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5 de janeiro de 2020

31 de janeiro de 2019

Biografia quase completa <--- clique aqui!


Escritor, autor de sete livros em papel: Poeteideser de 2009 (edição do autor), em 2010 o e-book Imaginação Poética, em 2014 a trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos, em março de 2015 lançou Puro Osso – duzentos escritos de paixão e o livro de duetos A Luz e o Diamante, todos pelo Clube de Autores; em novembro de 2015 lançou o livro em trio “ABC tríade poética” pela PerSe, em setembro de 2017 lançou Gaveta de Cima - versos seletos, patrocinado pela Editora Darda e em janeiro de 2019 estará à venda no Clube de Autores - a preço de custo - o seu mais novo livro: Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte (compilações de todos os textos intitulados "Das Loucuras").
Como coautor participou em cento e trinta Antologias Poéticas em papel e dezoito em e-book. 

• Consultor e marketing pela Editora Becalete.
• Técnico em Prótese Dentária formado pela SPDERJ.
• Artista Plástico com obra no Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Bahia.
• Membro do MCEL (Movimento Cultural Elos Literários)
• Membro N°55, escritor da Associação Cultural Poemas à Flor da Pele (RS)

Academias:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) Cadeira N° 95
• Membro vitalício e Embaixador Internacional da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro Correspondente da Academia de Letras do Brasil (seccional Bahia)
• Membro Correspondente da Academia de Letras do Brasil, cadeira N° 24 (seccional Araraquara (SP))
• Membro Correspondente da Academia de Letras de Goiás Velho (GO) 
• Membro Correspondente do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – 'A Palavra do Século 21' - ALPAS 21 – Patrono Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Colaborador no Portal Cronópios 2015

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21 - Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências - "A palavra do Século 21)
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas 

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• Participa do prêmio Talento Poético 2016, 2017 e 2018 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

Aparições de Obras em Mídias Públicas:
• Jornal Carioca Prana Edição 196° Jun/13
• Revista Novitas Dez/Jan 2011 - N°13
• Colaborador do projeto World Body Project do artista plástico Genivaldo Amorim
• Poemas declamado na WebTV espaço Jorge Guedes
• Poema "No teatro da vida" declamado no 28° Salão Internacional do Livro - Genebra/Suiça – (3/5/14).
• Varal de Poesias do Sarau do Parque das Mangabeiras 21/9/14 - (BH)
• Poemas declamados no “Sábado Arrastão” da Rádio Comunitária Campeche – Florianópolis
• Poemas publicados em algumas edições de “O Jornalzinho” do Postal Clube – fundado em 14/4/88
• Fez parte de varais poéticos e do Poste Poesia
• Colaborador do Projeto Poesia nas Árvores (Pé de poesia) em Salvador
• Colaborador do Espaço Poético (Seu Espaço Ano II) da Rádio RCP-VAR de Portugal, ao comando de Antônio Silva
• Participou dos dois projetos Mil Poemas para Gonçalves Dias e Mil Poemas a Vinícius de Moraes
• Colaborador do Projeto Doce Poesia Doce em Salvador
• Colaborador do Projeto Pegaí Leitura Grátis
• Colaborador do Projeto Declame para Drummond 2016

Prêmios:
• Medalha Personalidade 2013 pela Academia de Artes de Cabo Frio (ArtPop)
• Prêmio Excelência e Qualidade 2014 pela Braslider
• Mérito Cultural Maestro Wilson Fonseca 2015 pela ALuBra
• Joia Acadêmica de destaque na Cultura Brasileira 2016 pela ALuBra
• Prêmio Prata da Casa Personalidade 2017 pela Embaixada da Poesia
• Comenda Conde de Figueiró (protetor dos artistas) 2017 pela Embaixada da Poesia
• Certificado de Mérito Cultural 2015 e 2017 pela Editora Futurama 
• Certificado Talento Poético 2015, 2016 e 2017 pela Editora Becalate
• Certificado Maravilha de Palavra com a poesia “Dos desvelos na hora do recreio” pela Editora Litteris

Influência – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond

Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.

Influência – raiz: Secos & Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, um bom Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.

