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A admiração tornando-se paixão, e equivocadamente confundida
por amor, nascida da idolatria pelo trabalho – pela arte de alguém –, cria uma
projeção de perfeição ao ‘amado’ e esculpe às cegas algo inatingível até para
as almas mais bondosas do planeta. O amor verdadeiro costuma ser o inverso – às
claras –; é conhecer os alicerces e os escombros de alguém que já foi, é, ou
pode ser algo belo e sólido.
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