Águas
Águas
que passam na sede
nas
ébrias curvas dos riachos
espelhando
a beleza azul
espelhando
a negritude das noites sem lua.
Reflete
a nudez sua
sabor
de verão
contorno,
doçura
manipulação.
Águas
que matam a sede do gado
irrigam
as pistas
nutrem
os pastos.
Águas
de vida e de morte
Na
alma o legado
Dos
peixes, ração.
Hoje
me banho no gelo
na
água fria, na água boa
E
chega o outono em arraso.
André
Anlub®
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