Alguns E-books:
• Imaginação Poética
• As Tantas Portas
• Por Onde Andei?
• Nos Varais
• Colherada Nonsense de Poesias
• Fragmentos – Poemas à Flor da Pele
• Mil Poemas para Gonçalves Dias
• Mil Poemas para Vinícius de Moraes
• Entretons – 8° aniversário Poemas à Flor da Pele
• Sicrano Barbosa
• Beltrano dos Santos
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (2015)
• Quem sou? (2015)
• A Luz e o Diamante (2015)

Algumas Antologias:
• Revista de Poesias 1 – Multifoco
• Brava Gente Brasileira – Pague Menos
• Amor do Tamanho do Brasil – Pague Menos
• Quem Acredita Cresce – Pague Menos
• Vozes da Alma – Mar de Letras
• Amor em prosa e versos – Celeiro
• Eldorado – Celeiro
• Controversos - Sapere
• Poetas da Confraria – Sapere
• Café com Verso – Delicatta
• Café com Verso II – Futurama
• Café com Verso III – Delicatta
• Café com Verso IV – Delicatta
• Reflexões para Bem Viver - Delicatta
• Mulheres Fascinantes – Delicatta
• Mulheres Fascinantes II – Delicatta
• Mulheres Fascinantes III – Delicatta
• Amor, Sexo e Sedução – Delicatta
• Ant. Delicatta IX – Delicatta
• Poesia em Movimento - Delicatta
• Confissões - Darda
• Pétalas – Darda
• Inspirações – Darda
• Poesia Concreta Brasileira – Darda
• Poemas 10 – Darda
• Versos de outono – Mar de Letras
• Versos de verão – Mar de Letras
• Mil Poemas para Gonçalves Dias (Livro)
• Mil Poemas a Vinícius de Moraes (Poetas Del Mundo)
• Bar do Escritor Tomo 4 – Teixeira
• Bar do Escritor 5 – (Quinta Barnasiana)
• 16a Antologia Postal Clube - Araci Barreto
• Poesias Escolhidas Vol. II - O Melhor de Mim
• Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas) – Vivara
• Diário do Escritor 2015 – Litteris
• O Melhor de Poesias Encantadas – Legis Summa
• Poesias Encantadas VIII – Legis Summa
• Poesias Encantadas IX – Becalete
• Poesias Encantadas X – Becalete
• Talento Poético 2015 – Legis Summa
• Talento Poético 2016 – Becalete
• Projeto Literário Beco dos Poetas 2015 – Livro: Meu Oásis
• Projeto Literário Beco dos Poetas 2015 – Livro A Lua sobre nós
• Apanhador de Sonhos – Beco dos Poetas
• Mapa da Poesia Vol.1 – Beco dos Poetas
• Projeto Literário CXVII – Beco dos Poetas
• Enamorados – Beco dos Poetas
• Namastê – Beco dos Poetas
• 100ª Antologia Beco – Beco dos Poetas
• 1ª Ant. AVEC – Clube de Autores
• 2ª Ant. AVEC – Clube de Autores
• 3ª Ant. AVEC – Clube de Autores
• 4ª Ant. AVEC – Clube de Autores
• 5ª Ant. AVEC – Clube de Autores
• Ant. AVEC (Polinização Poética) – Clube de Autores
• Ant. AVEC (Algazarra Poética) – Clube de Autores
• Poemas ao Léu (AVEC) – Clube de Autores
• Empreendedores Poéticos (AVEC) – Clube de Autores
• 1ª Coletânea de Poemas – ALUBRA – Clube de Autores
• 1ª Coletânea de Contos – ALUBRA
• Inspiração em Verso – Futurama
• Inspiração em Verso Vol. II – Futurama
• Botões Abrindo-se em Flores – Futurama
• Emoções Poéticas – Futurama
• Emoções Poéticas II – Futurama
• Emoções Poéticas III – Futurama
• Elos Literários - Somar
• Elos Literários II - Somar
• Elos Literários III – Somar
• Elos Literários IV – Somar 
• Elos Literários VI – Somar  
• Elos Literários VII – Somar  
• Poemas à Flor da Pele 7 – Somar
• Poemas à Flor da Pele 8 – Somar
• Poemas à Flor da Pele 9 – Somar
• Poemas à Flor da Pele 10 – Somar
• Por um Mundo Melhor – Somar
• Brasil Poesia Hoje – OPB
• Escrever é uma Alegria – Alternativa
• Palavras Abraçadas – Scortecci
• Pablo Neruda e Amigos – Literarte
• Literarte Celebra o Ceará – Literarte
• Cantos do Brasil – Poesia Regional
• Imortais – Alternativa
• Tulipas Negras - Darda
• Talento Poético 2017 - Becalete
• Meus Contos - Becalete
• Scortecci 35 Anos - Scortecci
• Amo-te - Darda
• PoeMar - Darda
• Del’Secchi vol. XXVII - Del Secchi
• Luz - Celeiro
• Sarau Beco e Convidados - Beco dos Poetas
• Projeto Literário XCVII – Beco dos Poetas
• Projeto CriticArtes – Biblio
• Literatura Sentimentos & Razões Vol. II – Alternativa
• Meus Poemas II - Beco dos Poetas
• Meus Poemas III - Beco dos Poetas
• Meus Poemas IV - Beco dos Poetas
• Meus Poemas VI - Beco dos Poetas
• Meus Poemas VII - Beco dos Poetas
• Sentimentos e Razões II – Alternativa
• 1ª Antologia da Academia Mineira de Belas Artes
• Saudade & Poesia – Darda
• Amor & Poesia – Darda
• Gotas Poéticas – Darda
• Mundo das Poesias – Versejar
• As mais lindas poesias de Amor – Versejar
• Haikais – Becalete
• Ao intento do vento – AMBA – Mágico de Oz
• Litteris Catálogo
• Movimento Nacional Elos Literários
• Prêmio Litteris – Litteris
• Agenda Litteris 2018 – Litteris
• Fotoesia Mineira – Darda
• Coletânea Internacional Inspiração – Gaya
• Antologia Doce Poesia Doce
• Antologia Sentimentos e razão Vol. III - Alternativa
• Imortais II
• O Livro dos sentimentos
• Inspiração em Verso Vol IV - Futurama
• Talento Poético - Becalete
... entre outras ... 

