Sigo ferida, mas sem estar sangrando.
Pela região extensa de minha pena.
Denunciando essa minha dor em pranto.
Em rimas deslizando neste meu poema.
Então toco em meu coração ferido,
ali sei das agonias e dores que disparam!
Estanco, em uma lembrança, - um suspiro.
Onde as lágrimas de meu pranto brotaram.
Me recordarás, seja em algum momento.
Pois não te esqueci, em nenhum instante.
Tento te arrancar, bem daqui de dentro.
Tento, tento,... Mas te amo tanto, tanto,...!
Que por ti sentir assim, de mim, tão distante.
Dói essa ferida, mas em compensação eu não sangro!
Pela região extensa de minha pena.
Denunciando essa minha dor em pranto.
Em rimas deslizando neste meu poema.
Então toco em meu coração ferido,
ali sei das agonias e dores que disparam!
Estanco, em uma lembrança, - um suspiro.
Onde as lágrimas de meu pranto brotaram.
Me recordarás, seja em algum momento.
Pois não te esqueci, em nenhum instante.
Tento te arrancar, bem daqui de dentro.
Tento, tento,... Mas te amo tanto, tanto,...!
Que por ti sentir assim, de mim, tão distante.
Dói essa ferida, mas em compensação eu não sangro!
Mônica Pamplona.
21/09/2010
Oi Mônica...
ResponderExcluirEstou gostando demais da sua participação e da amiga poeta Bia, realmente muito feliz.
É uma honra tê-las escrevendo por aqui, poder contar com vocês.
Quero agradecer de coração!
Uma semana iluminada e muita inspiração.