Ode ao Louco e Louco varrendo
Sente na carne o estrago que a trincheira do corpo deixa passar
Flecha que não era bem quista, disritmia foi-se a bailar
Casco inquebrável, por vezes tentado a traições.
Entre o espírito luzidio e a aura, há um fulgor de Foucault mais forte.
Persevera a bondade do antes e do agora
Ser altruísta de cumplicidade afortunada e contínua
Mostra com clareza, destreza e simploriamente, os “nortes”.
A altivez tem tratamento, seja por vezes até o suicídio!
Segurando forte em uma mão a vida moribunda...
Na outra mão a morte... Acalento que soa sem perigo.
Suspenso pelo pescoço, com as canelas ao vento
No abismo vê-se isento de culpa, de dor e remorso.
Dimanem sacrifícios?
Não, chega de ignorância!
Não sou adulto e nunca quis ser...
Deviam dedicar suas vidas a cuidar dos filhos
Deviam tentar exterminar todo o mal do mundo
Deviam ver o verde... não amar o amarelo...
Pintar na mente todas as rosas de rosa.
Não sou ninguém além de um louco
Querer ação e fazer por onde...
Nesse caso é errado se contentar com pouco
E sendo louco acho pouco querer só atenção.
André Anlub®
Lá em Praga na República Checa eles curam o medo de altura caminhando
sobre uma chaminé de 110 metros de altitude sem nenhum tipo de
equipamento de segurança.
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