“Bon
Vivant”
Deitam-se
nos leitos de letras
Sob
o olhar de um Grifo
Osculam
suas grafias
Afrodite
adotada
Bem
tratados, enfastiam
Criadores
que tudo criam.
Poucas
são as causas que agarram
Muitas
são suas fantasias
Se
aquecendo no fogo de Nero
Ao
som de hinos homéricos.
Ah,
mil redes confortáveis
Sentindo
brisa doce na face
Seguem
confortados na vida
Ao
tom de uma pressuposta amada.
Governados
por algo
No
absoluto, por rosas
Permeiam
no céu com alvoroço
Rodam
pelo colosso de Rodes
Passeiam
no manuscrito de Virgílio.
André
Anlub®
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