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Posted by Cabronazi on Quarta, 4 de março de 2015
Fotografei a vaidade na antiguidade saudosa, numa 35 mm revelo o verso e prosa; fiz foco no amor verdadeiro,
Fiz macro nos pequenos detalhes...
Vendo na semente uma rosa e na gota d’água meus mares.
Fotografei a vida nova, mas dessa vez no digital; são conquistas, são presságios, os naufrágios de uma nau.
Com a exposição mais longa, sem delongas de uma prosa.
No contraste se comprova que a nossa bossa nova se mistura ao rock clássico...
(é fantástico, abre a roda)
Meus versos são libertos, (não há musa, nem mordaça) não há um alvo que se faça.
Às vezes eles voam e são de quem os pega, são de quem os abraça.
Engatinho na escrita e na arte, feito criança sapeca, levada; vou de encontro ao bolo ou a bola, entro de sola; mergulho no sonho, totalmente cego e sem ego, sem pretensão de ser nada.
Dê-me seu melhor sorriso. Aquele intenso, meio sincero, todo lero, mero siso; que mexe com meu brio, (benevolente e incandescente) que eu admiro.
- André Anlub
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