1 de julho de 2015

A cada passo um ar mais puro

pete sperling at middles                  [tim bonython]
Posted by Pod's Pics on Terça, 30 de junho de 2015


A cada passo um ar mais puro
(André Anlub - 1/6/13)

Ela voltou, trouxe algumas flores silvestres,
Vamos agora, juntos, pela nossa rua do apego.
A calçada é larga e o sol que fulge sempre,
Há cães que não ladram e gatos nos telhados.
De longe, bem ao longe, alguém clama companhia.
Lá, onde habita o delírio, tudo existe...
E ainda insistem até mesmo em chamar de “amores”
As variedades de corações em combustão.
Mesmo com a enorme falta de enzimas e excesso de buzinas,
Reinam os notórios e imortais motores...
Nem mesmo as dores conseguem atenção.
É lá, toda a inquietude e desassossego,
Estão vendo mal de perto como funciona o medo,
E estão cansados, mostram-se exaustos.
Mas nossa estrada é larga, como já foi dito,
Há espaço e apreço para tudo e todos,
As intolerâncias não crescem no infinito,
Quaisquer que sejam e venham à tona.

manhã de 1 de julho de 2015



Variações do (e dando no) mesmo: espelho para o comodismo
(manhã de 1 de julho de 2015)

Continuando falando em flexibilidade antes de entrar no meu humilde novo voo: não se deve confundir a flexibilidade no comportamento em conjunto com a mesma no tratar pessoal (não descartando que possam coexistir); o flexível tem uma enorme capacidade de adaptação ao mudar de relacionamento, moradia, região, cidade ou país. Ele é nômade por excelência e cria sua raiz renascendo novamente em/na/uma nova árvore. Essa mangueira (pessoal: adoro manga e mangueira) dará frutos e as sementes serão bem guardadas a sete chaves para (caso seja necessário) o replantio em uma nova terra. Por outro lado o inflexível, de um modo geral, é pessimista, corriqueiro, cético, rotineiro e comodista. O comodismo parece ser um paradoxo, mas explico: o inflexível comodista é aquele que estaciona onde se sentir protegido, mais à vontade, em sua zona de conforto; tem medo de mudanças e terrenos desconhecidos, geralmente são encarcerados aos lugares onde foram criados e cria um vínculo extremado, às vezes doentio, com hábitos e amizades antigas, sendo também dependente sentimental da família e de pequenos e grandes bens de consumo. E por falar em família (mudando de pau para cavaco): vivemos uma grande e cheirosa utopia da família perfeita, e essa fantasia tem levado muita gente ao caos, às preocupações supérfluas, insônias e situações de atos extremistas. Alguns pais criam seus filhos em uma bolha de mimos, presentes, excessos, medos, preconceitos e fobias. Essa história da construção da família perfeita não perdura, pois simplesmente não existe. É uma arquitetura retrógrada, que já não dava certo antes, de construção frágil, falida, que já nasce nos escombros, pois a mesma é permeada de sonhos errados, da contramão da mídia, das capas de revistas e dos filmes de final feliz. Essa edificação se ergue erroneamente, pois – mesmo que muitos não saibam – apoia-se em três pilares: na cruel aversão, em moldes arcaicos inexistentes e na sociedade excludente. 

