Das Loucuras (babuíno na balbúrdia)
Rock balbúrdia na boa
Lembrou-me Rocky Balboa
Cinema do bairro lotado
Enlatado encalhado noutra esquina.
Vamos que vamos às águas claras e calmas,
Elevando à alma os imaculados pensamentos.
Os pés preparados para terrenos íngremes e difíceis,
Monges aos montes espalhando fomentos.
Não é fogo de palha, é fogo extremo...
A tarde que cai no buraco do esquecimento.
Meias verdades, verdades inteiras...
Um exército de paz com canhões e trincheiras.
Voltamos ao lutador de boxe na ativa...
Aqui jaz a inércia; aqui vem a experiência.
Samba pra cá, traz o drink e a desobediência...
Hoje é festa com poesia, som e expectativa.
Ou enfrentamos o marasmo ou ele nos engole...
No gole, no trago – não galego, eu não trago angústia.
Há de se ter alegria para distribuir ao vento,
Deixando ao relento tudo que não é rebeldia.
Absolutamente, sem precedentes vamos às ruas...
Levando ideias, lavando aldeias, louvando índios.
Quero ver o mundo inteiro com a pele nua...
Debaixo de uma Lua que engoliu todos os princípios.
André Anlub®
(16/6/19)
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