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Nada habituado (letra de música)
Minha criança grande, meu bordão de marca maior
Na minha trajetória a vejo nos rostos de mulheres à revelia...
Geralmente moribundas nuas, com jeito de mal-amadas e sujas de rua...
Nada sensíveis e empenhando seu papel de heroína de quinta categoria.
Mas também sou assim, ou pelo menos perto disso
Jogo e rogo palavras ao nada, ao vento
Desde criança quando brincava no balanço
Jogando minhas pernas pro alto e a cabeça para baixo
Sem qualquer objetivo, nem tampouco fundamento.
Mas isso já foi mais que dito...
Até mesmo em outros planos.
Não sei se devo e quero me acostumar
Com a efemeridade desse mundo insano. (Bis)
Lembro-me de pisar em mil jardins
Das pegadas nas areias das praias
Do medo de queimar-me com água-viva
Sem saber que tudo aquilo teria um fim.
Todos carregam a pedra que podem sustentar
Mas isso já foi mais que dito...
Até mesmo em outros planos.
Não sei se devo e quero me acostumar
Com a efemeridade desse mundo insano. (Bis)
André Anlub
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