Breu da madrugada
(André Anlub- 1/3/11)
Segue-me nos segundos
Dentro do casco, no coração.
Até mesmo na alma cálida
Por que não?
Como música cadenciada
Mas sem compromisso:
Talvez um jazz.
Desenhando meus passos
Indicando a direção:
Indo além.
Deliberando os sentimentos
E minhas paixões:
Por onde e com quem - decidindo os espaços.
Diferencia o mal e o bem,
Arma-me com espada forjada
Na fidelidade do mais puro e raro aço.
É regra que quer ser quebrada
No mar, é feixe de luz desviada.
E do nada...
Forma um arco-íris mais belo
De fogo abrasador e esmero,
Visível no breu da madrugada
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