Das Loucuras (Pelo princípio mais lógico)
O cheio e o vazio dentro do pensamento
O bem moldando os desvios, à procura.
Vai e vem de frente-frias, temperatura boa para o plantio...
No tudo a cabeça é seu guia, mas um GPS ajuda.
A fiel escudeira – sua consciência – dava os pitacos e pitocos;
Querendo abraçar e beijar como um cio.
Marmelada com quiche de queijo, déjà vu de já veio,
Manejo da arma, maneiro do tempo, mineiro e seu ouro.
Maré propícia a novos ensinamentos,
Fogueiras ardem, mertiolate arde, luzes cintilam.
Sem endereço fixo fixa-se no voo continuo,
A prece ao que parece, seja um só ouvido...
Daqui a pouco já tem um ano de sua velha novidade,
Indo de cidade a cidade com a idade avançando...
Segue passando pano para sua ida de verdade,
Nas trincheiras trincadas dos dentes trincados, sem abandono.
As filosofias das ruas e a de Zizek, ensinam...
Pestes extintas, a onda ‘segurada’, tintas fartas, e mais tudo que preste.
As psicologias do “vivido” e a junguiana, anima e animam.
Detalhes são minudências dentro da sobrevivência,
E tudo estará nas folhas que surgirão e floresçam.
De modo evidente, doente, sadio, sútil;
De modo verdadeiro, falso, salso, doce, brocha, viril.
André Anlub®
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