Minha realidade é o desejo
Fértil, em meu ser que avassala
Diante da paixão pelo prazer, não fraquejo
Sou honrada, e isso não me abala
No arfar da volúpia, moralidade não é desejável
Entrego-me, uso, abuso,... Sem adaptação
Logo, não mais os quero / me é descartável/
Vivo apenas cada entrega, sem abstenção
Não invisto em conquistas conquistadas
São meras conquistas ao léu
Depois não passam apenas de “nadas”
Para logo após ir em busca de outro troféu.
Mônica Pamplona.
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