Imagem: web
Na insistência de um derradeiro amor
Nas areias da praia inabitada de sua alma
Caiu, de súbito, aquele imenso raio
Transformou-se no mais resistente vidro
Ninguém vê, ninguém pisa e ninguém quebra.
A perspectiva de um admirável amor
Faz bater o peito num ritmo frenético
E é diurético no sangue que corre ligeiro
Feito um vírus bom, que espalha e entorpece.
Como uma cena em um teatro, à meia luz
O espectador levanta e ovaciona
Palmas ecoam por toda a realidade
Fazem ondas que sorriem,
Pelos mares, areias...
E pelos lençóis.
Sentimento inquestionável - inquieto
Incluso e visível até no breu mais profundo
Transformou-se e foi transformador
Agigantou-se - tocou o céu.
André Anlub
Na insistência de um derradeiro amor
Nas areias da praia inabitada de sua alma
Caiu, de súbito, aquele imenso raio
Transformou-se no mais resistente vidro
Ninguém vê, ninguém pisa e ninguém quebra.
A perspectiva de um admirável amor
Faz bater o peito num ritmo frenético
E é diurético no sangue que corre ligeiro
Feito um vírus bom, que espalha e entorpece.
Como uma cena em um teatro, à meia luz
O espectador levanta e ovaciona
Palmas ecoam por toda a realidade
Fazem ondas que sorriem,
Pelos mares, areias...
E pelos lençóis.
Sentimento inquestionável - inquieto
Incluso e visível até no breu mais profundo
Transformou-se e foi transformador
Agigantou-se - tocou o céu.
André Anlub
Teus versos retratam de forma verdadeira, quando o amor insiste em instalar-se no peito.
ResponderExcluirAmei a leitura.