André Anlub
Se houve coisa que aprendi na vida foi esta: o único responsável pelas minhas reações sou eu mesmo, mais ninguém. Por pior que seja o comportamento de uma pessoa, quem produz a reação a ele sou eu, não ela. Entender isso com a seriedade que a constatação merece leva a duas revoluções. Primeiro que a gente para de exigir que os outros deixem de ser o que são apenas para atender a nossas conveniências. Segundo que, com um pouco de atenção, interesse e coragem, aproveita-se esta inversão de foco em benefício do conhecimento de nós mesmos. Se alguém me incomoda, antes de querer arrancar-lhe a cabeça e achar que isso está muito certo, volto a minhas forças para algo muito mais útil e nobre: entender por que estou me incomodando. Aquela afirmação sartreana tão difundida – o inferno são os outros – é um artifício muito cômodo e, ao mesmo tempo, atrapalhante. Porque se o inferno são os outros, estou justificado: não me sinto bem por causa deles, não sou feliz por causa deles, tudo dá errado por causa deles. Se alguém parasse no meio da rua a gritar para os passantes: “Deixem de ser este inferno, que eu quero viver bem!” todos iríamos achar que ali vai um desequilibrado. Mas não é exatamente isso o que fazemos quando cobramos deste ou daquele que deixe de ser assim ou assado porque isso nos faz mal? É. Podemos dar o nome elegante que quisermos para esta cobrança, não vai mudar nada. Ela não vai deixar de ser jamais o grito de uma interpretação errada do mundo e das coisas do mundo.

Rogério Camargo  

madrugada de 1 de julho de 2015



Erros ou acertos: aceitos ou não, é sempre bom se conhecer.
(madrugada de 1 de julho de 2015)

Sou a favor das lutas, da pessoa defender o que achar correto.  Sou a favor da justiça, e por isso não desqualifico, desconsidero nem deslegitimo quaisquer tipos de causa (nem tenho esse direito). Em primeiro lugar o que for justo, merecido. Tento o máximo possível me colocar no lugar da pessoa e da sua luta; ouço, analiso, leio sobre tal, procuro verdades, meias-verdades e mentiras e tento direcionar o meu foco com os olhos do outro. Sou extremamente flexível, por isso tenho uma capacidade ampla de ficar, mesmo que metaforicamente, no lugar da pessoa (na grande maioria das vezes funciona). Às vezes mergulho a tal ponto que me transformo nela. Mas isso é algo que considero particular, não afeta meu ponto de vista, e assumo que possa ser sintético – indução do meu subconsciente – a mente pregando-me uma peça. Por essa flexibilidade, por ser vara de bambu, também há o lado aceitavelmente ruim (a meu ver). Mas vamos analisar o ser imutável: quando somos irredutíveis em nossas vidas, não aceitamos quaisquer imposições e situações, tornamo-nos uma madeira dura. Mas nos enganamos ao pensar que essa lenha é inquebrável – pelo contrário –, ela se quebra e se emenda sempre. O inflexível compra brigas (literalmente) e vai até o final, ganhando ou perdendo; não aceita conselhos alheios – ou até aceita, mas dificilmente segue. Ele torna a vida um oito ou oitenta, quer os pingos nos Is, ou até mesmo a falta dos pingos e dos Is... Caso seja isso que queira. Em suma: o sujeito se fragmenta e se integra com mais facilidade, então se criam vidas paralelas, caminhos, atalhos; a pessoa tem um pequeno atrito com outrem hoje, ela esquece ou perdoa ou simplesmente passa ou apaga – amanhã nem sequer lembra direito do que aconteceu, a assim segue sua vida – como uma infinita luta de boxe – levando e dando bordoadas.  Quando o sujeito é flexível dificilmente haverá a capacidade de se desconstruir uma imagem negativa ou positiva (mas é possível). O flexível jamais esquece quando for uma mágoa grande que lhe foi sofrida, e jamais se esquecerá de onde/como/porque a máscara do outro caiu. Um adendo: o flexível geralmente leva a situação com aceitação; não perdoa ou esquece, apenas analisa a situação de maneira reflexiva, fria, prosaica e cuidadosa; um misto de um quase psicoticamente com quase empaticamente (por isso há o pequeno conflito)... Ele entende que hoje o sujeito errou, desconsidera a conjuntura, pois sabe que inúmeras influências externas podem estar afetando o estado, as conclusões e interferindo em suas ações, e tem plena convicção que amanhã possa ser ele próprio a cometer um erro. Mas dificilmente cometerá esse erro que foi presenciado.

André Anlub

Todo amor


Todo amor          
(André Anlub - 1/3/15)

É redundante, mas esse atroz falante vai se alongar:
Já não bastavam os anos vividos? 
- não!

Quero mais do nosso rio – me beije e me abrace,
Beije-nos e nos abrace;
Aproveito o gancho e abuso da deixa, 
E do remelexo não me queixo:
Quero mais do Brasil, já é de praxe,
Quero um um, um dez, um cem 
– quero um mil e nada mais, nada mau.
E num pisco eu pesco o Carioquês
E canto o karaokê – já vai dar peixe:
“Rio 40 graus”.

