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Sem Limites
Absurdo é querer-te assim
Como um mendigo na chuva, querendo comida
Sentir a dor de cada segundo do tempo sem ti
Rosa sem florescer.
Falaste sujeira pra mim
Me pisaste, chorei
Te quero, cegamente, sem fim
Meu querubim, meu diabo.
Por vezes imploro perdão
Sem mesmo ter pecado, na cruz
Tu enfias os pregos em minhas mãos
Grito pra todos e tudo...
Te amo e te peço perdão.
André Anlub
Ah, esse amor doentio, sem fronteiras e limites que todo poeta transita em suas linhas.
ResponderExcluirLi e reli.
Excelente.
Bjsss