Dos Pragmatismos
(12/3/12)
Na sua cabeça a filosofia deveria estudar somente o que faz diferença na vida, descobrindo com isso vários âmbitos de largada;
Limitando-se então a um ponto de chegada e se não houver um efeito prático para tudo... (não há saída).
Não consegue se olhar no espelho, o mesmo não significa absolutamente nada...
- só perda de seu precioso tempo e na calada da noite é só mais um insone hipocondríaco.
- não escreve emoções, até duvida de tal coisa.
- caso pinte um quadro... (será nada além de tintas, cores, em uma tela branca).
Seu bom dia é frio como o inverno mais gélido,
O maior desafio é uma perda, dor.
(jamais aprendeu a lidar com isso).
É contra a ciência só para desenvolver a ciência,
Tem que haver um objetivo social coerente;
Na sua experiência de vida discorda de ideias inatas,
Pensa que hipóteses são inexistentes.
Enfim descobre que esse frenesi mental pode deixá-lo doente,
Uma praticidade do exato que não é nada prático.
Bertrand Russel considera a filosofia pragmatista estreita...
“Rouba da vida tudo que lhe dá valor e torna o homem menor, desprovendo o universo de seu esplendor”.
André Anlub®
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