
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