A Epopéia de Denise (caixa de Pandora - Parte I)
Como se começa uma história?
Algo que pode ter acontecido!
E se a mesma não existe na memória
Posto que é um fictício ocorrido!
Denise caminha em uma praia
Mesmo que o sol não raia...
Sua alegria insiste.
Se depara com uma caixa
Um baú velho e pequeno
O abre, deixando escapar um veneno.
A caixa...
Dentro havia um sonho
Remeteu-a a outros lugares
Voava por entre vales
Sentia na face leve brisa gélida.
Despiu-se de todos os seus disfarces...
Reviu todos que já se foram
Todos que por ela eram amados
E ela por eles.
Viu a morte, passou tão rápida e inexpressiva que, na verdade, poderia se tratar de uma nuvem negra!
Nuvem pequena e inútil
Dessas que não fazem chuva
Mas dependendo do ponto de vista
Pode fazer sombra
Tirando o reinado do sol.
André Anlub
Como se começa uma história?
Algo que pode ter acontecido!
E se a mesma não existe na memória
Posto que é um fictício ocorrido!
Denise caminha em uma praia
Mesmo que o sol não raia...
Sua alegria insiste.
Se depara com uma caixa
Um baú velho e pequeno
O abre, deixando escapar um veneno.
A caixa...
Dentro havia um sonho
Remeteu-a a outros lugares
Voava por entre vales
Sentia na face leve brisa gélida.
Despiu-se de todos os seus disfarces...
Reviu todos que já se foram
Todos que por ela eram amados
E ela por eles.
Viu a morte, passou tão rápida e inexpressiva que, na verdade, poderia se tratar de uma nuvem negra!
Nuvem pequena e inútil
Dessas que não fazem chuva
Mas dependendo do ponto de vista
Pode fazer sombra
Tirando o reinado do sol.
André Anlub
Um pequeno conto poético dando asas à imaginação. E q Imaginação!
ResponderExcluirVou-me q estou ansiosa em ler a segunda parte. Bjssss