Ver de verde e o azul de mar 
E o amar de amarelo e o branco da paz:
E o que apraz? 
– nas praças ver crianças sorrindo;
E o que é estrela? 
– o sol raia na beleza de uma praia (Arpoador);
E o que se almeja? 
– ver comida nas mesas – e à beça, e abusa.
Cristo – nosso senhor – redentor.

É redundante, mas não cansa:
Quero a paz indo à praia de biquíni fio dental;
Assim eu rio, é o rio, assim nós rimos,                                
Reinamos e rimamos:
É amor, é todo amor.

30 de junho de 2015

Hoje tem manga

MONSTER SWELLYou're about to see the moment a professional surfer wiped out and broke his leg on one of the biggest waves ever ridden in WA.Justin Holland travelled to Gracetown for the weekend's monster swell, now he's recovering in hospital. Vision thanks to www.mysurf.tv.
Posted by 9 News Perth on Segunda, 29 de junho de 2015


Não é somente um homem que existe, pois acorda todos os dias com um fantasma gigante para enfrentar e vencer, jamais deixando que o desmotivem, que tentem minimizar suas conquistas; chega ao final do dia com o dever diário cumprido e a sensação de verdadeiramente estar vivo.

O mar me ganha assim: de jeito, de repente, de encanto; e mesmo eu envelhecendo e aos poucos ficando mais longe, o amor, o respeito só aumentam. 
É o mesmo que acontece em relação à vida.
O lado bom da vida é fazer o que gosta! Não pingar colírio em olhos alheios; viver pra ser invejado é tiro no pé... É egoísmo com a própria alegria, é fazer com a falsidade parceria, é ser Zé ruela, Zé Mané.

Papo reto: viver não é o bastante, queremos por perto os afetos: (sexo, chocolate, diamante)... mesmo que por um instante, só para querermos de novo.

Hoje tem manga; pés descalços para encarar a subida... alegria do doce na boca, o melado no rosto e a brusca sensação de ser moleque; hoje tem manga, ontem teve manga e amanhã é mistério.

Ótimo final de tarde



Acabei de deixar qualquer militância que envolva a política; estou tirando meu time de campo, jogando a toalha, batendo no chão! Gullar tinha absoluta razão: “Não quero ter razão, quero ser feliz”.

Politicagem 2010 (do livro “Poeteideser”)
(Música originalmente escrita em 2004)

Se liga que vou te contar agora
Como acontece essa triste história:
O lado mais pobre um trabalho árduo
E o outro lado representa a escória.

Uns morrem de fome numa fila,
Outros compram porcelana;
Uns se perdem da família,
Outros brigam por herança.

Viver com dividas não é vantagem
Você é quem paga essa politicagem.

É vereador, deputado, senador ou presidente.
E o povo está doente – está sem dente – está demente.

Politicagem os babacas e as bobagens.
Cara de pau, ipê, jacarandá...
Até onde essa zona vai parar.

Pra tudo ele tem resposta
Sempre uma proposta
Sem jeito, indecorosa.

Sobe em um palanque:
- um terno, uma gravata,
Com um sorriso
Preparando a mamata.

Estende as mãos
Estende os braços
Desfaz-se em pedaços
Tudo vai resolver.

O mundo ficar quadrado
O inferno, congelado
É só ele prometer.

Já sabem de quem eu falo?
Mas é melhor, eu me calo
Se não, vão me prender.

Vou indo sem rumo sem graça
Andando por toda praça
Até desaparecer.

Viver com dividas não é vantagem
Você é quem paga essa politicagem.

É vereador, deputado, senador ou presidente.
E o povo está doente – está sem dente – está demente.

Politicagem os babacas e as bobagens.
Cara de pau, ipê, jacarandá.
Até onde essa zona vai parar.

Num pais que reina a violência,
O governo uma indecência;
Discursos sem coerência
Sem jeito nem vontade de mudar.

Vai chegando à época
Aparece a solução
Para fome, os buracos, o transito...
É eleição!

- Aumento de salário, 
- Acabar com as filas
- Escolas para as crianças...
É ilusão para as famílias.

Invadem os rádios, os postes e a tv,
Depois o sujo (o porco) é você.

Enganam o povo, falam mentira,
Estão loucos pra mudar lá pra Brasília.

Mas essa história não termina aqui,
Sem um emprego virando faquir.
Faça uma greve, vá para as ruas,
Saia da lama...
A escolha é sua.

E assim levamos a vida,
Abrindo e fechando a ferida,
Lutando pra isso acabar...

Durmo assustado também,
Rezando esperando alguém,
Pra tudo melhorar, amém. 

