Escritos antigos:
Atributos de um ser [prólogo]
Jamais deu as costas para sua amistosa sorte
Sempre houve a convicção que seu destino foi iluminado
Homem que amou e foi amado, ama e é amado...
Tudo sempre com muita dignidade.
Caminhou por estradas difíceis e abruptas...
Com a cabeça erguida e boa disposição
Se precisasse os joelhos ao chão e as mãos erguidas
Pois jamais pingou vergonha de sua comunhão.
Seu respeito é inabalável... Tem asas, mas nunca voou para longe
Na sua alma sempre há vaga para todos os tipos de amores
Todos os corações que tocou, e deixou no passado, hoje são queridos afetos.
Não “se acha”, pois nunca se perdeu...
Se na visão de outrem se perdeu, foi por pura escolha e vontade.
Almeja chegar ao seu leito de morte sem dever nada a ninguém...
De preferência amando e com largo sorriso no rosto enrugado
Não teme a morte nem a vida, mas existe um respeito grande por ambas
Bendito quem, mesmo que por algum período, pode trocar-lhe amizade.
Atributos de um Ser II
Vez ou outra se buscava em pensamentos perdidos
Com olhos esbugalhados vagava em diversos terrenos
Certa vez se aventurou em uma área de minério de ferro, em uma região quente.
Era um terreno rubro, rico e inóspito.
Em um dia frio de inverno se transportou para as noites de Londres
Noites de boemia, violência e prostituição
Século XIX, época das invenções e investigações
Reinventou Sherlock Holmes e Jack estripador.
Taxava-se de louco sonhador.
Era uma pessoa criativa que cria seus próprios poemas e romances
Nunca copiou uma ideia ou uma frase sequer
Faz de sua imaginação conforme for cômodo para a criação
Sempre temperado com inspiração e talento.
Espera inquieto pelo seu grande amor
Aquela que irá arrematar seu coração, quiçá sua alma
Se esquiva com pressa e com calma por entre sua vida pacata
Sempre escrevendo, sendo observado e analisando as pessoas ao redor.
Ele cresceu na sua praia, de frente pro mar e de costas para a pobreza
Experimentou a pureza da papoula...
Na vida muito louca já se perdeu e se achou.
Hoje é escritor que escreve o cerne e a carne, o breu e a luz
Transmite o que lhe fere e o que lhe faz feliz
Mostra sem receio o que virá e o que acabou.
André Anlub
Jamais deu as costas para sua amistosa sorte
Sempre houve a convicção que seu destino foi iluminado
Homem que amou e foi amado, ama e é amado...
Tudo sempre com muita dignidade.
Caminhou por estradas difíceis e abruptas...
Com a cabeça erguida e boa disposição
Se precisasse os joelhos ao chão e as mãos erguidas
Pois jamais pingou vergonha de sua comunhão.
Seu respeito é inabalável... Tem asas, mas nunca voou para longe
Na sua alma sempre há vaga para todos os tipos de amores
Todos os corações que tocou, e deixou no passado, hoje são queridos afetos.
Não “se acha”, pois nunca se perdeu...
Se na visão de outrem se perdeu, foi por pura escolha e vontade.
Almeja chegar ao seu leito de morte sem dever nada a ninguém...
De preferência amando e com largo sorriso no rosto enrugado
Não teme a morte nem a vida, mas existe um respeito grande por ambas
Bendito quem, mesmo que por algum período, pode trocar-lhe amizade.
Atributos de um Ser II
Vez ou outra se buscava em pensamentos perdidos
Com olhos esbugalhados vagava em diversos terrenos
Certa vez se aventurou em uma área de minério de ferro, em uma região quente.
Era um terreno rubro, rico e inóspito.
Em um dia frio de inverno se transportou para as noites de Londres
Noites de boemia, violência e prostituição
Século XIX, época das invenções e investigações
Reinventou Sherlock Holmes e Jack estripador.
Taxava-se de louco sonhador.
Era uma pessoa criativa que cria seus próprios poemas e romances
Nunca copiou uma ideia ou uma frase sequer
Faz de sua imaginação conforme for cômodo para a criação
Sempre temperado com inspiração e talento.
Espera inquieto pelo seu grande amor
Aquela que irá arrematar seu coração, quiçá sua alma
Se esquiva com pressa e com calma por entre sua vida pacata
Sempre escrevendo, sendo observado e analisando as pessoas ao redor.
Ele cresceu na sua praia, de frente pro mar e de costas para a pobreza
Experimentou a pureza da papoula...
Na vida muito louca já se perdeu e se achou.
Hoje é escritor que escreve o cerne e a carne, o breu e a luz
Transmite o que lhe fere e o que lhe faz feliz
Mostra sem receio o que virá e o que acabou.
André Anlub
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