Debaixo da minha árvore
Ao pé da grande jaqueira, ao pé da letra
Ideias pernetas, saci pererê
Sou contador de histórias
Voo nos meus mistérios
Sei que o tempo é o grande remédio!
Será que não vai chover?
Quem banha a grande jaqueira?
Nada de tempo fechado, nada de nuvens escuras...
O conto que eu conto, que conta aventuras...
Não há chuvas no meu entender.
Abrirei um parágrafo que caiba uma pequena tempestade
Para alegrar minha árvore, satisfazer todo o verde
Incluindo o meu flerte, que não vejo problema em transparecer.
E caem as águas agitando as folhas que parecem dizer “sim”!
Molham meu corpo e meus aforismos
Molham as escritas, poesias e prosas
E regam as rosas do jardim do meu viver.
André Anlub
Ao pé da grande jaqueira, ao pé da letra
Ideias pernetas, saci pererê
Sou contador de histórias
Voo nos meus mistérios
Sei que o tempo é o grande remédio!
Será que não vai chover?
Quem banha a grande jaqueira?
Nada de tempo fechado, nada de nuvens escuras...
O conto que eu conto, que conta aventuras...
Não há chuvas no meu entender.
Abrirei um parágrafo que caiba uma pequena tempestade
Para alegrar minha árvore, satisfazer todo o verde
Incluindo o meu flerte, que não vejo problema em transparecer.
E caem as águas agitando as folhas que parecem dizer “sim”!
Molham meu corpo e meus aforismos
Molham as escritas, poesias e prosas
E regam as rosas do jardim do meu viver.
André Anlub
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