Seu chão

O futuro do Brasil é CONTRA a ReduçãoHoje, 30 de Junho, vai acontecer a votação da proposta que reduz a maioridade penal para 16 anos no Brasil. E tem uma galera lá no Congresso lutando pelo o futuro da nação, frente a frente com os parlamentares para dizer a eles que o caminho é outro: educação, cultura, esporte, oportunidades e direitos para a juventude. Essa galera tá acampada no Congresso, lutando através de atos, intervenções, shows, entrevistas com parlamentares e movimentos, com transmissão ao vivo 24h. Link da transmissão: www.postv.orgVídeo: Amanhecer Contra a Redução-----------------------------------------------Se você não pode ir até lá, pode ajudar conversando com seus amigos e familiares, apresentando argumentos - e a página do Amanhecer está cheio deles - que deixam mais do que claro que a Redução não vai resolver o problema da violência no nosso país, assim como não revolveu em nenhum dos países que reduziram.#VouBarrarARedução #VotoContra171 #ReduçãoNãoÉSolução
Posted by Warley Alves on Terça, 30 de junho de 2015


Não mais tema,
Pois ainda há tempo:
- Destampe o tempero e derrame-o de jeito no intento. 
Agora é a hora:
- Abra os braços, 
Lance os laços 
dos mais tenros e ternos abraços.

Seu chão
(André Anlub - 1/1/13)

Pele morena e queimada de sol
Salgada de mar – dourada de paixão.
Marquinhas brancas em lugares capciosos
Apetecem meu doce paladar.

Cabelo em ondas e o sorriso largo
Perder-me, me encontrar e desfrutar...
Desvendar é vago.

Vou com seus passos e na sua lida,
Vida de beijos e calenturas.
No seu mundo de flores e sonhos
Vejo inenarráveis loucuras.

(p) reparo seu banho,
Aqueço seu corpo,
(a) prendo seu prazer.

E, enfim, desbravo a região...
Sou anão, sou colosso
Errante – jovem – ancião...

Sou amor e pecador
Me perco – me acho
Capacho – seu norte
Sou seu chão.

manhã de 30 de junho de 2015


“Pesque e pague” – pesque um Deus e pague seus pecados conforme forem surgindo.
(manhã de 30 de junho de 2015)

Acho engraçado, quase alucinador, quando alguém diz que tem a cabeça feita; o cara está com sua ideologia formada, seus objetivos traçados, seus focos enfocados, e tudo isso – aquilo –, todo o resto é imutável. E se o sujeito se apaixonar, por exemplo? Quando digo paixão não é necessariamente por outra pessoa. Muitas vezes surge algo que o embriaga e torna sua vida com mais sentido. E se sua paixão “engasgar” nas suas projeções pré-estabelecidas para o seu presente e futuro? É... ai complica! Enfim, ele abrirá mão do amor, da felicidade, para se tornar um egoísta mesquinho, um chauvinista anacrônico; ou, na verdade, sempre foi e não quer mudança justamente para não se mostrar contraditório. É, como diriam os amigos mais velhos: é o fim da picada. Onde entram os deuses e demônios nessa jogada é simples: impõe-se um domínio, um princípio religioso qualquer, não pela indução da energia positiva na mente (meu caso), mas sim por uma necessidade social, pelo sistema que o cerca e pela vaidade de se mostrar uma pessoa de bem (muitas vezes nada faz (gratuitamente) para ninguém). Deuses e demônios habitam em nós mesmos; o homem os exterioriza pela necessidade inútil da transferência de culpa e a obrigação de se mostrar modesto usando o próprio mérito.

André Anlub

No final de tudo

DEPOIS QUE O CAOS ACONTECER, adianta fazer?Politica aje assim. Ciencia PREVINE!
Posted by Ione Zukauskas on Sábado, 13 de junho de 2015


Engatinho na escrita e na arte, feito criança sapeca, levada; vou de encontro ao bolo ou a bola, entro de sola; mergulho no sonho totalmente cego e sem ego, sem pretensão de ser nada.

Lá no final de tudo, onde o grito é mudo, quem sobrevive é o talento.

Deuses e demônios habitam em nós mesmos; o homem os exterioriza pela necessidade inútil da transferência de culpa e a obrigação de se mostrar modesto usando o próprio mérito. 

Um ser imbatível
(André Anlub - 14/10/13)

Avise-me quando tiver um tempo,
Caso eu não esteja, por favor, deixe recado.
Passo por maus bocados sem a menor notícia sua,
Vivo um grande tormento olhando os velhos retratos.
Para o meu conforto tenho seus poemas tatuados,
Às vezes os leio a esmo para desmanchar possível mácula; vejo uma fábula que outrora romance barato, erguer-se das cinzas, renascer do cálido aborto.
Agora vago tão-só, sem rumo, em nuas noites sem lua, em garrafas de gargalo torto - vivo com a vida nas mãos
cambaleando na esperança do zero multiplicado por doze e na dose dos passos brandos, gasto meu quinhão.
É, sou impostor vivente, fantasioso e sensível,
Mas é vantajoso passar o inverno nessa novela.
Pinto com aquarela a imagem de um deus no céu,
Escrevo no papel minha quimera de um ser imbatível.

