"Nós não temos uma notícia sobre o perigo da instabilidade econômica mundial, da situação da Europa, da situação dos...
Posted by TV Brasil on Quinta, 6 de agosto de 2015
Moedas no fundo do poço
(André Anlub - 12/8/13)
Tudo mais claro e prático
Dentro do meu sorriso.
Fez o improviso arrepiar o pelo
E esquentar a alma.
Então exibo agora o nosso real
E o meu inventivo.
E pedindo eu viso que assim o faça
Sem mais ou mal...
Seja leve seja doce, assim como nossa melodia.
Seja a lua do meu dia e da minha razão o sol.
Nos anos de branco e preto só tenho que agradecer
A lealdade que migrou pra força e explodiu sincera.
Procurei a luz nos versos
De todo e qualquer resplandecer;
Topei com as mais vivas cores e amores
De uma nova era.
Vindo as noites frias já me aquecia
Nos seus lábios.
E nos alfarrábios com as poesias que levam ao alto.
Fiz do poço o salto
E do básico todo um universo.
Ilustrei meu inverso
E ao invés do trágico fitei o palco.
Sem obrigação a vida corre farta feito um rio
No calor e frio por entre rachas, por entre rochas.
Não há razão pra ter em tudo uma noção,
Nem resposta.
No oposto se faz aposta
E sempre haverá moeda
No poço de toda fossa.
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