Na casualidade dos caminhos tortos
(André Anlub - 13/7/13)
Parece sinóptico tal gesto simples,
Esse teu, que brilha num todo.
Precata, de jeito torto,
Serem delicadas quaisquer escolhas.
Aberto o enorme fosso,
Que aos brados chama aflito.
Equidistante é carne e osso,
Pequena fenda que flerta,
Num zunido.
Vejo estática tua íris,
Por compreenderes tamanha epístola.
Voas, feito águia,
Tão majestosa tal qual a vida.
Há brilho demais no inconformismo,
Sufoca e cega.
Há equilíbrio e imagem,
E na miragem não há cegueira.
E qual atitude seria mais certa,
Senão entregar-te ao próprio destino?
Vai-te logo, fizeste o prólogo,
Sigo-te, em linha reta...
Feito menino.
(André Anlub - 13/7/13)
Parece sinóptico tal gesto simples,
Esse teu, que brilha num todo.
Precata, de jeito torto,
Serem delicadas quaisquer escolhas.
Aberto o enorme fosso,
Que aos brados chama aflito.
Equidistante é carne e osso,
Pequena fenda que flerta,
Num zunido.
Vejo estática tua íris,
Por compreenderes tamanha epístola.
Voas, feito águia,
Tão majestosa tal qual a vida.
Há brilho demais no inconformismo,
Sufoca e cega.
Há equilíbrio e imagem,
E na miragem não há cegueira.
E qual atitude seria mais certa,
Senão entregar-te ao próprio destino?
Vai-te logo, fizeste o prólogo,
Sigo-te, em linha reta...
Feito menino.
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