29 de junho de 2015

Beltrano dos Santos



Beltrano dos Santos
(André Anlub - 18/5/14)

I
Ao final da tarde
As flores enfim se mostram
(mais dela) submissas, 
Num colorido real e pétalas
Como olhos famintos de belo.

Ela, dama, atravessa os jardins
Os passos tímidos e sutis,
Abrindo os lábios
E deixando brotar as próprias cobiças.

Um artista do amor sorri,
Aponta seus dedos magros, 
(outrora gordos e inebriados de nanquim):
- Ai, ai, ai, é o fim, ela não me notou...

Choram eu, ele, você e os jardins.
E o chá, um sopro para esfriar;
Vem aqui – foi lá.

A fumaça do tabaco profana a luz
Que atravessa a janela
Adentrando o quarto,
Trazendo a beleza que há
Aos olhos abertos
No limpar das remelas,
No sonhar – realizar e fazer jus.
II
Beltrano dos Santos é uma figura,
Já foi profeta,
Mas não se mostrou...
Só ele sabia;
Nas alquimias que os anos trouxeram
A derradeira ainda estaria porvir;

Mas ele não tem pressa,
O amor não tem pressa,
E o que só interessa
É o acreditar sem fim.


III
Pouco riso é muito siso,
Muito sexo é pouco nexo.

Sempre visa onde pisa
E nunca deixa o azar de eixo. 

Fez o louco de poesia,
Desfez o sóbrio na boemia;

E na mais-valia das prosas
E intentos,
Situou-se na graça
Da rosa dos ventos.

O Amor Grita Mais Alto



O Amor Grita Mais Alto

A emoção é tsunami nervoso, nosso coração vira um palco
Tudo se torna um tiro para o céu e a temperatura dá um salto... quem foi inocente virou réu

Ninguém nunca entendeu o amor, acho que nunca entenderá; união do bom, ruim, prazer e dor...
E mais no que nele há!

O aperto se eleva a um grau insuportável, a imagem fecha em um fade out; o corpo fica totalmente instável e a sensação é de morte inevitável

Mesmo assim é pura satisfação: sentimento ímpar, maravilhoso, absolvido, gratificante quando é recíproco...
E impiedoso quando não correspondido.

André Anlub

Para ponderar nesse final de tarde

E a moda agora – (atualizada)
(originalmente escrita por André Anlub em 2010)

A moda agora
Não é mais o crack
Nem ser bipolar
Ou ter Pitbull
Falar por falar.

Não é o tal lepo lepo
Ou no ombro um beijinho
Mascarado nas ruas
Gerson e seu jeitinho.

Ser um ser correto
Politicamente
Ou sexual metro
Fanático demente.

Não são as nádegas 
Cheias de celulite
Nem os silicones
Arrisque um palpite.

Não é mais dizer
“Imagina na Copa”
Drummond sem os óculos
No banco de Copa

Não é a crise conjugal
Ou uma lá na Espanha
Falar fino e ser macho
Ou mais um morde fronha.

Se comover com o tufão
Ou outra novela
Com furacão Sandy
Ou com Gabriela.

Defender animais
Virar um vegano
Criticar policiais
O mundo acaba esse ano.

Mas esse tal de Nióbio
Criou uma ação confusa
Ninguém sabe que existe
Pra que serve e quem usa.

Na atual conjuntura
Não posso esquecer
O mensalão
Pessoal do PT.

Mas na verdade
Existe muito mais
Não estou na idade
Pra dizer “tanto faz”.

Tem que aprender
A ler e ouvir
Pesquisar a verdade
Não ser conivente
O que a pátria parir
Sobra sempre pra gente.

Mas tudo isso se torna
Um gigante etecetera e tal
Pois todo o povo adora
Quando chega o Carnaval.

Cair não é problema! 
O problema é a obstinação em passar do chão.

