Ele é guerreiro e sempre esteve aqui,
Muito antes de seu corpo sair da caverna e nascer.
A ganancia ainda não se fazia presente no ir e vir,
Mas a vida simplesmente a construía, ao se viver.
Mal ela sabe que a guerra enterra a terra, e continua,
Unha e dente numa só jogada – deturpada –,
Pedrada acertando toda a gente, inconsequente,
Numa corrente que nada contra a corrente, e mais nada.
Alguns vivem num cadafalso paraíso, subjetivo,
De vias que levam do inicio para o inicio,
Num engasgado do tempo – impreciso –,
Apregoando a todos, suas rotinas – novo vício.
Índio quer apito, e meu palpite: quer ser árbitro,
Para anular o gol, quiçá o jogo ou o campeonato.
Dar medalha a todos, novos vínculos – amizades -,
Todos subindo em árvores, não nos saltos – equidades.
André Anlub®
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos pela leitura.