GREGÓRIO DUVIVIERCara elite,sei que não é fácil ser você. Nasci de você, cresci com você, estudei com você, trabalho...
Posted by Caiubi Miranda on Segunda, 29 de junho de 2015

Biografia quase completa






Escritor, locador, vendedor de livros, protético dentário pela SPDERJ, consultor e marketing na Editora Becalete e entusiasta pelas Artes com uma tela no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC/BA)

Autor de sete livros solo em papel, um em e-book e coautor em mais de 130 Antologias poéticas

Livros:
• Poeteideser de 2009 (edição do autor)
• O e-book Imaginação Poética 2010 (Beco dos Poetas)
• A trilogia poética Fulano da Silva, Sicrano Barbosa e Beltrano dos Santos de 2014
• Puro Osso – duzentos escritos de paixão (março de 2015)
• Gaveta de Cima – versos seletos, patrocinado pela Editora Darda (Setembro de 2017)
• Absolvido pela Loucura; Absorvido pela Arte
(Janeiro de 2019)

• O livro de duetos: A Luz e o Diamante (Junho 2015)
• O livro em trio: ABC Tríade Poética (Novembro de 2015)

Amigos das Letras:
• Membro vitalício da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba (RJ) cadeira N° 95
• Membro vitalício da Academia Virtual de Letras, Artes e Cultura da Embaixada da Poesia (RJ)
• Membro vitalício e cofundador da Academia Internacional da União Cultural (RJ) cadeira N° 63
• Membro correspondente da ALB seccionais Bahia, São Paulo (Araraquara), da Academia de Letras de Goiás (ALG) e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa (PT)
• Membro da Academia Internacional De Artes, Letras e Ciências – ALPAS 21 - Patrono: Condorcet Aranha

Trupe Poética:
• Academia Virtual de Escritores Clandestinos
• Elo Escritor da Elos Literários
• Movimento Nacional Elos Literários
• Poste Poesia
• Bar do Escritor
• Pé de Poesia
• Rio Capital da Poesia
• Beco dos Poetas
• Poemas à Flor da Pele
• Tribuna Escrita
• Jornal Delfos/CE
• Colaborador no Portal Cronópios 2015
• Projeto Meu Poemas do Beco dos Poetas

Antologias Virtuais Permanentes:
• Portal CEN (Cá Estamos Nós - Brasil/Portugal)
• Logos do Portal Fénix (Brasil/Portugal)
• Revista eisFluências (Brasil/Portugal)
• Jornal Correio da Palavra (ALPAS 21)

Concursos, Projetos e Afins:
• Menção Honrosa do 2° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Brava Gente Brasileira”.
• Menção Honrosa do 4° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Amor do Tamanho do Brasil”.
• Menção Honrosa do 5° Concurso Literário Pague Menos, de nível nacional. Ficou entre os 100 primeiros e está no livro “Quem acredita cresce”.
• Menção Honrosa no I Prêmio Literário Mar de Letras, com poetas de Moçambique, Portugal e Brasil, ficou entre os 46 primeiros e está no livro “Controversos” - E. Sapere
• classificado no Concurso Novos Poetas com poema selecionado para o livro Poetize 2014 (Concurso Nacional Novos Poetas)
• 3° Lugar no Concurso Literário “Confrades do Verso”.
• indicado e outorgado com o título de "Participação Especial" na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas/Salvador (BA).
• indicado e outorgado com o título de "Talento Poético 2015" com duas obras selecionadas para a Antologia As Melhores Poesias em Língua Portuguesa (SP).
• indicado e outorgado com o título de Talento Poético 2016 e 2017 pela Editora Becalete
• indicado e outorgado com o título de "Destaque Especial 2015” na Antologia O Melhor de Poesias Encantadas VIII
• Revisor, jurado e coautor dos tomos IX e X do projeto Poesias Encantadas
• Teve poemas selecionados e participou da Coletânea de Poesias "Confissões".
• Dois poemas selecionados e participou da Antologia Pablo Neruda e convidados (Lançada em ago./14 no Chile, na 23a Bienal (SP) e em out/14 no Museu do Oriente em Lisboa) - pela Literarte

André Anlub por Ele mesmo: Eu moro em mim, mas costumo fugir de casa; totalmente anárquico nas minhas lucidezes e pragmático nas loucuras, tento quebrar o gelo e gaseificar o fogo; não me vendo ao Sistema, não aceito ser trem e voo; tenho a parcimônia de quem cultiva passiflora e a doce monotonia de quem transpira melatonina; minha candura cascuda e otimista persistiu e venceu uma possível misantropia metediça e movediça; otimista sem utopia, pessimista sem depressão. Me considero um entusiasta pela vida, um quase “poète maudit” e um quase “bon vivant”.

Influências – atual: Neruda, Manoel de Barros, Sylvia Plath, Dostoiévski, China Miéville, Emily Dickinson, Žižek, Ana Cruz Cesar, Drummond
Hobbies: artes plásticas, gastronomia, fotografia, cavalos, escrita, leitura, música e boxe.
Influências – raiz: Secos e Molhados, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Jorge Amado, Neil Gaiman, gibis, Luiz Melodia entre outros.
Tem paixão pelo Rock, MPB e Samba, Blues e Jazz, café e a escrita. Acredita e carrega algumas verdades corriqueiras como amor, caráter, filosofia, poesia, música e fé.